DERCHATO P2 Flashcards

1
Q
  1. Quais são os principais patógenos da pele?
A

Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes beta-hemolíticos

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2
Q
  1. Qual bactéria está aumentada na pele de pacientes HIV +? Por quê?
A

Staphylococcus aureus, porque o paciente HIV+ tem uma diminuição nas células de defesa CD4, na barreira cutânea e nas células de Langerhans (apresentam os antígenos da pele para o sistema imune).

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3
Q
  1. Por que a pele seca pode estar mais suscetível a infecções bacterianas?
A

As fissuras e rachaduras podem ser porta de entrada para germes

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4
Q
  1. Quais fatores influenciam no desenvolvimento dessas infecções (etiopatogenia)?
A

Interferência da flora resistência, barreira mecânica celular, grau de secura da pele, pH, capacidade imunológica, patogenicidade/grau de virulência do verme e a suscetibilidade dos pacientes.

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5
Q
  1. O que pode deixar um paciente mais suscetível a essas infecções?
A

Diabetes, insuficiência renal, tumores, desnutrição e imunossupressão.

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6
Q
  1. Qual a etiologia mais frequente do impetigo?
A

Staphylococcus coagulase

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7
Q
  1. Quais são as manifestações clínicas do impetigo?
A

Formação de vesículas, bolhas, pústulas e crostas remetem à queimadura por cigarro.

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8
Q
  1. Em quais regiões mais acontecem as lesões por impetigo? Como são essas lesões?
A

Atinge principalmente face (peri-oral) e membros. As lesões são chamadas de micélicas por ter uma crosta com exsudato similar a mel.

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9
Q
  1. Qual o tratamento para o impetigo?
A

O tratamento tópico é feito com mupirocina. Quando as lesões são múltiplas o tratamento deve ser sistêmico - ATB (cefalexina ou dicloxacilina).

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10
Q
  1. O que gera o hordéolo?
A

É a infecção e inflamação das glândulas de Meibomius. O agente etiológico é o Staphylococcus.

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11
Q
  1. Como tratamos o hordéolo?
A

É feito com antibiótico tópico e compressa fria (se ainda não supurou)

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12
Q
  1. Quais são as formas de apresentação da foliculite?
A

Furúnculo, antraz (agrupamento de furúnculos conectados no subcutâneo), foliculite dissecante do couro cabeludo, foliculite queloidiana da nuca e pseudofoliculite da barba.

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13
Q
  1. Qual a definição de furúnculo? Qual o aspecto encontrado?
A

É uma infecção causada por Staphylococcus que causa necrose da unidade sebácea. A lesão é erimato-inflamatória, dolorosa e cercada por pelo.

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14
Q
  1. Qual é o tratamento para furúnculo?
A

Antibiótico tópico, compressa quente, drenagem e antiinflamatório. Caso evolua para um abscesso devemos usar antibiótico sistêmico. Em casos de furunculose de repetição é recomendado uso de medicação tópica por 30 dias.

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15
Q
  1. Qual o tratamento da foliculite?
A

Antibiótico tópico (mupirocina) e higiene.

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16
Q
  1. Quanto à pseudofoliculite de barba: qual o agente etiológico e qual a apresentação?
A

Staphylococcus saprófitas e apresenta-se com pápulas com pelos encravados.

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17
Q
  1. Qual o tratamento da pseudofoliculite de barba?
A

O tratamento é tópico com antibióticos e cremes bactericidas.

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18
Q
  1. Como é a evolução da foliculite dissecante do couro cabeludo?
A

A foliculite evolui para fístulas que geram abscessos e por fim cicatrizes. O paciente evolui com alopécia cicatricial.

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19
Q
  1. Como é feito o diagnóstico da foliculite dissecante do couro cabeludo?
A

O diagnóstico é clínico com antibiograma e eventualmente micológico.

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20
Q
  1. Como é feito o tratamento da “ ”?
A

O tratamento pode ser tópico ou sistêmico e pode ser feito uso de isotretinoína. A isotretinoína diminui o tamanho das glândulas sebáceas, auxiliando na redução da inflamação das mesmas.

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21
Q
  1. Qual bactéria causa erisipela?
A

Streptococcus beta-hemolítico

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22
Q
  1. Como é o quadro clínico da erisipela?
A

Paciente apresenta lesão em MMII, febre, mal estar, edemas/adenomegalias (comprometimento linfático), dor e bolhas. Costuma ser uma patologia recidivante.

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23
Q
  1. Quais são as possíveis complicações da erisipela?
A

Nefrite e septicemia.

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24
Q
  1. Como é feito o tratamento da erisipela?
A

O paciente deve fazer repouso com elevação de MMII e fazer uso de antibióticos (EV ou oral)

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25
Q
  1. A celulite é uma infecção que atinge qual camada da pele?
A

Hipoderme

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26
Q
  1. O que devemos investigar num paciente que apresenta celulite?
A

Pesquisar a porta de entrada e as causas associadas

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27
Q
  1. O que é eritrasma?
A

É uma infecção intertriginosa por Corynebacterium minutissimum que ocorre nas pessoas com diabetes mellitus e nas pessoas que vivem em climas mais quentes. É mais comum nos espaços interdigitais do pé e na região inguinocrural.

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28
Q
  1. Como o diagnóstico de eritrasma é feito?
A

O diagnóstico é feito com a lâmpada de Wood

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29
Q
  1. Como é a apresentação de eritrasma? Qual a confusão comum desse achado?
A

São manchas paradas e/ou rosadas e descamativas, principalmente em axilas e na região inguinal. Costuma ser confundido com fungo.

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30
Q
  1. Como é feito o tratamento?
A

O tratamento é tópico e feito com eritromicina.

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31
Q
  1. Quais células os fungos costumam infectar? Por que não se estabelecem no meio interno?
A

Dermatófitos. As altas temperaturas e a presença de soro são impeditivos para que os fungos adentrem o meio interno.

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32
Q
  1. Qual camada é atingida nas micoses profundas e qual a repercussão disso?
A

Atingem a derme gerando manifestações extra cutâneas.

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33
Q
  1. Quais são exemplos de fungos superficiais?
A

Tinea corporis, tinea capitis (couro cabeludo), tinea cruris (órgão genital, interno de coxa e nádegas masculinas), tinea mannum (mãos), tinea pedis, tinea unguis, tinea versicolor (manchas hipocrômicas principalmente em tronco e ombros).

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34
Q
  1. Como é feito o diagnóstico laboratorial? Qual é a exceção na interpretação desses resultados?
A

Pode ser feito por exame micológico direto ou cultura, ambos têm a mesma validade diagnóstica. A exceção é a Candida, cuja presença na cultura, mas ausência no micológico direto indica que não é patológico (comensal).

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35
Q
  1. Cite duas características das lesões fúngicas.
A

Preferência pelos pés e lesões com crescimento centrífugo.

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36
Q
  1. Quais são os antifúngicos usados? Qual tem melhor resposta?
A

Terbinafina e os azóicos, como cetoconazol e miconazol. A terbinafina tem desempenho superior.

37
Q
  1. Comente acerca da tinea capitis (tipo de fungo, qual acometimento, tratamento e diagnóstico diferencial)
A

É um fungo zoofílico que acomete o folículo piloso levando a tonsura (perda de cabelo). O tratamento é sistêmico e feito com terbinafina. O diagnóstico diferencial inclui psoríase e alopecia areata.

38
Q
  1. Quais são os mecanismos de invasão da onicomicose?
A

Do leito (interno) para a placa (externo), por invasão da superfície ou pela cutícula (nesse caso é chamado de proximal)

39
Q
  1. Diferencie a lesão por candida da por dermatófitos
A

Na lesão por dermatófitos há espessamento da unha (paquioníquia) e esfarelamento da queratina (onicorrexe) - mais frequente em pés. Já na onicomicose por cândida há descolamento (onicólise) e inflamação ao redor da unha (paroniquia) - mais frequente em mãos.

40
Q
  1. Como é escolhido o tratamento da onicomicose?
A

Se há acometimento da matriz o tratamento é por via oral, se a mesma é poupada pode ser realizado tratamento tópico.

41
Q
  1. Verdadeiro ou falso: A pitiríase versicolor é causada por hifas fúngicas.
A

Falso. A pitiríase versicolor é causada por levedura.

42
Q
  1. Qual o aspecto da lesão na pitiríase versicolor?
A

São descamações hipocrômicas (mais frequentes), hipercrômicas e eritematosas. Quando a lesão é eritrematosa é fruto da inflamação e geralmente está associada a prurido.

43
Q
  1. Por que as lesões hipocrômicas são mais comuns na pitiríase versicolor?
A

Porque o fungo tem ação que diminui a síntese de melanina e é fotoprotetor.

44
Q
  1. Qual o tratamento para pitiríase versicolor?
A

O tratamento é feito com azólicos por itraconazol oral e cetoconazol shampoo. Terbinafina só é usada se a suspeita for de fungo dermatófito, uma vez que a levedura (mais comum) não tem boa resposta a esse medicamento.

45
Q
  1. Quais críticas são feitas aos azólicos quanto ao tratamento de micoses superficiais?
A

O cetoconazol tem muita hepatotoxicidade, o itraconazol tem custo mais alto e o fluconazol tem baixa resposta.

46
Q
  1. São exemplos de micoses profundas:
A

Paracoccidioidomicose, esporotricose, cromomicose, lobomicose e maduromicose.

47
Q
  1. Comente epidemiologia, agente e formas da paracoccidioidomicose.
A

É uma micose profunda mais frequente em homens que decorre da aspiração do Paracoccidioides brasilienses. Na forma mais comum (estomatite moriforme) temos acometimento mucocutâneo, mas a forma linfática acomete também o pulmão.

48
Q
  1. Qual achado típico da paracoccidioidomicose?
A

Aspecto celular de “roda denteada”

49
Q
  1. Como é o quadro clínico e quais os diagnósticos diferenciais da paracoccidioidomicose?
A

O paciente apresenta lesão mucocutânea crônica e assintomática e ulcerações em forma de amora na boca.

50
Q
  1. Qual é o tratamento para a paracoccidioidomicose ?
A

A primeira escolha é o cetoconazol.

51
Q
  1. Qual é a forma de contaminação e como se dá a evolução da esporotricose?
A

A transmissão ocorre pela inoculação em um trauma. Após a contaminação há a formação de cancro esporotricótico e por último temos as linfangites ascendentes (rosário de lesões).

52
Q
  1. Qual agente etiológico da esporotricose? Qual é o tratamento?
A

O agente é o Sporothirx schenckii e o tratamento é feito com iodeto de potássio e itraconazol

53
Q
  1. Qual aspecto histológico da esporotricose?
A

Aspecto de margarida.

54
Q
  1. Comente acerca da cromomicose (agente, aspecto e tratamento).
A

Doença causada por fungos amarronzados do solo que se caracteriza pela formação de verrugas em MMII - podendo levar a amputação. Seu tratamento é feito com itraconazol + crioterapia/cirurgia.

55
Q
  1. Comente acerca da lobomicose (agente, manifestação, tratamento e região em que ocorre).
A

Causada pelo Loboa loboi, gera lesões queloidianas no pavilhão auditivo e demanda tratamento cirúrgico. É endêmica do Amazonas.

56
Q
  1. Verdadeiro ou falso: a maduromicose é uma lesão fúngica.
A

Falso. Pode ser uma doença fúngica ou bacteriana - Nocardia, Actinomices (bactérias) Madurella, Phialophora (fungos).

57
Q
  1. Como a maduromicose se apresenta? Qual a complicação possível?
A

Formação de múltiplas fístulas com presença do agente no pé e pode evoluir com necessidade de amputação.

58
Q
  1. Qual o tratamento para a maduromicose?
A

Antifúngico + cirurgia.

59
Q
  1. Como a sífilis é transmitida e qual seu agente etiológico?
A

A transmissão é principalmente sexual, mas também pode ser por contato sanguíneo. O agente é o treponema pallidum.

60
Q
  1. O que é o cancro duro?
A

É uma lesão característica da sífilis primária que aparece entre 20 e 30 dias após a contaminação. É uma lesão única, indolor, erosada e com fundo limpo que acomete a região genital.

61
Q
  1. Quais são as características da sífilis primária?
A

Cancro duro e adenopatia regional múltipla e indolor.

62
Q
  1. Qual é o período para desenvolvimento da sífilis secundária?
A

2 a 3 meses.

63
Q
  1. Quais são as manifestações clínicas da sífilis secundária?
A

Erupções generalizadas, simétricas, maculares e persistentes. Linfoadenopatia generalizada, cansaço, dor no corpo, aftas e lesões em face e pescoço. Lesões papulares na palma das mãos e pés (valor diagnóstico). Também tem achados como: rash cutâneo, dor, febre, artralgia e artrite, cefaleia, dor nos olhos, uveíte, glomerulonefrite e hepatite.

64
Q
  1. A partir de que período pode haver desenvolvimento da forma terciária da sífilis?
A

2 anos.

65
Q
  1. Como são as lesões da sífilis terciária chamadas de gomas? Qual o diagnóstico diferencial?
A

São nódulos com erosão na superfície. O diagnóstico diferencial é feito com leishmaniose, tuberculose e lesões alérgicas (com prurido e lesões por coçadura).

66
Q
  1. Como é feito o diagnóstico laboratorial de sífilis?
A

Microscopia em campo escuro, imunofluorescência direta, VDRL (1/16 ou mais - mais usada para avaliar resposta), IgG (presente mesmo após cura) e IgM (mais rápido e indica doença em atividade) e líquor (feito se + 2 anos sem tratamento, neurossífilis sintomática ou para alta pós tratamento e quando há sorologias positivas pós tratamento).

67
Q
  1. Sobre o cancro mole: qual é o agente etiológico, qual o período de incubação e como é feito o diagnóstico?
A

Causada pelo Haemophilus ducreyi e tem incubação de 2 a 4 dias. O diagnóstico é feito por pesquisa direta.

68
Q
  1. Sobre o cancro mole: como é a lesão e qual o tratamento?
A

Pápula eritematosa, pústulas úlceras múltiplas (dolorosas e com secreção). O tratamento é feito com sulfonamidas e eritromicina.

69
Q
  1. Sobre o linfogranuloma venéreo: qual é o agente etiológico, qual o período de incubação e como é feito o diagnóstico?
A

Causada pela Chlamydia trachomatis e tem incubação de 2 a 4 semanas. O diagnóstico é feito por sorologia.

70
Q
  1. Sobre o linfogranuloma venéreo: quais são as manifestações e qual o tratamento?
A

Úlcera transitória e linfadenopatia dolorosa - essa pode desencadear elefantíase genital pela dificuldade de retorno linfático. O paciente também tem febre e dor intensa. O tratamento é feito com tetraciclinas.

71
Q
  1. Sobre a donovanose: qual é o agente etiológico, qual o período de incubação e como é feito o diagnóstico?
A

Causada pela Donovania granulomatis e tem incubação de 8 a 12 semanas. O diagnóstico é feito com biópsia de pele, na histologia vemos corpúsculos de Donovan.

72
Q
  1. Sobre a donovanose: como é a lesão e qual o tratamento?
A

São lesões úlcera-vegetantes e o tratamento é feito com tetraciclinas, sulfonamidas e eritromicina.

73
Q
  1. Sobre a gonorréia: qual é o agente etiológico e qual o período de incubação?
A

Causada pela Neisseria gonorrhoeae e tem incubação de 2 a 5 dias.

74
Q
  1. Sobre a gonorréia: quais são os sintomas?
A

A maior parte das mulheres são assintomáticas ou apresentam apenas corrimentos e queixas inespecíficas.

75
Q
  1. Quais são as complicações da gonorréia?
A

No homem é a prostatite e na mulher DIP (doença inflamatória pélvica).

76
Q
  1. Quais são as formas de apresentação do Lúpus eritematoso cutâneo?
A

Discóide crônico, subagudo, agudo e neonatal.

77
Q
  1. Qual a tríade característica do lúpus eritematoso discóide crônico?
A

Eritema, atrofia e descamação.

78
Q
  1. Quais partes do corpo são mais atingidas pelo lúpus eritematoso discóide crônico?
A

São as regiões de maior exposição como face, couro cabeludo, pavilhão auricular e esterno.

79
Q
  1. Quais são as características dos lúpus subagudo?
A

Lesões nulares, psoriasiformes e circinadas. O paciente apresenta fotossensibilidade.

80
Q
  1. Quais são as características do lúpus agudo?
A

Asa de borboleta, alopecia difusa, vasculites e telangiectasias.

81
Q
  1. Com qual frequência o lúpus cutâneo apresenta também manifestações sistêmicas?
A

No lúpus discóide crônico 5%, no subagudo 30% e no agudo é de 100%.

82
Q
  1. Como é feito o diagnóstico?
A

Por imunofluorescência direta e FAN com padrão periférico (LES). O anti-RO e anti-LA é positivo em um grupo de pacientes com LES que possuem FAN negativo.

83
Q
  1. Como são as lesões no Lúpus neonatal?
A

Lesões eritematosas discoides.

84
Q
  1. Qual a complicação possível do lúpus neonatal?
A

Arritmia cardíaca ocasionada pelos anticorpos se mobilizando para os canais de cálcio.

85
Q
  1. Quais são as formas de esclerodermia?
A

Em placa, gutata, linear, segmentar, disseminada e sistêmica progressiva.

86
Q
  1. Quais partes do corpo estão acometidas na esclerodermia sistêmica progressiva?
A

Pele, esôfago e pulmão. O paciente também apresenta fenômeno de Raynaud.

87
Q
  1. Quais são as manifestações da dermatomiosite?
A

Eritema palpebral, fotossensibilidade e pápulas de Gottrom.

88
Q
  1. A que a dermatomiosite pode estar associada?
A

Pode ser uma patologia paraneoplásica.