Cardiologia Flashcards

(143 cards)

1
Q

Cálculo da FC pelo ECG com RR regular

A

300/n de quadradões

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2
Q

Cálculo da FC no ECG evidenciando arritmia

A

1-contar 15 quadradões
2-contar QRS entre esses quadradões
3-multiplicar os QRSs por 20

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3
Q

Intervalo PR normal no ECG

A

120-200ms

3-5 quadradinhos

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4
Q

Intervalo QT normal no ECG

A

Até 440ms

~11 quadradinhos

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Q

Tamanho normal do QRS no ECG

A

Até 120ms

3 quadradinhos

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6
Q

O que significa ritmo sinusal e QRS alargado no ECG?

A

Bloqueio de ramo

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7
Q

Bloqueio de ramo D no ECG

A

QRS em V1+

Padrão rSR’ “orelha de coelho”

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8
Q

Bloqueio de ramo E no ECG

A

QRS em V1-

Padrão rS ou R com entalhe em V6

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9
Q

Taquicardia atrial no ECG

A

Taquicardia

Onda P “diferente”

Ex: DPOC

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10
Q

O que indica extrassístoles ventriculares frequentes?

A

Doença cardiológica de base

Usar B-bloqueador se sintomático

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11
Q

Fatores de risco para Torsades de Pointes que induzem intervalo QT longo

A
Antiarrítmico
BAVT
Hipo K, Ca e Mg
Cloroquina
Azitromicina
Loratadina
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12
Q

Além de desfibrilar, o que eu posso utilizar para tratar Torsades de Pointes?

A

Sulfato de Mg

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13
Q

Sinal semiológico característico de fibrilação atrial

A

Bulhas arrítmicas

Ausência de bulha B4

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14
Q

Taquicardia supraventricular paroxística no ECG

A

Ausência de onda P

RR regular

Onda P’ após QRS

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15
Q

Sd Wolf-Parkinson-White no ECG

A

Presença de onda delta
+
Intervalo PR curto

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16
Q

Sinal característico da arritmia sinusal no exame físico e/ou ECG

A

Aumento da FC na inspiração

Diminuição da FC na expiração

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17
Q

Estratégia de controle de frequência na fibrilação atrial estável

A

1-FC<110bpm

2-anticoagulação
preferir Warfarin se:
doença valvar ou DRC grave

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18
Q

Estratégia de controle de ritmo na fibrilação atrial que durou >48 horas

A

1-se trombo:
Warfarin 3-4 semanas x ad eternum

2-reverter com amiodarona

3-refratários=ablação

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19
Q

Tratamento da fibrilação atrial instável

A

Cardioversão elétrica bifásica 120-200J

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20
Q

Tratamento do Flutter Atrial instável

A

Cardioversão elétrica
1-50J
2-100J

Cura=ablação de istmo atrial

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21
Q

Tratamento taquiarritmia QRS curto estável

A

1-manobras vagais

2-adenosina IV 6-12-12mg + flush 20ml SF 0,9%

3-verapamil IV

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22
Q

Bradicardia sinusal

A

Ritmo sinusal com baixa FC

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23
Q

Conduta na bradicardia assintomática

A

Monitorar paciente e chamar o especialista

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24
Q

BAV 1 grau no ECG

A

Intervalo PR>200ms

Todas as ondas P são seguidas de QRS

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25
BAV 2 grau Mobitz I no ECG
Alargamento progressivo do intervalo PR Às vezes, onda P não conduz QRS
26
BAV 2 grau Mobitz II no ECG
Intervalo PR normal Às vezes, onda P não segue de QRS
27
BAVT no ECG
Dissociação entre onda P e QRS “Onda P entra e sai do QRS”
28
Conduta no paciente que não respira e não responde
Chamar ajuda
29
Conduta no paciente que não respira e não responde, após chamar ajuda, e que não apresenta pulso central
RCP imediata
30
Diagnóstico clínico de HAS
Média de 2 medidas de PA em, pelo menos, 2 consultas: >=140/90mmHg
31
Valores do MAPA que indicam HAS
>=130/80mmHg em 24 horas >=135/85mmHg na vigília >=120x70mmHg no sono
32
Valor no MRPA que indica HAS
>=130/80mmHg
33
Classificação de retinopatia hipertensiva que indicam cronicidade
I- estreitamento arteriolar II- cruzamento arteriovenoso patológico
34
Classificação de retinopatia hipertensiva que indicam crise aguda
III- hemorragia/exsudato IV- papiledema
35
PA alvo no tratamento de HAS
Geral: <140/90mmHg Alto risco cardiovascular: <130/80mmHg
36
Tratamento de estado pré-hipertensivo sem fator de risco
Tratamento não farmacológico
37
Tratamento de HAS grau I s/ FR, ou pré-HAS c/ alto risco ou idoso frágil ou idoso >80 anos
Monoterapia Pode tentar MEV por 3 meses
38
Tratamento de HAS >=grau II ou HAS grau I c/ alto risco
Iniciar c/ 2 drogas
39
Opções de 1ª linha no tratamento farmacológico de HAS
Tiazídico IECA/BRA Bloqueador de canal de Ca
40
Indicação específica para se iniciar IECA/BRA no tratamento de HAS
DRC DM c/ ou s/ microalbuminúria IC
41
Indicação específica para se iniciar tiazídicos no tratamento de HAS
Paciente etnia negra
42
Indicação específica para se iniciar bloqueador de canal de Ca no tratamento de HAS
Paciente etnia negra | Doença arterial periférica
43
Efeitos adversos do uso de IECA/BRA
LRA HiperK Tosse crônica
44
Contraindicações ao uso de IECA/BRA
Cr>3 K>5,5 Estenose bilateral de AA renais Gestação
45
Efeitos adversos do uso de tiazídicos que fazem parte dos "4 hipos"
Hipovolemia HipoNa HipoK HipoMg
46
Efeitos adversos do uso de tiazídicos que fazem parte dos "3 hiper"
Hiperuricemia Hiperglicemia Hiperlipidemia
47
Contraindicação, para prova, ao uso de tiazídico
Artrite gotosa
48
Efeito adverso do uso de bloqueador de canal de Ca para prova
Edema MMII
49
Contraindicação, para prova, ao uso de bloqueador de canal de Ca
ICFEr
50
Definição de HAS resistente
PA elevada, apesar de 3 drogas diferentes, sendo uma delas um tiazídico
51
Propedêutica na HAS resistente
1-excluir má aderência e/ou efeito jaleco branco | 2-excluir HAS secundária
52
Conduta terapêutica na HAS resistente
Adicionar espironolactona
53
Qual a diferença entre urgência e emergência hipertensiva?
Emergência tem lesão de órgão alvo e trata IV Urgência não tem lesão de órgão alvo e trata VO
54
Estratégia de redução da PA na emergência hipertensiva c/ nitroprussiato IV
1ª hora: reduzir PA em 25% 2ª-6ª hora: PA alvo de 160/100mmHg 24-48 horas: PA alvo de 135/85mmHg
55
Fisiopatologia ICFEr
``` Falha sistólica FE<40% Aumentam câmaras e coração Presença de B3 Congestão pulmonar ```
56
Fisiopatologia ICFEn
``` Falha diastólica FE>=50% Câmaras e coração de tamanho normal Presença de B4 Congestão sistêmica ```
57
Critérios maiores de Framingham
``` Dispneia paroxística noturna Turgência jugular Estertoração pulmonar Cardiomegalia EAP B3 PVC>16 Refluxo hepatojugular Perda de peso >4,5kg c/ diurético ```
58
Critérios menores de Framingham
``` Edema maleolar bilateral Tosse noturna Dispneia aos esforços Hepatomegalia Derrame pleural Diminuição da capacidade vital FC>120bpm ```
59
Classificação funcional de NYHA p/ IC
I-ausência de dispneia c/ atividades usuais II-dispneia c/ atividades usuais III-dispneia c/atividades leves IV-dispneia em repouso
60
Classificação evolutiva de AHA p/ IC
A-só FR B-doente assintomático C-sintomático (quanto? I,II,III ou IV?) D-refratário
61
Drogas que aumentam a sobrevida na ICFEr
``` B-bloqueador IECA/BRA Antagonista de aldosterona Hidralazina + nitrato Ivabradina Sacubitril-valsartan ```
62
Uso do Sacubitril-valsartan no tratamento da ICFEr
Diminui mais mortalidade que IECA/BRA, podendo-os substituir em pacientes que permanecem sintomáticos apesar de seu uso
63
Conduta terapêutica na ICFEn
Controle de FR | Congestão=diurético
64
Definição de estenose valvar
Dificuldade para abrir a valva
65
Definição de insuficiência valvar
Dificuldade para fechar a valva
66
Significado da bulha B3
Sobrecarga de volume
67
Significado da bulha B4
Sobrecarga de pressão
68
QC da estenose mitral
(1)Aumento do átrio esquerdo + (2)congestão pulmonar 1-Causa rouquidão, disfagia e FA 2-dispneia que piora c/ aumento da FC
69
Rx c/ achados que indicam estenose mitral
Sinal da bailarina Duplo contorno em átrio D Aumento do arco médio à esquerda Deslocamento posterior do esôfago
70
Achados semiológicos no exame físico da estenose mitral
Sopro de ruflar diastólico c/ reforço pré-sistólico B1 hiperfonética Estalido de abertura
71
Conduta clínica na estenose mitral
Controle da FC c/ B-bloqueador
72
Tríade clínica da estenose aórtica
HVE gerando: Angina Síncope Dispneia por IC
73
ECG típico de HVE
Aumento do QRS em V5 e V6 c/ padrão de strain e inversão da repolarização da onda T
74
Achados semiológicos no exame físico da estenose aórtica
Sopro mesossistólico, em crescendo-decrescendo, irradiando p/ carótida Presença de B4 Pulso parvus e tardus Hand grip: diminui intensidade do sopro
75
Epônimo do sopro mesossitólico, em crescendo-decrescendo, irradiando p/ carótida
Sopro de Gallavardin ou sopro em diamante
76
Devo associar B-bloqueador ao tratamento da estenose aórtica?
Não, pois piorará angina, dispneia e síncope!
77
História natural da insuficiência mitral
Aumento de átrio e ventrículo esquerdo por sobrecarga de volume
78
Achados semiológicos no exame físico da insuficiência mitral
Sopro holossistólico | Presença de B3
79
Conduta no tratamento clínico da insuficiência mitral
Tratar IC resultante
80
História natural da insuficiência aórtica
Aumento do ventrículo esquerdo por sobrecarga de volume, levando a IC Diminuição da Pdiastólica, levando a isquemia/angina
81
Achados semiológicos no exame físico da insuficiênca aórtica
Sopro protodiastólico e presença de B3 em foco aórtico acessório Handgrip e inclinação aumentam intensidade do sopro Sopro de Austin-Flint Pulso de Corigan ou em martelo d'água Pulsação de leito ungueal, úvula e cabeça
82
Descrição do sopro de Austin-Flint
Jato regurgitante da insuficiência aórtica gera sopro de ruflar diastólico similiar ao da estenose mitral
83
Como diferenciar o sopro de Austin-Flint de uma verdadeira estenose mitral?
Ausência do estalido de abertura mitral + Ausência de hiperfonese de B1
84
Tratamento medicamentoso da insuficiência aórtica
Vasodilatador se sintomático
85
Evolução da estenose mitral não tratada
Hipertensão pulmonar ---> cor pulmonale
86
Manobra de Rivero-Carvallo
1-Posicionar o estetoscópio em foco tricúspide 2-Solicitar ao paciente que inspire profundamente 3-Auscultar comportamento do sopro intensidade normal: sopro mitral aumentou intensidade: sopro tricúspide
87
Como avaliar o resultado da manobra de Rivero-Carvallo?
Intensidade normal= sopro mitral Aumentou intensidade= sopro tricúspide
88
Propedêutica no teste provocativo de isquemia em paciente c/ angina estável que consegue fazer exercício físico
ECG basal normal = teste ergométrico ECG basal anormal = cintilografia ou Eco de esforço
89
Propedêutica no teste provocativo de isquemia em paciente c/ angina estável que não consegue fazer exercício físico
Cintilografia c/ dipiridamol ou adenosina ou Eco c/ dobutamina
90
Resultados de alto risco que indicam cateterismo no teste provocativo
``` Isquemia no estágio 1 de Bruce Infra >=2mm Distúrbios de condução (ex: BRD, BRE, BAV) Déficit inotrópico >5min p/ recuperar infra ST ```
91
Tratamento farmacológico na angina estável
``` B-bloqueador Bloqueador de canal de Ca Nitratos de longa duração AAS Estatina ```
92
Medicamento de resgate usado no caso de dor na angina estável
Nitrato SL
93
2 vacinas que o portador de angina estável deve estar em dia
Influenza e pneumococo
94
Quando indicar cateterismo em paciente c/ angina estável?
Alto risco cardiovascular Refratário Angina pós-PCR revertido Angina + IC
95
2 indicações importantes para prova na escolha de cirurgia de revascularização miocárdica ao invés de angioplastia por ICP
Lesão >=50% em tronco de coronária E Anatomia não favorável à ICP
96
Vantagens da realização de revascularização miocárdica utilizando ponte de safena e ponte mamária/torácica interna
Safena: maior facilidade na técnica Torácica interna: maior patência
97
Conduta inicial em um paciente c/ IAM
``` Monitorizar O2terapia Veia Exame físico Desfibrilador próximo ```
98
Tratamento farmacológico inicial no paciente c/ IAM | "MONABICHA"
``` Morfina se dor refratária O2 se <94% AAS Nitrato SL B-bloqueador VO IECA Clopidogrel Heparina Atorvastatina assim que estável ```
99
Quando optar por nitrato IV no IAM?
Dor refratária EAP HAS
100
Cuidados no uso do B-bloqueador no paciente c/ IAM
Pode abaixar subitamente a FC Preferir VO Pode piorar o quadro de pacientes c/ insuficiência do ventrículo E ou em uso de cocaína
101
Quais fármacos do mneumônico "MONABICHA" diminuem a mortalidade no IAM?
AAS B-bloqueador Clopidogrel
102
Em quais situações o uso de IECA possui mais vantagens no IAM?
IAM anterior c/ ou s/: 1-IC 2-FE<=40% 3-DRC
103
Quais fármacos do menumônico "MONABICHA" eu devo evitar no infarto de VD?
Morfina Nitrato B-bloqueador
104
Cuidado no uso da heparina na angina instável/IAMSSST
Normalmente, usa-se a HBPM Exceto se CRVM em 24-48 horas. Nesse caso, prefere-se HNF por meia-vida de 4 horas e ser reversível
105
Indicações de cateterismo imediato (em 2 horas) na angina instável/IAMSSST
Instabilidade hemodinâmica ou elétrica Angina refratária Complicações mecânicas
106
Diagnósticos diferenciais de angina instável/IAMSSST
Pericardite Angina de Prinzmetal Sd Takotsubo
107
Características da dor da pericardite
Dor que melhora ao sentar c/ tronco para frente Dor que piora c/ inspiração ou tosse Dor irradiada p/ trapézio
108
ECG na pericardite
Supras de ST difusos + infra de intervalo PR
109
QC angina de Prinzmetal
Homem jovem tabagista | Desconforto que inicia à noite ou no início da manhã
110
Características do ECG na angina de Prinzmetal
Duração do supra de ST mais ou menos 15 minutos Teste de esforço negativo (70-90%) Melhora clínica e do ECG c/ nitrato SL
111
Tratamento na angina de Prinzmetal
Diltiazem ou anlodipino | Estatina
112
QC e ECG na Sd Takotsubo
Mulher, pós-menopausa, estresse Supra de parede anterior c/ intervalo QT prolongado Aumento discreto de troponina Coronárias normais
113
Achado típico no Ecocardiograma na Sd Takotsubo
Abaulamento de ventrículo + estreitamento de sua abertura
114
Quais derivações no ECG devem estar alteradas em infarto de parede lateral alta?
DI e aVL
115
Artéria acometida no infarto de parede lateral alta
A. circunflexa
116
Quais derivações no ECG devem estar alteradas em infarto de parede inferior
DII, DIII e aVF
117
Artéria acometida no infarto de parede inferior
A. coronária direita
118
Quais derivações no ECG devem estar alteradas em infarto de parede anterior
V1-V4
119
Artéria acometida no infarto de parede anterior
A. descendente anterior
120
Quais derivações no ECG devem estar alteradas em infarto de parede
V5-V6
121
Quais derivações no ECG devem estar alteradas em infarto de parede anterior extensa?
V1-V6, DI e aVL
122
Artéria acometida ao ocorrer supra de ST em segmentos aVR e V1 no ECG
Tronco coronária esquerda
123
Derivações que devem ser solicitadas ao se perceber infarto inferior no ECG
V3R e V4R para avaliar o VD
124
Indicações de reperfusão no IAMCSST
Sintomas compatíveis c/ IAM Delta T até 12 horas Supra ST >=2 derivações ou BRE novo ou presumivelmente novo
125
Conduta no IAMCSST em que o hospital possui centro de hemodinâmica
ICP em até 90 minutos
126
Conduta no IAMCSST em que o hospital não possui centro de hemodinâmica
Transferir o paciente e realizar ICP em até 120 minutos
127
Condições em que devo transferir paciente c/ IAMCSST independente do tempo
Choque IC grave Sopro mitral novo ou piora Contraindicação ao trombolítico
128
Conduta no IAMCSST em que não se consegue transferir o paciente em até 120 minutos
Trombolisar em até 30 minutos e transferir para hospital c/ centro de hemodinâmica
129
QC infarto de VD
Hipotensão + pulmões limpos Turgência jugular Bradiarritmia
130
Artéria coronária direita irriga quais estruturas nervosas que podem induzir arritimias?
Nó sinusal Nó atrioventricular Feixe de His
131
Conduta no infarto de VD
Reposição de volume + terapia de reperfusão
132
Prescrição p/ alta da Sd coronariana aguda
``` A: AAS e atorvastatina B: B-bloqueador C: clopidogrel e comorbidades D: dieta E: enalapril e exercícios ```
133
Exames de rotina na HAS segundo diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia (Nem mais e nem menos)
``` EAS K Cr plasmático glicemia de jejum e HbA1c Colesterol total; HDL e triglicerídeos Ácido úrico ECG ```
134
FR para intoxicação por nitroprussiato de Na e se motivo
Uso >48h, alta dose e/ou disfunção hepática ou renal Motivo: conversão em cianeto ou tiocianato
135
Tratamento de intoxicação por nitroprussiato de Na
Diminuir dose Hidroxicobalamina (B12) Hemodiálise Nitrito ou tiosulfato de Na
136
Correlações de imagem em espelho no ECG do IAM com supra de ST
Parede anterior Parede posterior Parede inferior Parede lateral alta
137
Sinais de gravidade que indicam síncope de causa cardiaca
``` Súbita Pós-exercicio Palpitação precedente Cardiopatia ECG alterado ```
138
Principais causas de síncope de causa cardíaca em jovens
WPW Cardiomiopatia Sd QT longo
139
Causa ocupacional de sd de QT longo
Intoxicação por agrotóxicos
140
Paradoxo da soprologia da cardiomiopatia dilatada
Manobras que aumentam o retorno venoso diminuem a intensidade do sopro Ex: quatro apoios e agachamento Manobras que diminuem o retorno venoso aumentam a intensidade do sopro Ex: Valsalva e ortostase
141
Contraindicações ao B-bloq no IAM
``` Sinais de IC BAV Idade >70 PAS <120 FC >110bpm Uso de cocaína ```
142
Cuidado com o uso dos inibidores da P2Y12 no IAMSSST
Adiar sua utilização no CAT imediato ou precoce, até definir se será necessário CRVM Exceto se previsão de CAT >24 horas
143
3 complicações de IAM que necessitam de intervenção cirúrgica
CIV Ruptura cardiaca Insuficiencia mitral aguda