Pneumologia Flashcards

(159 cards)

1
Q

Padrão obstrutivo na espirometria

A

VEF1/CVF <0,7

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Q

Padrão restritivo na espirometria

A

VEF1/CVF normal, devido queda proporcional dos 2 parâmetros

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3
Q

Na asma, tendo a espirometria inicial com VEF1/CVF <0,7, como interpretar a prova broncodilatadora?

A

Padrão reversível:

1-Aumento >12% + 200ml VEF1

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4
Q

Na asma, tendo a espirometria inicial com VEF1/CVF <0,7, como interpretar o teste provocativo?

A

Teste provocativo c/ metocolina evidenciando hiperreatividade por redução de 20% no VEF1

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5
Q

ABCD no controle da asma
0 = controlado
1-2 = parcial
3-4 = não controlado

A

Limitação das Atividades físicas?
Broncodilatador de resgate >2x/semana?
Sintomas na Calada da noite, causando despertar?
Sintomas Diurnos de >2x/semana?

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6
Q

Tratamento de manutenção da asma

checar antes de mudar o step

A

Verificar aderência ao trataento
Cessar tabagismo + vacina do influenza
Atividade física + cuidar da umidade e mofo

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7
Q

Queixas do paciente que o classificam no passo 1 ou de alívio para o controle da asma

A

Sintomas <2x/mês

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8
Q

Queixas do paciente que o classificam no passo 2 para o controle da asma

A

Sintomas >=2x/mês, mas não diários

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9
Q

Queixas do paciente que o classificam no passo 3 para o controle da asma

A

Sintomas quase diários

Acordou c/ asma >=1x/semana

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10
Q

Queixas do paciente que o classificam no passo 4 para o controle da asma

A

Sintomas quase diários
Acordou c/ asma >=1x/semana
Diminuição da função pulmonar

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11
Q

Queixas do paciente que o classificam no passo 5 para o controle da asma

A

Asma descontrolado, indicando 5-7 dias de corticoide oral

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12
Q

Conduta terapêutica no passo 1 no paciente >=12 anos com asma

A

Corticoide inalatório + B2-longa

Usar SOS

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13
Q

Conduta terapêutica no passo 2 no paciente >=12 anos com asma

A

Corticoide inalatório em baixa dose

ex: budesonida 200-400mcg/dia

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14
Q

Conduta terapêutica no passo 3 no paciente >=12 anos com asma

A

Corticoide inalatório em baixa dose + B2-longa

ex: budesonida 200-400mcg/dia

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15
Q

Conduta terapêutica no passo 4 no paciente >=12 anos com asma

A

Corticoide inalatório em média dose + B2-longa

ex: budesonida 400-800mcg/dia

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16
Q

Conduta terapêutica no passo 5 no paciente >=12 anos com asma

A

Corticoide inalatório em alta dose + B2-longa
ex: budesonida >800mcg/dia
Encaminhar para o especialista

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17
Q

Conduta terapêutica no passo 1 ou alívio no paciente 6-11 anos com asma

A

Corticoide inalatório em baixa dose c/ ou s/ B2-curta
ex: budesonida 100-200mcg/dia
Usar SOS

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18
Q

Conduta terapêutica no passo 2 no paciente 6-11 anos com asma

A

Corticoide inalatório em baixa dose

ex: budesonida 100-200mcg/dia

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19
Q

Conduta terapêutica no passo 3 no paciente 6-11 anos com asma

A

Corticoide inalatório em média dose
ex: budesonida 200-400mcg/dia

                     ou

Corticoide inalatório em baixa dose + B2-longa

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20
Q

Conduta terapêutica no passo 4 no paciente 6-11 anos com asma

A

Corticoide inalatório em média dose + B2-longa
ex: budesonida 200-400mcg/dia

Encaminhar ao especialista

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21
Q

Conduta terapêutica no passo 5 no paciente 6-11 anos com asma

A

Passo 4 c/ ou s/ anti-IgE

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22
Q

Conduta terapêutica no passo 1 no paciente <=5 anos com asma

A

B2-curta

Usar SOS

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23
Q

Conduta terapêutica no passo 2 no paciente <=5 anos com asma

A

Corticoide inalatório em baixa dose

ex: budesonida NBZ 500mcg/dia

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24
Q

Conduta terapêutica no passo 3 no paciente <=5 anos com asma

A

Corticoide inalatório em baixa dose 2x/dia

ex: budesonida NBZ 500mcg/dia

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25
Conduta terapêutica no passo 4 no paciente <=5 anos com asma
Encaminhar ao especialista
26
Conduta na asma controlada por 3 meses
Tentar diminuir o passo
27
Conduta na crise asmática leve a moderada | Fala frases, ausência esforço respiratório e PFE>50%
``` B2-curta 20/20min por 1 hora Prednisona VO 1-adulto: 1mg/kg (50mg) 2-criança: 1-2mg/kg (40mg) O2terapia ```
28
Conduta na crise asmática grave | Fala palavras, agitação e PFE<50%
``` =leve a moderada + Ipratrópio Trocar corticoide VO por IV Considerar sulfato de Mg IV e corticoide inalatório alta dose ```
29
Conduta na crise asmática muito grave | Sonolento, confuso e tórax silencioso
=grave + UTI + IOT
30
Conduta na alta de paciente c/ crise asmática
Iniciar tratamento de manutenção ou aumentar o passo Orientar medidas comportamentais e ambientais Prescrever corticoide VO 5-7 dias Agendar nova consulta em 2-7 dias Esclarecer dúvidas
31
Padrão de acometimento alveolar na DPOC
Centroacinar
32
Padrão de acometimento alveolar na deficiência de alfa-antitripsina
Panacinar
33
Propedêutica na DPOC c/ espirometria pós-broncodilatadora
VEF1/CVF <0,7 e s/ melhora pós-broncodilatador Se VEF1/CVF 0,6-0,8 = repetir exame em outro dia
34
Classificação da DPOC segundo GOLD pela espirometria
GOLD 1 - VEF1>= 80% GOLD 2 - VEF1>= 50% GOLD 3 - VEF1>= 30% GOLD 4 - VEF1< 30%
35
Classificação ABCD da DPOC
``` A = poucos sintomas e baixo risco de exacerbação B = muitos sintomas e baixo risco de exacerbação ``` ``` C= poucos sintomas e alto risco de exacerbação D = muitos sintomas e alto risco de exacerbação ```
36
O que define um paciente exacerbador na DPOC?
>=2 exacerbações por ano ou >=1 internação no ano
37
Medidas gerais no tratamento da DPOC
Cessar tabagismo Vacinar influenza e pneumococo Atividade física Reabilitação pulmonar se B, C ou D
38
Tratamento de manutenção no paciente grau A c/ DPOC
Qualquer broncodilatador
39
Tratamento de manutenção no paciente grau B c/ DPOC
Broncodilatador de longa duração ex1: LAMA - tiotrópio ex2: LABA
40
Tratamento de manutenção no paciente grau C c/ DPOC
Tiotrópio
41
Tratamento de manutenção no paciente grau D c/ DPOC
Tiotrópio ou CAT>20: tiotrópio + B2-longa
42
Tratamento de manutenção no paciente grau D e eosinofilia >=300 c/ DPOC (indica asma associada)
B2-longa + corticoide inalatório
43
3 medidas que diminuem a mortalidade na DPOC
Cessar tabagistmo O2terapia domiciliar Cirurgia de pneumorredução/transplante de pulmão
44
Indicações de O2terapia domiciliar na DPOC
``` PaO2 <=55 ou SatO2 <=88% em repouso (hipoxemia) ou PaO2 56-59 + Ht >55% (policetemia) ou Cor pulmonale ```
45
Critérios clínicos para indicar ATB na DPOC exacerbada
Secreção mais purulenta + Piora da dispneia e/ou aumento do volume do escarro
46
ATB indicado na DPOC c/ indicação de IOT ou VNI na DPOC exacerbada
Amoxicilina + clavulanato ou Macrolídeo por 5-7 dias
47
Tratamento da DPOC exacerbada
B2-curta inalatório c/ ar comprimido Corticoide 5-7 dias O2terapia c/ alvo 88-92%
48
Indicações de VNI na DPOC exacerbada
pH <=7,35 c/ ou s/ Pco2 >=45; Refratário; Dispneia grave
49
Tríade de Virchow
Estase sanguínea Lesão endotelial Hipercoagulabilidade
50
QC TEP maciço
Hipotensão Cor pulmonale Aumento de BNP e troponina
51
ECG no TEP
``` Taquicardia sinual Padrão S1Q3T3 1-Onda S - em DI 2-Onda Q em DIII 3-Onda T - em DIII ```
52
Descrição do sinal de Westermark no Rx de tórax de TEP
Oligoemia localizada
53
Descrição da corcova de Hampton no Rx de tórax de TEP
Hipotransparência triangular periférica c/ base voltada p/ pleura
54
Escore de Wells no TEP | Provável >4
Clínica TVP - 3 pontos S/ diagnóstico diferencial mais provável - 3 pontos FC >100 - 1,5 ponto Episódio prévio TVP/TEP - 1,5 ponto Imobilização ou cirurgia recente - 1,5 ponto Hemoptise - 1 ponto CA - 1 ponto
55
Conduta propedêutica na suspeita improvável de TEP
Solicitar D-dímero 1-<500 = exclui TEP 2->500 = solicitar angioTC
56
Conduta na suspeita provável de TEP
Solicitar angioTC + iniciar tratamento
57
Tratamento farmacológico de TEP
Heparina + Warfarin 5mg por 3 meses (suspender heparina c/ 2 INR entre 2-3) ou Rivoroxabana 15mg 2x/dia por 3 meses
58
Tratamento no TEP maciço
Trombolisar até 14º dia de sintoma
59
Tratamento no TEP c/ contraindicação à anticoagulação ou falha terapêutica
Filtro de VCI | Embolectomia
60
Conduta no nódulo pulmonar c/ calcificação benigna ou estável por 2 anos
Interromper investigação
61
Conduta no nódulo pulmonar suspeito <8mm
TC seriado 3/9/24 mês
62
Conduta no nódulo pulmonar suspeito >8mm
Biópsia ou ressecção por fibrobroncoscopia
63
Conduta no nódulo pulmonar suspeito >8mm c/ médio risco para CA
PET-Scan 1-positivo = biópsia 2- negativo = TC seriada
64
Indicações para rastreio de CA de pulmão com TC de baixa dosagem anual
Idade 55-80 anos Carga tabágica >=20 anos.maço Fumante ou ex-fumante há <15 anos
65
Padrão de acometimento do adenocarcinoma de pulmão | "aderramecarcinoma"
Mulher jovem não fumante | Periférico, causando derrame pleural
66
QC de crescimento tumoral no CA de pulmão
Tosse Hemoptise Dispneia Dor torácica
67
QC de crescimento tumoral c/ Sd de Pancoast
Tumor apical em sulco superiro Erosão de 1º-2º arcos costais Dor em ombro e face ulnar do braço Sd de Horner
68
QC de crescimento tumoral c/ Sd de VCS
Típico de oat cell Cefaleia e turgência jugular Edema de face e MMSS Presença de circulação colateral
69
Sd paraneoplásica típica do carcinoma epidermoide | "ePTHermoide"
HiperCa por peptídeo PTH-like
70
Sd paraneoplásica típica do adenocarcinoma
Osteoartropatia pulmonar hipertrófica
71
Sd paraneoplásica típica do oat-cell
Sd Cushing por ACTH ectópico SIADH (hipoNa) Sd Eaton-Lambert (Sd miastênica)
72
Tratamento do CA de pulmão não pequenas células
Cirurgia + qT adjuvante se TU >4cm
73
Tratamento do CA de pulmão pequenas células
Limitado: qT + rT Avançado: paliação - qT c/ ou s/ rT
74
S. pneumoniae: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Diplococo Gram + | Germe típico
75
Complicações comuns associadas ao S. pneumoniae
Derrame pleural | Pneumonia redonda "pseudotumoral"
76
M. pneumoniae: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Ausência de parede celular | Germe atípico
77
Complicações comuns associadas ao M. pneumoniae
``` Miringite bolhosa Anemia hemolítica Sd Stevens-Johnson Raynaud Guillain-Barré Aumenta IgM ```
78
Diagnóstico de pneumonia por influenza
Swab nasofaríngeo + RT-PCR
79
Condições que indicam alto risco de SDRA e que necessitam de intervenção c/ osetalmivir/zanamivir
``` Idade <2 ou >=60 Imunocomprometido Comorbidades (exceto HAS) Indígena IMC>=40 Gestante e puérpera até 2 semanas ```
80
H. influenzae: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Cocobacilo Gram - | Germe típico
81
H. influenzae é relacionado comumente com qual doença?
DPOC
82
Klebsiella: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Bacilo Gram - | Germe típico
83
Complicações comuns associadas a Klebsiella
Pneumonia do lobo pesado | Associada a etilistas e DM tipo 2
84
Legionella: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Bacilo Gram - | Germe atípico
85
QC que ajuda a identificar pnemonia atípica por Legionella
Dor abdominal Diarreia HipoNa
86
Diagnóstico de pneumonia atípica por Legionella
Pesquisa de antígeno urinário
87
S. aureus: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Coco Gram + em cachos | Germe típico
88
S. aureus pode gerar QC grave principalmente em quais situações?
Usuário de drogas IV Fibrose cística Bronquiectasias
89
Complicações relacionadas a pneumonia típica por S. aureus
Pneumatocele Derrame pleural Pneumonia necrosante (<2cm)
90
Pseudomonas: morfologia e causa que tipo de pneumonia?
Bacilo Gram + | Germe típico
91
É sabido que devemos procurar o agente etiológico de uma pneumonia quando esta é refratária ao tratamento, grave ou o paciente está internado em UTI. Sendo assim, quais são os métodos de pesquisa?
Escarro c/ exame direto e cultura Hemocultura Antígeno urinário (Pneumococo, Legionella) Testes moleculares
92
Qual a relacão da procalcitonina c/ pneumonia?
Valores altos de procalcitonina se relacionam c/ pneumonia de etiologia bacteriana
93
Critério do CURB-65
``` Confusão mental Ureia >=43-50 Respiração >=30irpm Blood pressure: PAS<90 ou PAD<=60 Idade >=65 anos ```
94
Interpretação do resultado do CURB-65
0-1 tratamento ambulatorial 2 considerar internação >=3 internação 4-5 UTI
95
Tratamento ambulatorial de paciente c/ pneumonia adquirida na comunidade
B-lactâmico ou macrolídeo ou doxiciclina ex: Amoxicilina c/ ou s/ clavulanato por 7 dias Azitromicina por 3-5 dias Claritromicina por 7 dias
96
Tratamento de paciente c/ pneumonia adquirida na comunidade c/ comorbidades, histórico de uso de ATB 30-90 dias antes e/ou QC grave
B-lactâmico + macrolídeo
97
Tratamento de paciente c/ pneumonia adquirida na comunidade c/ histórico de alergia a B-lactâmico e macrolídeo
Moxifloxacino | Levofloxacino
98
Tratamento de paciente c/ pneumonia adquirida na comunidade que será internado
B-lactâmico + macrolídeo ou quinolona Corticoide se grave ou muito inflamado ex: Ampicilina + sulbactam Cefalosporina de 3ªgeração
99
FR para pneumonia por anaeróbios
Dentes em mau estado e condições que propiciem macroaspiração
100
O estado de inclinação da cabeceira do paciente no momento da internação pode nos guiar para presumir qual lobo pulmonar foi acometido. Qual é essa relação?
Cabeceira 0º = parte posterior do lobo superior Cabeceira elevada = parte superior do lobo inferior
101
Tratamento clínico de pneumonia por anaeróbio
Clindamicina ou amoxicilina c/ clavulanato
102
Indicações de tratamento cirúrgico de pneumonia por anaeróbio
Ausência de melhora por 7-10 dias ou Lesão >6-8cm
103
Qual o volume do líquido no Rx de tórax que indica se uma toracocentese será segura em um derrame pleural?
Perfil c/ altura >5cm Decúbito lateral c/ altura >1cm
104
Análise da toracocentese que indica derrame parapneumônico complicado ou purulento?
Exsudato c/: Bacteria + Glicose <40-60 LDH>1000
105
Critérios de Light que indicam a presença de derrame pleural c/ exsudato
Rel. proteína pleural/sérica >0,5 DHL líquido pleural/sérico >0,6 DHL pleural >2/3 do LSN do soro
106
Conduta na pneumonia c/ derrame parapneumônico simples
Manter ATB
107
Conduta inicial na pneumonia c/ derrame parapneumônico complicada/empiema
Manter ATB + drenagem
108
Conduta na pneumonia c/ derrame parapneumônico complicada/empiema que não responde ao ATB+drenagem
``` Reavaliar ATB e manter dreno ou Realizar tPA c/ ou s/ DNAse intrapleural ou Utilizar novo dreno ou Pleuroscopia + lise de aderências ```
109
Definição de pneumonia adquirida no hospital
Surge >=48 horas de internação
110
Definição de pneumonia associada a ventilação mecânica
Surge >48-72 horas após intubação
111
Duração do tratamento de pneumonia associada a ventilação mecânica
7 dias
112
Tratamento de pneumonia adquirida no hospital baixo risco para Gram- MDR, ou MRSA ou baixa mortalidade
Cefepime; ou Piperacilina-tazobactam; ou Imi/meropenem
113
Tratamento de pneumonia adquirida no hospital c/ risco para Gram- MDR (Amostra +, fibrose cística ou bronquiectasia)
``` = baixo risco + Aminoglicosídeo; ou Cipro/levofloxacino;ou Aztreonam ```
114
Tratamento de pneumonia adquirida no hospital c/ risco para MSRA
= baixo risco + Vancomicina; ou Linezolida
115
Tratamento de pneumonia adquirida no hospital c/ risco de alta mortalidade (choque séptico, VM ou ATB IV nos últimos 90 dias)
Escolher um de cada grupo! Ex: Meropenem + vancomicina + gentamicina Cefepime + vancomicina + levofloxacino
116
Propedêutica no Rx tórax c/ suspeita de abscesso pulmonar
Confirmar c/ TC de tórax
117
Condições para drenar abscesso pulmonar
Não drenar, pois ele já está sendo drenado pela expectoração
118
Tratamento clínico de abscesso pulmonar
Ataque: clindamicina 600mg IV 8/8 horas Manutenção: clindamicina 300mg VO 3-4 semanas Até defervescência em 4-6 semanas
119
Quando pensarei em realizar uma lobectomia para um abscesso pulmonar?
Abscesso >6cm Empiema pleural associado Suspeita de CA Ausência de melhora radiológica em 3 meses
120
Porções do pulmão mais afetadas pela TB
Porções apical e posterior do lobo superior Porção superior do lobo inferior
121
3 opções de diagnósticos laboratoriais do escarro de TB
Teste rápido molecular Baciloscopia BAAR em 2 amostras Cultura p/ casos duvidosos
122
Vantagem do teste rápido molecular no diagnóstico de TB
Ele também indica resistência a rifampicina
123
Alternativa para o exame de escarro em crianças <10 anos c/ TB?
Lavado gástrico
124
Tipo de TB extrapulmonar mais comum de PVHIV?
TB ganglionar
125
Tipo de TB extrapulmonar mais comum no Brasil?
TB pleural
126
Características do líquido pleural da TB pleural
``` Exsudato Pouca glicose Linfomonocitário Ausência de eosinófilos e células mesoteliais ADA>40U ```
127
Diagnóstico de TB pleural
Biópsia pleural
128
Componente do SNC classicamente acometimento pela TB meníngea
Base do crânio--->pares cranianos
129
Características do liquor da TB meníngea
Alta proteína Pouca glicose Linfomonocitário
130
Esquema básico do tratamento diretamente observado de TB
Esquema RIPE por 6 meses | 2 meses RIPE + 4 meses RI
131
Esquema de tratamento diretamente observado de TB complicada c/ meningite ou osteoartrite
RIPE por 12 meses + corticoide por 1-3 meses | 2 meses RIPE + 10 meses RI
132
Esquema de tratamento diretamente observado de TB c/ falência de tratamento ou multirresistente
Esquema CLEPT por 18 meses Descalonar conforme cultura Capriomicina, Levofloxacino, Etambutol, Pirazinamida e Terizidona
133
Conduta no acompanhamento do tratamento de TB
Baciloscopia mensal ou Baciloscopia no 2/4/6º mês
134
Critérios de falha terapêutica na TB
BAAR + ao final do tratamento BAAR 2+/3+ até o 4º mês BAAR que volta a ser + e se mantém por 2 meses
135
Entre Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida, qual é o mais hepatotóxico?
Hepatotoxicidade: R < I < P
136
3 efeitos adversos que caem em prova da rifampicina | "rifampiscina"
Sd gripal Alergia (NIA, asma) Suor laranja
137
Efeito adverso típico de prova da isoniazida
Neuropatia periférica por depleção de B6
138
Efeito adverso típico de prova da pirazinamida
Hiperuricemia | Pode precipitar crise de gota
139
Efeito adverso típico de etambutol, o qual justifica sua contraindicação em crianças <10 anos
Neurite óptica | "queixa de visão vermelha"
140
2 efeitos adversos recentemente descobertos do levofloxacino
Lesão aórtica | Ruptura tendínea
141
Conduta no tratamento RIPE por 6 meses de TB em que se torna necessário trocar o R ou P?
Substituir por levofloxacino | Sempre que R for retirado, o tratamento aumenta para 12 meses
142
Conduta no tratamento RIPE por 6 meses de TB em que se torna necessário trocar P?
Aumentar o tratamento para 9 meses
143
Quando devo suspender o esquema RIPE para tratamento de TB por suspeita de lesão hepática?
Icterícia AST/ALT >3xLSN + sintomas AST/ALT >5xLSN
144
Conduta na REIndtrodução dos esquema RIPE na melhora de lesão hepática no tratamento de TB?
c/ intevalo de 3-7 dias entre drogas: 1º-RE 2º- I 3º- P
145
Conduta no tratamento de TB em que a lesão hepática não melhorou ou há história de cirrose hepática?
Esquema CEL por 12 meses
146
Esquema de tratamento da gestante c/ TB
RIPE por 6 meses + piridoxina (B6) 50mg/dia
147
Esquema de tratamento de PVHIV c/ TB
RIPE por 6 meses + TARV após 2 semanas do início da RIPE
148
Interpretação da prova tuberculínica na infecção latente por TB
<5mm: não reator >=5mm: infecção latente
149
O que fazer com os pacientes com prova tuberculínica não reativa?
Repetir o teste em 8 semanas Se viragem = infecção latente Viragem: aumento >=10mm
150
Tratamento de escolha da infecção latente por TB
Isoniazida 270 doses 9-12 meses
151
Tratamento alternativo da infecção latente por TB
Se <10 anos, >50 anos ou intolerância à I | Rifampicina 120 doses 4-6 meses
152
Doença apelidada de "TB rural"
Paracoccidioidomicose
153
QC e Rx de tórax típico da forma crônica (>30 anos) da Paracoccidioidomicose
Lesões vegetantes cutâneo-mucosas/orofaringe + Infiltrado pulmonar em forma de asa de morcego
154
Achado típico de Paracoccidioidomicose na biópsia
Lesão em roda de leme
155
Tratamento de Paracoccidioidomicose
1ª linha: itraconazol Alternativa: SMX/TMP Grave: anfotericina B
156
Qual é a doença respiratória que é associada a carvernas, guano de morcego e galinheiros?
Histoplasmose pelo Histoplasma capsulatum
157
Achados típicos do Rx de tórax da Histoplasmose
Infiltrado pulmonar igual à TB
158
2 exemplos de fibrose em região superior dos pulmões por pneumonias intersticiais difusas
Silicose | Sarcoidose
159
1 exemplo de fibrose em região inferior dos pulmões por pneumonias intersticiais difusas
Fibrose pulmonar idiopática