Ortopedia Flashcards

(75 cards)

1
Q

Descrição da manobra de Ortolani, ou do quadril luxado, n diagnóstico de displasia do desenvolvimento do quadril no RN

A

Abdução do quadril

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Q

Descrição da manobra de Barlow, ou do quadril luxável, no diagnóstico de displasia do desenvolvimento do quadril no RN

A

Adução do quadril + pressão posterior

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3
Q

Sinais que indicam displasia do desenvolvimento do quadril em criança com idade >=2-3 meses

A

Limitação da abdução do quadril

Sinal de Galeazzi
(joelho luxado desalinhado e mais baixo a flexão bilateral da coxa sobre quadril, demonstrando encurtamento femoral)

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4
Q

Idade ideal para realização de US no diagnóstico de displasia do desenvolvimento do quadril e o cuidado na sua indicação em RN

A

<=4-6 meses

RN: resultado pode vir falso-positivo

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5
Q

Tratamento de displasia do desenvolvimento do quadril

A

Quadril em abdução e flexão c/ suspensório de Pavlik por 6 semanas

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6
Q

Definição de doença de Legg-Calvé-Perthes

A

Necrose avascular idiopática da epífise da cabeça femoral

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7
Q

QC doença de Legg-Calvé-Perthes

A

Homem, branco 2-12 anos
Claudicação
Dor em virilha, face interna da coxa e joelho
Dificuldade em rotação interna e abdução do quadril

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8
Q

Diagnóstico de doença de Legg-Calvé-Perthes e seus achados característicos

A

Rx de quadril em AP e Lauenstein c/ colapso da epífise femoral e aumento do espaço articular

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9
Q

Tratamento da doença de Legg-Calvé-Perthes

A

Contenção da cabeça femoral junto ao acetábulo por imobilização ou cirurgia

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10
Q

QC sinovite transitória do quadril

A

7-14 dias após infecção respiratória viral:
Claudicação
Dor no quadril irradiando p/ coxa e joelho

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11
Q

Tratamento da sinovite transitória do quadril

A

Repouso + analgesia + AINEs

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12
Q

QC epifisiólise ou episiolistese

A

Homem, 10-16 anos
Claudicação
Limitação da rotação interna, flexão e abdução do quadril

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13
Q

Sinal de Drehman na epifisiólise ou episiolistese

A

Flexão do quadril também induz sua rotação externa para aliviar a dor

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14
Q

Diagnóstico de epifisiólise ou episiolistese e descrição de seu sinal característico

A

Rx em AP e Lauenstein demonstrando linhas de Klein não atravessando a cabeça femoral

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15
Q

Tratamento de epifisiólise ou episiolistese

A

Epifisiodese

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16
Q

Definição de doença de Osgood-Schlatter

A

Inflamação da tuberosidade da tíbia, indicando ipifisite tibial proximal

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17
Q

QC de doença de Osgood-Schlatter

A

Homem, 8-15 anos, praticante de esportes

Dor + tumoração tibial anterior

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18
Q

Diagnóstico de doença de Osgood-Schlatter

A

Clínica + Rx demonstrando tumoração tibial anterior e fragmentação da tuberosidade da tíbia

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19
Q

Conduta na doença de Osgood-Schlatter

A

Repouso + analgésico + AINEs + joelheira

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20
Q

Área de maior vascularização do osso

A

Metáfise

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21
Q

Fratura em galho verde

A

Fratura incompleta, um lado quebra e outro amassa

Comum em crianças

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22
Q

Fratura tipo tórus

A

Osso amassa ao invés de quebrar

Comum em crianças

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23
Q

Fratura tipo pós-estresse/fadiga

A

Trauma crônico/repetitivo

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24
Q

Fratura patológica

A

Osso frágil pro fratura prévia

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25
Redução fechada ou incruenta
Por manipulação
26
Redução aberta ou cruenta
Por cirurgia
27
Como diferenciar fratura aberta ou fechada quando surgir dúvida?
Fraturas abertas possuem gordura no sangue à ectoscopia
28
Tríade da embolia gordurosa na fratura aberta
Lesão cutânea Diminuição do nível de consciência Hipoxemia
29
2 complicações da sequência de tratamento (redução e estabilização) das fraturas
Consolidação viciosa e pseudoartrose (ñ consolidação >9 meses)
30
Abordagem da fratura exposta
``` 1-ABCDE 2-Curativo estéril + imagem 3-ATB profilaxia, em até 3h, por 48-72h + DTP 4-cirurgia em 4-6 horas desbridamento limpeza mecânica c/ >=10L SF 0,9% estabilização da fratura ```
31
Classificação de Gustillo-Anderson tipo I e sua conduta
<1cm de exposição e/ou pequena contaminação de partes moles tto: cefalosporina 1ª geração (ex: cefazolina)
32
Classificação de Gustillo-Anderson tipo II e sua conduta
1-10cm de exposição e/ou moderada contaminação de partes moles tto: cefalosporina 1ª geração (ex: cefazolina)
33
Classificação de Gustillo-Anderson tipo IIIA e sua conduta
>10cm de exposição e/ou grande contaminação de partes moles c/ cobertura cutânea possível ``` tto: cefalosporina 1ª geração + aminoglicosídeo/ cefalosporina 3ª geração +- penicilina se área rural ```
34
Classificação de Gustillo-Anderson tipo IIIB e sua conduta
>10cm de exposição e/ou grande contaminação de partes moles que exige reparo por retalho ``` tto: cefalosporina 1ª geração + aminoglicosídeo/ cefalosporina 3ª geração +- penicilina se área rural ```
35
Classificação de Gustillo-Anderson tipo IIIC e sua conduta
>10cm de exposição e/ou grande contaminação de partes moles c/ lesão arterial ``` tto: cefalosporina 1ª geração + aminoglicosídeo/ cefalosporina 3ª geração +- penicilina se área rural ```
36
Classificação de Gustillo-Anderson atribuida se fratura ocorre em área rural ou por PAF?
Tipo III
37
Descrição de fratura fisária Salter-Harris tipo II e sua conduta
Fratura na fise e metáfise (sinal de Thurson-Holland) Redução fechada + gesso
38
Descrição de fratura fisária Salter-Harris tipo V e sua conduta
Compressão da fise, difícil a visualização no Rx Cirurgia para diminuir deformidade
39
Postura adotada pelo paciente na fratura de fêmur proximal
Encurtamento + rotação externa
40
Nervo comumente acometido na luxação de cotovoleo
Nervo ulnar
41
Nervo e artéria comumente acometidos na luxação de joelho
Nervo fibular e artéria poplítea
42
Nervo comumente acometido na luxação de quadril
Nervo ciático
43
Elevar crianças pelo membro superior, o deixando estendido, pode levar a luxação da cabeça do rádio. Como a criança se apresenta à ectoscopia?
Membro em pronação fixa e dolorosa
44
Tratamento da luxação da cabeça do rádio
Manobra de redução c/ supinação e flexão
45
Em acidentes automobilísticos, pode ocorrer a luxação posterior do quadril. Logo, qual seu QC
Postura em adução + rotação interna
46
Tratamento da luxação posterior do quadril
Manobra de Allis ou Stinson
47
Ligamento comumente acometido na entorse do tornozelo
Ligamento talofibular anterior
48
Tratamento do entorse do tornozelo (RICE)
Rest Ice Compress Elevation
49
4 ligamentos do joelho
Ligamento cruzado anterior Ligamento cruzado posterior Ligamento coleteral medial Ligamento colateral lateral
50
QC Sd de Quervein
Inflamação da bainha extensora do polegar Sinal de Finkelstein positivo
51
Etapas na fixação da tala gessada
1-malha tubular 2-algodão ortopédico 3-gesso 4-atadura de crepom
52
Músculos que participam do manguito rotador
Supraespinhal (abdução) Infraespinhal Subescapular (rotação interna) Redondo menor (rotação externa)
53
QC da epicondilite medial ou "cotovelo de golfista"
Dor no compartimento flexor do braço
54
QC da epicondilite lateral ou "cotovelo de tenista"
Dor no compartimento extensor do braço
55
Exame mais sensível para o diagnóstico de osteomielite
RM
56
Rx simples na osteomielite altera c/ 10-14 dias de acometimento do osso. Logo, quais são seus achados?
Periostite c/ elevação e espessamento de periósteo Lesão lítica c/ cavidade hipertransparente
57
Porção óssea mais acometida na osteomielite hematogênica aguda
Metáfise dos ossos longos
58
Tratamento c/ fármaco base da osteomielite hematogênica aguda
Oxacilina para cobrir S. aureus
59
Tratamento da osteomielite hematogênica aguda em RN (S. aureus, GBS e Gram -)
Oxacilina + gentamicina/cefalosporina 3ª-4ª geração
60
Tratamento da osteomielite hematogênica aguda em paciente com anemia falciforme (Salmonella)
Associar ceftriaxone
61
Qual ATB devo associar ao tratamento da osteomielite hematogênica aguda se ocorrer lesão penetrante no pé e por quê?
Cefepime ou carbapenêmico para cobrir Pseudomonas
62
Localizações mais comuns do osteossarcoma
Metáfise de ossos longos | ex: fêmur distal, tíbia proximal e úmero proximal
63
Sinais comuns no Rx do osteossarcoma
Triângulo de Codman | Lesão em raios de sol
64
Tratamento do osteossarcoma
Cirurgia + qT neo/adjuvante
65
Localizações mais comuns do sarcoma de Ewing
Diáfise de ossos longos | ex: fêmur, tíbia e úmero
66
Sinais comuns no Rx do sarcoma de Ewing
Lesão permeativa ou roido de traças | Reação periosteal em casca de cebola
67
Tratamento do sarcoma de Ewing
1-qT neoadjuvante 2-cirurgia 3-qT adjuvante 4-rT adjuvante se ausência de margens cirúrgicas livres
68
Cuidados ao se tomar com lesões de metástases ósseas
Podem ser blásticas (brancas) ou líticas (pretas)
69
Condrossarcoma, mais comum em adultos 40-60 anos, localizado mais em pelve ou fêmur proximal. Sabendo disso, qual o sinal típico no Rx e seu tratamento?
Rx c/ cortical espessa Tratamento: cirurgia
70
Reflexo tendinoso alterado na hérnia de disco que afeta C5
Biceptal
71
Reflexo tendinoso alterado na hérnia de disco que afeta C6
Braquirradial
72
Reflexo tendinoso alterado na hérnia de disco que afeta C7
Triceptal
73
Reflexo tendinoso alterado na hérnia de disco que afeta L4
Patelar
74
Reflexo tendinoso alterado na hérnia de disco que afeta L5
Não existe reflexo confiável
75
Reflexo tendinoso alterado na hérnia de disco que afeta S1
Aquileu