Cirurgia Flashcards

(408 cards)

1
Q

Quando operar hérnia umbilical na criança >2 anos?

A

Associada a hérnia inguinal; Associada a DVP Não fechamento aos 4-6 anos

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2
Q

Localização da hérnia de Spiegel

A

Entre borda lateral do reto abdominal e linha semilunar

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3
Q

Hérnia de Grynfelt

A

Hérnia lombar superior

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4
Q

Hérnia de Petit

A

Hérnia lombar inferior

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Q

Hérnia de Richter

A

Pinçamento da borda antimesentérica

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6
Q

Hérnia de Littre

A

Hérnia por diverticulo de Meckel

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7
Q

Hérnia de Amyand

A

Apêndice na hérnia inguinal

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8
Q

Hérnia de Garangeot

A

Apêndice na hérnia femoral

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9
Q

Técnica de McVay é boa para qual tipo de hérnia?

A

Boa para hérnia femoral Usa ligamento pectíneo

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10
Q

Técnica de Linchenstein e suas características

A

Herniorrafia anterior + reforço posterior Tela livre de tensão Sutura ao longo do ligamento inguinal

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11
Q

Indicações para abordagem posterior das hérnias

A

Recidivas Bilaterais

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12
Q

Técnica de abordagem posterior de Stoppa para hérnias

A

Colocação de tela bilateral

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13
Q

Técnicas videolaparoscópicas nas hérnias

A

TAPP - penetra abdome TEP - ñ penetra abdome (Abordagem preferencial em mulheres)

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14
Q

Quando ñ reduzir hérnia inguinal encarcerada?

A

Sinais de isquemia Peritonite Hiperemia Hipotensão Obstrução >6-8 horas

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15
Q

Como diferenciar palpação de hérnia inguinal direta de indireta

A

Direta: sente massa na polpa do dedo Indireta: sente massa na ponta do dedo

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16
Q

Classificação de Nyhus

A

I-hérnia indireta com anel inguinal interno normal

II-hérnia indireta com anela inguinal interno dilatado

III-defeito da parede posterior

a-direta b-indireta c-femoral

IV-recidivada

a-direta b-indireta c-femoral d-mista

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17
Q

Epidemiologia hérnia femoral

A

Mulher Lado direito

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18
Q

Cirurgias de emergência na hérnia inguinal estrangulada

A

Em geral: inguinotomia Se redução espontânea: laparotomia

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19
Q

Quais medicações devo manter no dia da cirurgia

A

Corticoide Anti-hipertensivo Insulina

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20
Q

Quais fármacos devo suspender no dia da cirurgia

A

Antidiabéticos AINES Anticoagulantes

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21
Q

No pré-operatório, por quantos dias devo suspender AINES

A

1-3 dias

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22
Q

No pré-operatório, por quantos dias devo suspender anticoagulantes

A

Antiagregantes: 7-10 dias Novos anticoagulantes: 24-48h Varfarina: 4-5 dias

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23
Q

No pré-operatório, por quantos dias devo suspender antidiabéticos

A

Suspender no dia Exceto metformina 24-48h antes

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24
Q

Quando fazer ATBprofilaxia em cirurgias limpas

A

Não fazer Exceto se cirurgia envolver: Osso, SNC ou prótese

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25
Causas de febre no pós-operatório conforme dias
24-48h Atelectasia Infecção necrosante da ferida por Streptococcus pyogenes \>72h TVP Infecção da ferida ITU Pneumonia Parotidite supurativa se idoso
26
O que não fazer na diarreia inflamatória (muco, pus ou sangue)?
Antidiarreicos por risco de megacólon tóxico
27
Testes confirmatórios de sd disabsortiva e esteatorreia
Quantitativo de gordura fecal (3d\>7g/d) e Sudam III
28
Teste de D-xilose urinária normal
\>5g na urina Indica mucosa normal e problema digestório
29
Teste de D-xilose urinária anormal
5g urina Indica lesão mucosa ou crescimento bacteriano
30
Propedêutica para etiologia de pancreatite crônica na sd disabsortiva
Teste de secretina e diminuição elastase fecal
31
Propedêutica na lesão mucosa na sd disabsortiva
Imagem+biópsia
32
Propedêutica no crescimento bacteriano na sd disabsortiva
Aspirado duodenal e cultura
33
Propedêutica na deficiência de lactase
Teste de exalação de H2
34
Quadro clínico da doença de Whipple
Sd disabsortiva Artralgia/artrite Miorritmia oculomastigatória
35
Diagnóstico doença de Whipple
Biópsia de delgado com macrófago PAS
36
Tratamento doença de Whipple
Ceftriaxone IV 02 semanas SMZ/TMP VO 01 ano
37
Definição doença celiaca
Intolerância a gliadina pelos genes HLA-DQ2/DQ8
38
Clínica clássica da doença Celiaca
Diarreia alta com esteatorreia
39
Sinais e sintomas subclínicos da doença Celiaca
Osteopenia Emagrecimento Baixa estatura Anemia ferropriva refratária
40
Doenças autoimunes associadas à doença Celiaca
DM 1 Deficiência Ig A Dermatite herpertiforme Tireioidite de Hashimoto Hepatite autoimune
41
Diagnóstico doença Celiaca
Antitransglutaminase IgA + Biópsia duodenal + Confirmação com dieta sem glúten
42
Confirmação diagnóstica da doença Celiaca
Melhora após dieta sem glúten Normalização da biópsia e Ac negativo
43
Complicação da doença Celiaca
Linfoma intestinal
44
Característica RCU
Limitada a mucosa e retocolon com progressão ascendente
45
Característica da doença de Crohn
Boca ao ânus, transmural e progressão salteada
46
Anatomopatológico RCU
Erosões+sangramentos Perda de haustrações Pseudopólipos Criptite e microabcessos
47
Anatomopatológico doença de Crohn
Úlcera aftoide Estenoses Pedra em calçamento Fístulas e fissuras Granuloma ñ caseoso
48
Manifestações extraintestinais RCU
Resposta imune Colangite esclerosante Uveíte pioderma gangrenoso
49
Manifestações extraintestinais doença de Crohn
Resposta imune Uveite Eritema nodoso Dor articular e espondilite anquilosante Cálculos biliares e renais
50
Diagnóstico DII
Ileocolonoscopia com ou sem cápsula endoscópica
51
Calprotectina fecal negativa na DII
Diferencial de sd do intestino irritável
52
AutoAc da doença de Chron
ASCA
53
AutoAc da RCU
p-ANCA
54
Tratamento clínico das DII
1- 5-ASA+B9 (ex:mesalazina) 2- corticoide nas crises 3-imunossupressor 4-inibidor TNF-a
55
Indicação de cirurgia nas DII
Fístula ou fissura Hemorragia Megacólon tóxico refratário CA Obstrução
56
Cirurgia de urgência na RCU
Colectomia a Hartmann
57
Cirurgia eletiva na RCU
Protolectomia+anastomose entre bolsa ileal com reto ou ânus (Ileal pouch)
58
Cirurgia de urgência na doença de Chron
Ressecção do segmento doente
59
Cirurgia eletiva na doença de Chron
Estricturoplastia/estenosoplastia
60
Definição megacólon tóxico
Transverso\>6cm Urgência cirúrgica se refratário 36-72h
61
CA colorretal nas DII: rastreio em quanto tempo e como?
Após 8-10 anos de doença: Colonoscopia+biópsia
62
Vascularização do pâncreas
Tronco celíaco e AMS
63
Célula delta produz somatostatina no pâncreas, mas qual sua função?
Inibir função secretória pancreática
64
Tumor endócrino +comum no pâncreas e seu tratamento
Insulinoma e enucleação
65
Principais etiologias de pancreatite
Litiase biliar e álcool
66
Sinal de Fox
Equimose em base de pênis
67
O que significam equimoses em região abdominal ou perineal
Hemorragia retroperitoneal
68
Sinais semiológicos de hemorragia retroperitoneal são patognomônicos de pancreatite?
Não
69
Amaurose e escotomas na pancreatite aguda, qual a síndrome?
Retinopatia Purstcher-like
70
Diagnóstico de pancreatite aguda (2/3 dos seguintes)
Dor abdominal sugestiva Aumento de enzimas\>=3x Exames de imagem característico
71
No contexto de gravidade da pancreatite aguda, o que significam os valores de amilase e/ou lipase \>1000?
Nada, pois essas enzimas ñ indicam gravidade
72
Quando pedir TC com contraste na pancreatite aguda
Após 48-72h ou imediato se paciente grave/piorando
73
padrões de coloração de contraste da TC na pancreatite aguda
Homogênea: edematosa Heterogênea: necrotizante
74
Quais exames ñ fazem parte dos critérios de Ranson
TGO Amilase e lipase Bilirrubinas
75
Score de Balthazar
A-normal B-aumento vol. pâncreas C-inflamação peripancreática D-coleção única E-múltiplas coleções
76
Valor de pior prognóstico dos critérios de Ranson
\>=3
77
Valor de pior prognóstico dos critérios de Balthazar
\>=6
78
Valor de pior prognóstico segundo Apache II
\>=8
79
Quando iniciar dieta na pancreatite aguda?
Quando paciente referir: Redução dor Fome Queda da PCR
80
O que fazer caso paciente com pancreatite aguda ñ tolerar dieta VO
Passar SNG ou SNJ
81
Tempo necessário para que coleções edematosas ou necrosantes formem pseudocisto
\>=4 semanas
82
Quando e como intervir no pseudocisto pancreático?
Compressão de estruturas Ascite Hemorragia por pseudoaneurisma tto=EDA c/ drenagem transgástrica
83
Qual ATB utilizar para tratar pancreatite necrosante infectada?
Carbapenêmico
84
Após quanto tempo devo intervir na pancreatite necrosante infectada, seja por cirurgia, endoscopia ou abordagem percutânea?
Após 3-4 semanas do início do quadro
85
Tratamento da pancreatite biliar leve com bom risco cirurgico
Videocolecistectomia antes da alta
86
Tratamento da pancreatite biliar leve com risco cirúrgico ruim
Papilotomia via EDA antes da alta
87
Tratamento da pancreatite biliar grave com ou sem colangite
Papilotomia via EDA imediata e colecistectomia após 6 semanas
88
Tríade clássica da pancreatite crônica
Dor abdominal Esteatorreia DM
89
Teste que evidência insuficiência pancreática
Teste elastase fecal\<200
90
Qual o procedimento é obrigatório caso se opte por intervenção cirúrgica na pancreatite crônica?
CPRE
91
Diagnóstico de trombose esplênica no contexto de pancreatite crônica
Varizes apenas em fundo gástrico e esplenomegalia
92
Tratamento de trombose de veia esplênica
Esplenectomia
93
Evidência de doença de grande ducto na pancreatite crônica
Dilatação\>7mm do ducto pancreático principal
94
Tratamento de doença de grandes ductos na pancreatite crônica
Pancreatojejunostomia latero-lateral em Y de Roux (Cirurgia de Puestow)
95
Tratamento da doença de pequenos ductos na pancreatite crônica
Cabeça: cirurgia de Whipple modificada Corpo/cauda: cirurgia de Child
96
Marcador tumoral do CA de pâncreas
CA 19.9
97
Qual TNM que indica paliação no CA de pâncreas
T4 - ao atingir artérias e/ou M1
98
Tratamento paliativo para pacientes com CA de pâncreas sem condição cirurgica
Stent em colédoco ou duodeno
99
Tratamento paliativo para paciente com CA de pâncreas com condição cirúrgica
Coledocojejunostomia, ou Gastrojejunostomia qT adjuvante
100
Como identificar neoplasia papilar intraductal mucinosa
Comunica com ducto pancreático principal e causa pancreatite aguda de repetição Dosar amilase
101
Aspecto do adenoma mucionoso de pâncreas
Septos e calcificação periférica tipo casca de ovo
102
Aspecto do citoadenoma seroso de pâncreas
Múltiplos pequenos cistos
103
Definição do ciclo de Felig
Torna alanina em glicose
104
Definição do ciclo de Cori
Transforma lactato em glicose
105
O que acontece com a glicemia e insulina no trauma, e como o corpo tenta consertar isso?
Diminuem Gliconeogênese e glicogenólise
106
No trauma, o que acontece com a glutamina, alanina, lactato e glicerol?
Se tornam glicose
107
No trauma, o que acontece com ácidos graxos?
Se tornam corpos cetônicos
108
Adaptações do jejum no trauma
Diminui proteólise Prioriza lipólise Cérebro passa a consumir corpos cetônicos
109
Como sustar o processo de proteólise no trauma?
2000ml SG5%/dia, que equivale: 400kcal ou 100g glicose Projeto ACERTO: Realimentação precoce
110
O que acontecem com os hormônios endócrinos na resposta ao trauma?
Aumentam: Cortisol Catecolaminas Aldosterona ADH Glucagon Diminui: Insulina
111
Função das principais IL na resposta imunológica ao trauma
IL-1 e IL-2: aumenta temperatura TNF-a: anorexia
112
IL anti-inflamatórias no trauma
IL-4 Il-10 IL-13
113
Como o cirurgião pode diminuir a resposta endócrina no trauma?
Anestesia epidural
114
Como o cirurgião pode diminuir a resposta imune no trauma?
Cirurgia laparoscópica
115
Efeito da fase inflamatória nas feridas
Exsudação Vasoconstrição Hemostasia Aumento da permeabilidade vascular por ação da histamina Presença de tecido de granulação
116
Ordem de chegada dos leucócitos na lesão em fase inflamatória
1-neutrófilo 24-48h 2-macrófago “o maestro” 3-linfócito T produzindo fibroblasto
117
Célula principal na fase proliferativa das feridas
Fibroblasto
118
Etapas da fase proliferativa das feridas
1-fibroplasia: colágeno tipo III 2-angiogênese 3-epitelização
119
Sinal da fase de maturação da ferida
Bordas contraindo Miofibroblasto troca colágeno tipo III por tipo I
120
Qual vitamina ajuda aumentar a força tensil da ferida cirúrgica?
Vitamina C
121
Qual vitamina diminui os efeitos adversos dos corticoides no REMIT?
Vitamina A
122
Regra dos 9 no Grande Queimado
. 9 O 36 9/ || \ 9 1 / \ 18 18
123
Tenho que lembrar no grande queimado de fazer...
Opióide Profilaxia TVP e tétano
124
Clínica da lesão térmica das VAS
Hiperemia orofaringe Rouquidão e estridor Iresp A imediata
125
Diagnóstico da lesão térmica das VAS
Clínico com ou sem laringoscopia direta das VIAS
126
Tratamento das lesões térmicas das VAS
Suporte ventilatório IOT precoce
127
Clínica da lesão pulmonar por inalação
Sibilo Escarro carbonáceo Iresp A em 24 horas
128
Diagnóstico da lesão pulmonar por inalação
Broncoscopia Cintilografia com Xe 133
129
Tratamento da lesão pulmonar por inalação
Nebulização com broncodilatador e heparina Broncoscopia
130
Diagnóstico de intoxicação por CO
Dosar carboxihemoglobina Suspeitar quando houver incêndios em recintos fechados
131
Diagnóstico de intoxicação por cianeto
Dosar o aumento de lactato e cianeto
132
Tratamento da intoxicação por cianeto
Hidroxicobalamina com ou sem tiosulfato de Na
133
Reanimação volêmica no grande queimado
Peso x SCQ x 2-4ml de RL 50% nas 1as 8 horas 50% nas outras 16 horas Resposta se diurese\>=0,5ml/kg/h
134
Conduta na queimadura de 3 grau
Enxertia precoce Se retração: escarotomia
135
Conduta na queimadura elétrica
Manitol com diurese\>2ml/kg/d + Alcalinizar urina com HCO3
136
Conduta na síndrome compartimental
Fasciotomia
137
Complicações no TGI e neoplásicas comuns no grande queimado
HDA por úlcera de Curling Carcinoma escamoso de Marjolin
138
Definição de choque séptico
Sepse com: 1-Ausência de resposta de ressuscitação volêmica 2-Vasopressores para manter PAM\>=65 3-Lactato arterial \>18mg/dl ou \>2mmol/l
139
Quick Sofa
\>=2 pior prognóstico fora da UTI 1-FR\>=22 2-PAS\<=100mmHg 3-alteração de sensório
140
Ressuscitação volêmica na sepse
500-1000ml inicial de SF 0,9% Volume máx: 30-50ml/kg em 3 horas
141
Metas da ressuscitação volêmica em 3 horas na sepse
PAM\>=65mmHg Débito urinário\>0,5ml/kg/h Lactato normal
142
Marcador mais sensível de desnutrição
Pré-albumina
143
Marcador mais específico de desnutrição
Albumina
144
Indicadores de suporte nutricional
10% peso em 6 meses \<5% peso em 1-3 meses Jejum prolongado \>7-10 dias
145
Indicações de gastrostomia para suporte nutricional
Previsão de suporte nutricional por \>4 semanas
146
Indicações de nutrição parenteral
Fístulas digestivas de alto débito (\>500ml/h) Ileo paralítico prolongado Diarreia e vômitos intratáveis Obstrução TGI Sd intestino curto
147
Quando ter cautela na realimentação de paciente desnutrido?
Desnutrido crônico Baixo P e K
148
Parâmetros hemodinâmicos do choque hipovolêmico
Abaixa tudo! Diminui: PVC PCP
149
Parâmetros hemodinâmicos do choque cardiogênico
Hiper em tudo! Aumenta: PVC e PCP
150
Parâmetros hemodinâmicos do choque obstrutivo
TEP aumenta PVC PTX=choque hipovolêmico Tamponamento: equalização das pressões por aumento
151
Parâmetros hemodinâmicos do choque séptico
Início: Diminui PVC e PCP Pós-volume: Aumenta PVC e PCP
152
Nutrição de enxertos
Até 48 horas por embebição Após 48 horas por neovascularização
153
Principais causas de falha de enxertia
1-formação de hematoma 2-degeneração vascular 3-infecção
154
Classificação de Shea para úlcera de pressão
I-eritema II-úlcera superficial III-úlcera profunda IV-úlcera complexa(mm e osso) Sem estágio: ferida com tecido necrótico Profundidade suspeita: pele intacta com equimose (debridar e classificar)
155
Linhas B na US pulmonar
Indica presença de líquido intersticial
156
Sinal da praia na US pulmonar
Indica pulmão normal
157
Limite e frequência respiratória na cricotireoideostomia por punção
Tempo: 30-45 minutos Relação I:E=1:4
158
Quando drenar pneumotórax simples e pequeno?
Somente se transporte aéreo ou necessidade de ventilação mecânica
159
Indícios de necessidade de toracotomia de urgência no hemotórax
Drenagem de 1500ml imediato Drenagem de 200ml/h em 2-4 horas Necessidade de transfusões frequentes
160
Posologia do ácido tranexâmico no trauma
1g IV até 3 horas pós-trauma 1g ao longo de 8 horas
161
Contra indicações a sondagem vesical que indicam provável necessidade de cistostomia?
Sangue na uretra Hematoma perineal ou escrotal Retenção urinária Fratura de pelve
162
Conduta na fratura de pelve instável
1-amarrar a pelve 2-embolização ou tamponamento pré-peritoneal + fixação externa
163
Janelas observadas no FAST
Saco pericárdico Espaço hepatorrenal Espaço esplenorrenal Pelve/fundo de saco
164
Condições para positivar o lavado peritoneal no trauma
Aspirado\>=10ml sangue ou alimento Lavado com 1 litro, retornando 200ml com: Hm\>100.000 Amilase\>175 Bile
165
Manobra de Pringle no trauma hepático com sangramento difuso
Clampeamento do ligamento hepatoduodenal Caso sangramento ñ pare: lesão em VCI e VV hepáticas
166
Conduta no trauma de reto ou empalamento
Colostomia de proteção e drenagem pré-sacral
167
Dermátomos-chave na TRM
C5-deltoide T4-mamilos T8-apêndice xifoide T10-umbigo T12-púbis S4/S5-ânus
168
Sd cordão central no TRM
Lesão A espinhal anterior Déficit focal MMSS\>MMII
169
Qual a vértebra mais fraturada e subluxada?
C5
170
Fratura de Chance
Fratura torácica transversal Associada ao sinal do cinto de segurança e lesão de mesentério
171
Contraindicações de transplante hepático
CA ñ-hepático Doenças avançadas graves Infecções Consumo de álcool \<6 meses
172
Critérios de elegibilidade para transplante hepático
Compatibilidade ABO Morte cerebral Estabilidade hemodinâmica Ausência de infecções
173
Complicação de enxerto, por demora, como identificar e tratar?
Ausência de produção de bile Retransplante
174
Conduta na rejeição de transplante hepático
Aguda: metilprednisolona Crônica: retransplante
175
Quando optar pela cirurgia de Warren/derivação esplenorrenal distal na cirrose hepática?
Quando TIPS ñ resolve Obs: ela mantém o baço
176
Quando optar pela cirurgia de Vasconcelos na cirrose hepática?
Paciente com hipertensão portal, ascite refratária e esquistossomose Obs: arranca baço
177
Via de infecção mais comum do abcesso hepático piogênico
Trato biliar por E. coli
178
Determinantes do abcesso hepático piogênico
\>50 anos Achados pulmonares Múltiplos abcessos em lobo D Ameba -
179
Tratamento de abcesso hepático piogênico
Ceftriaxone+metronidazol por 4-6 semanas Drenagem percutânea ou cirúrgica
180
Determinantes do abcesso hepático amebiano
Abcesso único em lobo D Área endêmica Resposta ao metronidazol Sorologia +
181
Tratamento de abcesso hepático amebiano
Metronidazol VO 10 dias Paromomicina VO 7 dias
182
Quando drenar abcesso hepático amebiano?
Dúvida diagnóstica Falha terapêutica \>5cm ou lobo E Infecção secundária
183
Perfil do cisto hidático
Ausência de febre US com septações no fígado Ag: Equinococcus granulosus
184
Tratamento do cisto hidático
Albendazol VO 3 meses + Drenagem da coleção
185
Suspeita de colangite esclerosante
Colangites de repetição Associado à RCU e colangiocarcinoma p-ANCA+
186
Diagnóstico de colangite esclerosante
CPRE com contos de rosário ColangioRM Biópsia hepática c/ lesão em casca de cebola
187
Tratamento da colangite esclerosante
AUDC+colestiramina+ADEK Drenagem de via biliar Definitivo: transplante hepático c.i: colangiocarcinoma\>2cm
188
Hemangioma hepático na TC
Captação periférica com realce centrípeto tardio Lesão única \<5cm Fígado normal
189
Hiperplasia nodular focal na TC
Cicatriz central Lesão única \<5cm Fígado normal com cintilografia+
190
Clínica do adenoma hepático
Dor Uso de ACHO/anabolizante
191
Adenoma hepático na TC
Realce homogêneo transiente + washout Lesão\>5cm Fígado normal com cintilografia-
192
Conduta no hemangioma e na hiperplasia nodular focal
Conservadora
193
Conduta no adenoma hepático
Conduta cirúrgica se \>=5cm Se \<5cm: interromper ACHO e avaliar 3/3 meses
194
Carcinoma hepatocelular na TC
Cirrose/hepatopatia Realce arterial+washout
195
Metástase hepática na TC
Hiper/hipocaptante Múltiplos tumores pequenos
196
Rastreio do carcinoma hepatocelular em pacientes com cirrose e/ou HBV
US 6/6 meses c/ ou s/ AFP
197
Diagnóstico de carcinoma hepatocelular pelos critérios de Barcelona
TU\>2cm com AFP ou TC TU 1-2cm com RM e TC TU\<1cm= US 3/3 meses
198
Quando biopsiar paciente com carcinoma hepatocelular?
Não biopsiar! Risco de sangramento, disseminação tumoral e baixa acurácia
199
Critérios de Milão para transplante hepático no carcinoma hepatocelular
Lesão única \<3cm Ou Múltiplos(até 3)\<=3cm
200
Tratamento do CA de vesícula biliar
T1=colecistectomia T2=colecistectomia radical
201
Limites anatômicos do triângulo de Calot
Borda hepática Ducto cístico Ducto hepático comum Dentro dele: A cística
202
Cálculo biliar mais comum
Amarelo ou de colesterol ou ñ pigmentado Radiotransparente
203
Indicações de colecistectomia videolaparoscópica em paciente assintomático
Cálculo\>2,5-3cm Pólipo\>=1cm Vesícula em porcelana Anomalia congênita Anemia hemolítica Bariátrica Transplante cardíaco
204
Quais são os limites de tempo para se indicar cirurgia na colecistite aguda?
\<72 horas ou após 10 dias
205
Tratamento de colecistite aguda em paciente com risco ciruúrgico proibitivo
Colecistostomia percutânea
206
Tríade de Rigler no íleo biliar
Obstrução do delgado Cálculo ectópico Pneumobilia
207
Fatores de risco para colecistite enfisematosa por Clostridium
Idade\>60 anos DM tipo 2
208
Fatores de risco para colecistite acalculosa
Paciente grave Jejum prolongado Nutrição parenteral total
209
Fatores de alto risco para colelitíase
US com: Dilatação colédoco\>5mm Cálculos Icterícia flutuante Colestase Fosfatase alcalina, AST e ALT podem ajudar
210
Conduta imediata na coledocolitíase descoberta antes da colecistectomia videolaparoscópica
CPRE
211
Conduta imediata na coledocolitíase descoberta durante da colecistectomia videolaparoscópica
Exploração cirúrgica
212
Conduta imediata na coledocolitíase intrahepática ou primária
Derivação biliodigestiva
213
Conduta na colangite
ATB+drenagem eletiva de vias biliares
214
Conduta na colangite com pêntade de Reynold
ATB+drenagem imediata de vias biliares
215
Tumor de Klatskin
Colangiocarcinoma peri-hilar proximal
216
Topografia, segundo Bismuth, para tumor de Klatskin
I-hepático comum II-junção dos hepáticos IIIa-hepático D IIIb-hepático E IV-ambos os hepáticos
217
Conduta no trauma de pelve instável
Estabilizar a pelve
218
Conduta no trauma de pelve estabilizado que permanece instável
Angioembolização Ou Tamponamento pré/extra-peritoneal
219
Conduta no trauma de pelve que, mesmo após tamponamento extraperitoneal, que permanece instável
Fixação externa da pelve
220
Na lesão intraperitoneal da bexiga, aquela associada a lesão abdominal direta, qual a conduta?
Exploração cirúrgica com cistorrafia e sondagem vesical
221
Na lesão extraperitoneal de bexiga, aquela relacionada com fratura de pelve, qual a conduta?
Sondagem vesical por 14 dias
222
2 anestésicos que tem risco de induzir hipertermia maligna em pacientes geneticamente suscetíveis
Halotano e succinilcolina
223
Tempo de efeito e posologia da lidocaina
1-2 horas Dose tóxica c/ adrenalina: 4-5mg/kg s/ adrenalina: 7mg/kg
224
Tempo de efeito e posologia da bupivacaina
2-8 horas Dose tóxica c/ adrenalina: 2mg/kg s/ adrenalina: 3mg/kg
225
Tempo de efeito e posologia da ropivacaina
2-8 horas Dose tóxica c/ adrenalina: 2mg/kg s/ adrenalina: 3mg/kg
226
Entre lidocaina, ropivacaina e bupivacaina, qual é o mais cardiotóxico?
Bupivacaina
227
Reação alérgica ao pêssego remete a qual reação alérgica por associação?
Látex
228
Score de Mallampati
I-vê tudo II-vê ponta da úvula III-vê base da úvula IV-vê só palato duro
229
Índice bispectral na indução anestésica
80-100 = consciente 60-80 = sedado, acorda às vezes 40-60 = ideal \<40 = dano cerebral
230
Fio de sutura ideal para suturar face
Fio monofilamentar ñ absorvível
231
FR para aneurisma de aorta abdominal
Tabagismo sexo masculino Idade avançada Branco HF HAS, DPOC e hipercolesterolemia
232
FP para aneurisma de aorta abdominal
DM Sexo feminino Negro
233
Topografia aneurisma de aorta abdominal
Tipo I infrarrenais (+comum) Tipo II justarrenais Tipo III pararrenais Tipo IV toracoabdominais
234
Melhor exame para avaliar aneurisma de aorta abdominal
angioTC
235
Desvantagens da US, angioRM e arteriografia na avaliação do aneurisma de aorta abdominal
US não avalia ruptura angioRM não avalia calcificações arteriografia não identifica trombos
236
Seguimento com US do aneurisma de aorta abdominal
5/5 anos se 2,6-2,9cm 3/3 anos se 3-3,4cm 1/1 ano se 3,5-4,4cm 6/6 meses se 4,5-5,4cm Cirurgia eletiva se \>=5,5cm
237
Indicações de cirurgia eletiva do aneurisma de aorta abdominal
Diâmetro \>=5,5cm Crescimento .0,5cm/6 meses ou 1cm/1 ano Sintomático Infecção, embolia ou formação sacular
238
Quando preferir abordagem endovascular ao reparo aberto no aneurisma de aorta abdominal
Comorbidades Risco cirúrgico Anatomia favorável
239
Principal complicação no tratamento do aneurisma de aorta abdominal
Endoleak
240
FR importantes para prova na ruptura de AAA
Tabagismo Sexo feminino Transplante renal ou cardíaco Aneurisma sacular
241
Tríade da ruptura de AAA
Massa abdominal pulsátil Dor abdominal Hipotensão
242
Tratamento da ruptura de AAA estável e com anatomia favorável
Abordagem endovascular
243
1ª medida no tratamento da ruptura de AAA instável
Balão intra-aórtico
244
Quando optar pela cirurgia aberta na ruptura de AAA?
Ausência de controle de sangramento Anatomia desfavorável Sangramento após endoprótese
245
Classificação de De Bakey da dissecção aorta torácica
I- origem na aorta ascendente e se extende por toda aorta II- limitada a aorta ascendente III- origem distal a A subclávia E, podendo ou ñ se estender para aorta abdominal a- ñ ultrapassa tronco celíaco b- ultrapassa tronco celíaco
246
Classificação de Stanford da dissecção aorta torácica
A- acomete aorta ascendente B- ñ acomete aorta ascendente
247
QC da dissecção aorta torácica Stanford A
Dor torácica Náusea Sudorese
248
QC dissecção aorta torácica Stanford B
Dor em região dorsal ou toracodorsal
249
Diagnóstico na dissecção aorta torácica instável
Ecotransesofágico
250
Diagnóstico na dissecção aorta torácica estável
angioTC
251
Metas no tratamento da dissecção aorta torácica
Analgesia c/ opioide B-bloqueador c/ ou s/ nitroprussiato FC\<60bpm PAS\<120mmHg
252
Quando se deve operar dissecção aorta torácica Stanford A?
Tratamento cirúrgico imediato
253
Quando se deve operar dissecção aorta torácica Stanford B?
Estável=terapia medicamentosa Cirurgia se complicação ou persistência dos sintomas
254
Sd de Leriche (oclusão bilateral no segmento aortoilíaco)
Claudicação intermitente em panturrilha, coxas e nádegas História de impotência sexual
255
Fármaco utilizado para melhora de claudicação intermitente na DAOP
Cilostasol
256
Como diferenciar oclusão arterial aguda dos MMII de fonte trombótica de embólica
Embolia: QC mais exuberante + fonte emboligênica Trombose: evolução de doença aterosclerótica
257
QC oclusão arterial aguda dos MMII
Dor Palidez Ausência de pulso Parestesia Paralisia Poiquilotermia
258
Medidas iniciais na oclusão arterial aguda dos MMII
Proteção térmica com algodão ortopédico Heparinização
259
Tratamento imediato na oclusão arterial aguda dos MMII por trombose
Arteriografia + trombolítico Terapia de revascularização
260
Tratamento imediato na oclusão arterial aguda dos MMII por embolia
Arteriotomia + embolectomia por cateter de Fogarty
261
Qual o único hormônio da saciedade que diminui com o estômago cheio?
Grelina
262
Indicações de cirurgia de obesidade
IMC\>40; ou IMC\>=35 + comorbidades; ou IMC\>=30 c/ DM2 grave e \>30 anos Idade\>18 anos e refratário a 2 anos de terapia clínica
263
Complicações da técnica de Sleeve gástrico restritiva
Fístula de His DRGE
264
Complicações da técnica de Bypass gástrico mista restritiva
Deiscência de anastomose Hérnia de Petersen Diminui: Fe, B1 e B12
265
Quando preferir a técnica de Sleeve gástrico ao Bypass gástrico na cirurgia de obesidade?
Paciente com deficiência nutricional prévia
266
Quando preferir a técnica de Bypass gástrico ao Sleeve gástrico na cirurgia de obesidade?
Paciente com DRGE e/ou DM2
267
QC lesões acima da linha pectínea
Ausência de dor ou pouca dor
268
QC lesões abaixo da linha pectínea
Dor
269
Tratamento doença hemorroidária externa
\<=72h: excisão \>72h: banho de assento
270
Tratamento doença hemorroidária interna
1-ausência de prolapso= dieta 2-redução espontânea= ligadura 3-redução manual= ligadura c/ ou s/ cirurgia 4-irredutível= cirurgia
271
Tratamento fissura anal aguda
Dieta c/ fibras + Lidocaína, diltiazem e/ou corticoide tópicos
272
Tratamento fissura anal crônico c/ hipertonia na manometria
Esfincterotomia lateral interna
273
Tratamento fissura anal crônico s/ hipertonia na manometria
Técnica de retalho invertido
274
Tratamento de abscessos anorretais
Drenagem imediata + ATB
275
Regra de Goodsall-Salmon para trajetos de fístulas simples
Anteriores tem trajetos retilíneos Posteriores tem trajetos curvilíneos
276
Tratamento de fístula anorretais
Simples: fistulotomia Complexa: dreno c/ sedenho
277
Diagnóstico de tumores de cabeça e pescoço
Visível=biópsia incisional Palpável=PAF ñ deu certo? Repetir a PAF ñ de novo? Biópsia excisional
278
QP de disfagia de transferência
Engasgo
279
QP de disfagia de condução
Entalo
280
QC de acalásia
Disfagia e perda ponderal por anos
281
Diagnóstico de acalásia
Esofagomanometria c/ 1-peristalse anormal 2-hipertonia EEI 3-ñ relaxamento
282
Sinal típico de acalásia na esofagografia baritada
Sinal do bico de pássaro ou chama de vela
283
Classificação de Mascarenhas-Rezende de acalásia
I-esôfago normal \<4cm II-megaesfôfago 4-7cm III-megaesôfago 7-10cm IV-dolicomegaesôfago \>10cm
284
Tratamento da acalásia segundo classificação de Mascarenhas-Rezende
I-Nitrato, nifedipina e/ou Botox II-Dilatação pneumática por balão III-Cardiomiotomia à Heller c/ ou s/ fundoplicatura IV-Esofagectomia transhiatal
285
QC espasmo esofagiano difuso
Disfagia e precordialgia
286
Diagnóstico espasmo esofagiano difuso
Esofagomanometria c/ 1-contrações simultâneas 2-vigorosas \>120mmHg 3-Longas \>2,5s
287
Sinal típico de espasmo esofagiano difuso na esofagografia baritada
Sinal do esôfago em saca-rolhas
288
Tratamento do espasmo esofagiano difuso
Ansiolíticos Nitrato, nifedipina Miotomia longitudinal
289
Sinais de alarme que indicam endoscopia na DRGE
Idade \>45 anos Anemia Odinofagia/disfagia Perda ponderal Icterícia
290
Quando o paciente se torna refratário ao tratamento de DRGE?
Sintomas permanecem apesar de prova terapêutica com IBP 2x/d/8semanas
291
Exames que diagnosticam DRGE e orientam cirurgia, assim como suas funções
ImpedanciopHmetria: dá o diagnóstico Esofagomanometria: orienta a técnica cirúrgica
292
Nome da técnica operatória para correção de DRGE com manometria normal
Válvula 360º total de Nissen
293
Nome das técnicas operatórias para correção de DRGE com manometria alterada
Anterior: Dor e Thal Posterior: Lind e Toupet
294
Definição do esôfago de Barret
Metaplasia do epitélio escamoso para epitélio colunar c/ células caliciformes
295
Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret sem displasia
EDA a cada 3-5 anos
296
Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret com displasia de baixo grau
EDA a cada 6-12 meses e/ou ressecção endoscópica
297
Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret com displasia de alto grau (adenocarcinoma in situ)
Ressecção ou ablação endoscópica
298
Conduta na DRGE c/ esôfago de Barret e carcinoma invasivo
Esofagectomia
299
Tipo histológico de CA mais comum do esôfago proximal
Escamoso
300
Tipo histológico de CA mais comum do esôfago distal
Adenocarcinoma
301
Exames que estadiam o TNM do CA de esôfago
T e N: US endoscópico + broncoscopia M: TC de tórax e abdome
302
Sinal típico de CA de esôfago na esofagografia
Sinal da maçã mordida
303
T do TNM do CA de esôfago
T1-invade mucosa e/ou lâmina própria T2-invade muscular própria T3-invade adventícea T4-invade estruturas adjacentes
304
Conduta terapêutica do CA de esôfago segundo TNM
T1a-musosectomia por EDA \>=T2b-esofagectomia c/ ou s/ qT e rT neoadjuvante T4b ou M1: paliativo
305
Diagnóstico de diverticulite de Zenker
Esofagografia baritada
306
Local de origem do divertículo de Zenker
Triangulo de Killian entre o mm tireoglosso e mm cricofaríngeo
307
Quando investigar H pylori na sd dispéptica?
Sempre
308
Exemplos de investigação endoscópica de H pylori
Teste rápido de urease Histologia Cultura
309
Exemplos de investigação ñ invasiva de H pylori
Teste da ureia respiratória Sorologia Ag fecal
310
Desvantagem da pesquisa de H pylori por sorologia
Não pode ser usada no controle de cura por persistência de títulos altos
311
Tratamento de sd dispéptica associada a infecção por H pylori
Omeprazol 20mg 2x/d/4-8 semanas Amoxicilina 1000mg 12/12h por 14 dias Claritromicina 50mg 12/12h por 14 dias
312
Controle de cura da infecção de H pylori
\>=4 semanas após término do tratamento
313
Controle de cura da úlcera gástrica
Nova EDA
314
Classificação de Billroth
BI - Gastroduodenostomia BII - Gastrojejunostomia + alça aferente
315
Classificação de Johnson para tipos de úlcera na DUP
I-pequena curvatura baixa II-corpo gástrico, associada a duodenal III-pré-pilórica IV-pequena curvatura, pré-junção gastroesofágica
316
Tratamento cirúrgico para DUP segundo classificação de Johnson
I- Antrectomia + BI II- Vagotomia troncular + antrectomia + BII III- Vagotomia troncular + antrectomia + BII IV- Gastrectomia subotal + BII ou Y de Roux
317
Complicações típicas de pós-gastrectomia
Sd dumping Gastrite alcalina Sd da alça aferente
318
QC Sd dumping precoce (15-30min pós-alimentação)
Dor, náusea e diarreia c/ sintomas adrenérgicos
319
QC Sd dumping tardio (1-3 horas pós-alimentação)
Hiperinsulinemia gera QC de hipoglicemia
320
Tratamento de Sd dumping
Diminui ingesta de carboidratos Fracionar dieta Deitar após refeições
321
QC gastrite alcalina
Dor contínua e vômitos que não aliviam a dor
322
QC Sd da alça aferente
Dor que piora com alimentação Vômitos em jato c/ alívio de dor
323
Tratamento cirúrgico da gastrite alcalina e Sd da alça aferente
Converter técnica para Y de Roux
324
Complicação típica no pós-operatório de vagotomia troncular c/ piloroplastia
Diarreia
325
Classificação histológica de Lauren para CA gástrico tipo intestinal
Estruturas glandulares Bem diferenciado Acomete estômago distal Disseminação hematogênica
326
Classificação histológica de Lauren para CA gástrico tipo difuso
Células em anel de sinete Pouco diferenciado Acomete estômago proximal Disseminação por contiguidade e linfática Relação c/ grupo sanguíneo A
327
Classificação macroscópica de Borrmann para CA gástrico
I-polipóide II-ulcerado c/ bordas nítidas III-ulcerado c/ bordas não nítidas IV-linite plástica V-nenhum dos demais
328
Epônimos de linfonodos que, no contexto de CA gástrico, indicam metástase (Supraclavicular E, umbilical, axilar E, prateleira retal e ovário)
1-Virchow 2-Sister Mary-Joseph 3-Irish 4-Blumer 5-Krukemberg
329
Critério de sucesso para linfadenectomia no CA gástrico
Linfadenectomia a D2 c/ 16 linfonodos retirados
330
Tratamento de CA gástrico proximal
Gastrectomia total + Y de Roux + Linfadenectomia a D2
331
Tratamento de CA gástrico distal
Gasctrectomia subtotal + BII ou Y de Roux + Linfadenectomia a D2
332
Critérios para tratamento endoscópico de CA gástrico precoce
\<2cm limitado a mucosa ñ ulcerado Ausência de invasão linfovascular
333
QC polipose adenomatosa familiar, variante Gardner
Pólipos adenonamotosos em todo TGI Dentes extranumerários Osteoma Lipoma
334
QC polipose adenomatosa familiar, variante Turcot
Pólipos adenonamotosos em todo TGI Tumor em SNC ex: meduloblastoma
335
QC Peutz-Jeghers
Pólipos hamartomatosos Manchas melanocíticas em pele e mucosa Maior frequência em intestino delgado
336
QC Cowden
Pólipos hamartomatosos Ceratose palmoplantar Nódulos verrucosos obs: triquelimoma=verruga nos lábios
337
QC mais comum de tumor de cólon D
Massa palpável Anemia por hematoquezia
338
QC mais comum de tumor de cólon E
Alteração do hábito intestinal
339
QC mais comum de tumor de reto
Hematoqueiza Tenesmo
340
Rastreamento de tumor de cólon esporádico
Após os 50 anos, colonoscopia 1x/10 anos
341
Rastreamento de tumor de cólon em condições especiais
HF+: \>=40 anos Sd Lynch: \>=20 anos PAF: \>=10 anos anual
342
Conduta terapêutica para paciente com 40 anos ou que aceita riscos do procedimento antes na polipose adenomatosa familiar
Colectomia total Planejamento familiar
343
Tratamento tumor de cólon
Colectomia + linfadenectomia Se N+ = qT adjuvante
344
Tratamento padrão tumor de reto
1-qT + rT neoadjuvantes para diminuir tamanho do TU 2-cirurgia 3-qT adjuvante
345
Tratamento cirúrgico do tumor de reto c/ margem anal \>5cm
Ressecção abdominal baixa + Excisão total do mesorreto + Anastomose colorretal
346
Tratamento cirúrgico do tumor de reto c/ margem anal \<=5cm
Cirurgia de Miles Ressecção abdomino-perineal + Excisão total do mesorreto + Colectomia definitiva
347
Sinal comum no clister opaco da colite isquêmica
Sinal da impressão digital
348
2 achados laboratoriais que corroboram suspeita de isquemia mesentérica aguda
Aumento de lactato Acidose metabólica
349
Exame de imagem diagnóstico de isquemia mesentérica aguda
AngioTC
350
Quando operar isquemia mesentérica aguda?
Refratário a papaverina ou sinal de peritonite
351
QC isquemia mesentérica crônica
Angina mesentérica Emagrecimento Doença aterosclerótica
352
Diagnóstico isquemia mesentérica crônica
Angiografia mesentérica
353
2 locais anatômicos mais propensos a falha de enchimento no intestino grosso
1-ângulo esplênico 2-junção retossigmoide
354
No abdome agudo obstrutivo, o que indica o toque retal vazio?
Obstrução total
355
No abdome agudo obstrutivo, o que indica o toque retal cheio?
Obstrução funcional
356
Conduta inicial no abdome agudo obstrutivo
Dieta zero Hidratação venosa SNG Correção de DHE e ácido-básicos
357
Quando pensar em operar quadro de abdome agudo obstrutivo?
Falha terapêutica após 24-48h de tratamento conservador Presença de complicações
358
Causa mais comum de abdome agudo obstrutivo no cólon
CA colorretal
359
Causa mais comum de abdome agudo obstrutivo no delgado
Aderência
360
Tratamento de volvo de sigmoide não complicado
Descompressão endoscópica + Sigmoidectomia eletiva
361
Tríade de Rigler no Rx ou TC de abdome no abdome agudo obstrutivo por íleo biliar
Pneumobilia Cálculo ectópico Distensão do delgado
362
Tratamento de intussuscepção intestinal
1-Redução com enema 2-refratário ou adulto=cirurgia
363
Causas de íleo paralítico (ausência ou diminuição de peristalse e RHA)
Pós-operatório Opioide DHE Inflamação
364
Tratamento de íleo paralítico
Excluir causas mecânicas + suporte
365
QC Sd de Ogilve (Pseudo-obstrução colônica aguda)
Dor Distensão colônica Peristalse +
366
Tratamento de Sd de Ogilve
Excluir causas mecânicas + suporte Neostigmina 2,5mg IV em bôlus Descompressão colonoscópica se ceco \>11-13cm Cirurgia se refratário
367
Tratamento de apendicite aguda simples (\<48h e s/ complicações)
ATB profilático + apendicectomia
368
O que define suspeita de complicação na apendicite aguda?
\>48h de evolução Massa palpável
369
Tratamento de apendicite aguda complicada c/ flegmão \<=3cm
ATB 7-10 dias c/ ou s/ cirurgia após 6-8 semanas
370
Tratamento de apendicite aguda complicada c/ abscesso \>3cm
ATB por 7-10 dias + Drenagem percutânea por imagem c/ ou s/ cirurgia após 6-8 semanas
371
Tratamento de apendicite aguda complicada c/ peritonite difusa
ATB por 7-10 dias + cirurgia de urgência
372
Fístula mais comum na diverticulite aguda
Fístula colovesical
373
Classificação de Hinchey
I-abscesso pericólico II-abscesso pélvico ou a distância III-peritonite purulenta IV-peritonite fecal
374
Tratamento de diverticulite aguda ñ complicada ou c/ abscesso \<4cm
Suporte + ATB
375
Indicações para tratmento cirúrgico eletivo de diverticulite aguda ñ complicada ou c/ abscesso \<4cm
Imunocomprometido Fístula CA ñ excluido Refratário ao tratamento
376
Tratamento de diverticulite aguda complicada c/ abscesso \>=4cm
Drenagem percutânea + ATB
377
Tratamento de diverticulite aguda complicada c/ peritonite
Colectomia à Hartmann
378
Opção de tratamento para diverticulite Hinchey III
Lavagem laparoscópica
379
Conduta na hemorragia digestiva baixa após a estabilização do paciente
Sangramento leve a moderado: colonoscopia Sangramento maciço: angiografia
380
Conduta na hemorragia digestiva baixa, após a estabilização do paciente, em que não se visualiza origem de sangramento após colonoscopia
Angiografia (0,5-1ml/min) e/ou Cintilografia (0,1ml/min)
381
Conduta na hemorragia digestiva baixa, após a estabilização do paciente, em que não se visualiza origem de sangramento com nenhum método de imagem
Colectomia
382
Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker de tamanho \<2cm
Miotomia
383
Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker de tamanho \>=2cm
Miotomia + pexia (ate 5cm) ou ectomia
384
Tratamento endoscópico do divertículo de Zenker
Se divertículo \>=3cm: miotomia + diverticulectomia
385
Característica dos divertículos de esôfago verdadeiros
Divertículos de tração Médio-esofágico Associados a linfonodos inflamados ou infecções fibrosantes (ex: TB)
386
Definição de anel de Schiatzki
Estreitamento laminar do corpo do esôfago
387
QC, diagnóstico e tratamento do anel de Schiatzki
Disfagia intermitente para grandes pedaços de alimentos - Sd Steakhouse Esofagografia baritada Dilatação endoscópica
388
Hérnia de hiato tipo I ou de deslizamento
Baixa pressão e incompetência da cardia JGE não é mantida na cavidade abdominal pela membrana frenoesofágica
389
Hérnia de hiato tipo II ou de rolamento
Alta pressão - hérnia paraesofágica Fundo gástrico vai para o tórax
390
Critérios de Roma IV para Sd do Intestino Irritável (diagnóstico de exclusão)
Dor abdominal recorrente, em média, 1x/semana nos últimos 3 meses. Associada a \>=2 dos abaixo por mais de 6 meses de sintomas: 1-Relação c/ defecação 2-Mudança na frequência de defecação 3-Mudança na forma das fezes
391
Achados ultrassonográficos na apendicite aguda
1-Espessamento de apêndice \>7mm 2-Apêndice não compressível 3-Líquido periapendicular 4-Presença de fecalito
392
3 principais causas de hemorragia digestiva baixa
1-doença diverticular 2-angiodisplasia 3-CA colorretal
393
Local mais comum e diagnóstico de angiodisplasia causando hemorragia digestiva baixa (principal causa de sangramento de origem obscura)
Ceco e cápsula endoscópica
394
Tríade de Sandblom na hemobilia e seu tratamento
Hemorragia + dor hipocôndrio D + icterícia Arteriografia
395
Tratamento da ectasia vascular, ou estômago em melância, causando hemorragia digestiva alta
EDA c/ coagulação Repor Fe ou transfusão sanguínea Obs: associada a esclerose sistêmica e cirrose hepática
396
Tratamento da Dieulafoy - artéria dilatada em submucosa da pequena curvatura gástrica, causando sangramento maciço indolor e recorrente
EDA c/ coagulação
397
Classificação de Forrest e seu risco de sangramento Alto: \>=50% Intermediário: 30% Baixo: \<5%
IA - em jato 90% IB - babando 90% IIA - vaso visível 50% IIB - coágulo 30% IIC - base de hematina 10% III - base clara e cicatrizada \<5%
398
Conduta na hemorragia digestiva alta c/ Forrest Ia, Ib e IIa
IBP IV + endoscopia c/ 2 métodos terapêuticos ex: epinefrina + eletrocoagulação
399
Opções de tratamento definitivo da úlcera duodenal
Vagotomia troncular + piloroplastia; Vagotomia troncular + antrectomia; Vagotomia superseletiva/gástrica proximal
400
Etapas no tratamento da DUP duodenal
1-pilorotomia 2-ulcerorrafia 3-vagotomia troncular 4-piloroplastia/ antrectomia
401
Ajuste da insulina NPH no pré-operatório
2/3 da dose na noite anterior da cirurgia Metade da dose na manhã da cirurgia
402
Nomeie as estruturas numeradas:
1-vasos epigástricos inferiores 2-vasos espermáticos 3-vasos deferentes 4-Trato ileopúbico
403
Delimite os limites do triângulo de Doom e sua principal complicação
Medial: vasos deferentes Lateral: vasos espermáticos Hemorragia
404
Conduta no sangramento leve a moderado em paciente em uso de warfarin
Suspender warfarin Vitamina K oral
405
Conduta no sangramento grave em paciente em uso de warfarin
Vitamina K 10mg IV + PFC/CPT/fator VII
406
Conduta no paciente assintomático em uso de warfarin com INR 3-5
Suspender warfarin e reiniciar quando atingir faixa terapêutica desejada
407
Conduta no paciente assintomático em uso de warfarin com INR 5-10
Suspender droga e repor Vitamina K oral em paciente com alto risco de sangramento
408
Conduta no paciente assintomático em uso de warfarin com INR \>10
Suspender droga e repor vitamina K 2,5-5mg oral