OBS 01 - Sangramentos da Primeira e Segunda Metade da Gravidez e Doença Hemolítica Perinatal Flashcards

(87 cards)

1
Q

Diagnóstico mais provável:

Sangramento e cólica < 20 semanas de idade gestacional

A

Abortamento

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Q

Definição de abortamento

A

Interrupção da gestação antes da viabilidade (classicamento 20-22 semanas)

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3
Q

Principal causa de abortamento

A

Anomalias cromossômicas (trissomia do 16 é a principal causa)

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4
Q

Tipos de abortamento com colo fechado

A

Ameaça, completo, retido

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5
Q

Tipos de abortamento com colo aberto

A

Inevitável, incompleto, infectado

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6
Q

Abortamento:

Colo aberto e útero menor do que esperado

A

Incompleto

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7
Q

Abortamento:

Colo aberto e embrião dentro do útero

A

Inevitável

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8
Q

Abortamento:

Colo aberto, febre e odor fétido

A

Infectado

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9
Q

Abortamento:

Colo fechado e útero menor do que esperado

A

Completo

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10
Q

Abortamento:

Colo fechado e embrião com BCE+

A

Ameaça

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11
Q

Abortamento:

Colo fechado e embrião sem BCE

A

Retido

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12
Q

Gestação anembrionada

A
  • Ausência de embrião no saco gestacional íntegro com mais de 6 semanas de gestação
  • Ausência de embrião com saco gestacional ≥ 25 mm

Alguns classificam como um tipo de aborto retido

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13
Q

Conduta na ameaça de abortamento

A
  • Antiespasmódicos se cólicas
  • Repouso relativo
  • Abstinência sexual
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14
Q

Conduta no abortamento inevitável, incompleto, retido e infectado

A

Esvaziamento uterino:
- < 12 semanas: cirúrgico - AMIU (preferencialmente) ou curetagem
- > 12 semanas: Misoprostol
- Infectado: Clindamicina + Gentamicina

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15
Q

USG transvaginal no abortamento completo e incompleto

A
  • Completo: útero vazio (endométrio < 15 mm)
  • Incompleto: restos ovulares (endométrio > 15 mm)
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16
Q

Definição de abortamento habitual

A

≥ 3 abortamentos consecutivos

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17
Q

Principal causa de abortamento habitual

A

Anomalias genéticas

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18
Q

Definição de incompetência istmocervical

A

Dilatação cervical indolor que leva à expulsão fetal no segundo trimestre (aborto espontâneo ou parto prematuro)

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19
Q

Clínica da incompetência istmocervical

A

Partos prematuros e perdas gestacionais (2º trimestre) cada vez mais precoces

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20
Q

Tratamento da incompetência istmocervical

A

Cerclagem (técnica de McDonald) idealmente entre 12 a 16 semanas

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21
Q

Definição da síndrome antifosfolipídeo (SAF)

A

Distúrbio autoimune sistêmico caracterizado por trombose recorrente e morbidade obstétrica

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22
Q

Diagnóstico da síndrome antifosfolipídeo

A

1 critério clínico + 1 critério laboratorial

Clínico:
- Trombose arterial ou venosa
- ≥ 3 perdas antes de 10 sem
- ≥ 1 perda após 10 sem
- Parto prematuro por pré-eclâmpsia/CIUR < 34 sem

Laboratorial*:
- Anticoagulante lúpico
- Anticardiolipina IgG e IgM
- Antibeta-2-glicoproteína I IgG e IgM

*Repetido e confirmado após 12 semanas

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23
Q

Tratamento da síndrome antifosfolipídeo

A
  • Apenas eventos obstétricos: AAS + Heparina profilática¹
  • História de trombose: AAS + Heparina terapêutica²

¹Enoxaparina 40 mg 1x/dia ²Enoxaparina 1mg/kg de 12/12h

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24
Q

Interrupção gestacional prevista em lei

A

Risco de morte para gestante, vítima de violência sexual, anencefalia

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25
Classificação da **doença trofoblástica gestacional**
- Benigna: - Mola completa - Mola incompleta - Maligna: - Mola invasora - Coriocarcinoma - Tumor trofoblástico do sítio placentário
26
Fatores de risco para **doença trofoblástica gestacional**
- Mola anterior (principal) - Idade > 40 anos - Tabagismo - Abortamentos prévios
27
Clínica da **mola hidatiforme**
- Sangramento intermitente (em “suco de ameixa”) - Útero maior que o esperado / útero em “sanfona” (cresce e diminui) - Hiperêmese - Hipertireoidismo - Pré-eclâmpsia precoce (< 20 sem) - Cistos tecaluteínicos bilaterais - Saídas de vesículas (”cachos de uva”) - hCG muito elevado (principalmente se mola completa) - Ultrassonografia com “tempestade de neve” (ecos amorfos intrauterinos)
28
# **Mola** completa x incompleta: Cariótipo
- Completa: 46 XX (mais comum) / XY - Incompleta: 69 XXY / XXX / XYY
29
Patogênese da **mola** completa e incompleta
- **Completa:** fertilização de um óvulo com núcleo ausente ou inativo por um espermatozoide, que posteriormente duplica sua carga cromossômica - **Incompleta:** fertilização de um óvulo por 2 espermatozoides
30
**Mola hidatiforme** com presença de tecido embrionário
Mola incompleta
31
**Mola hidatiforme** que mais maligniza
Mola completa
32
Tratamento da **doença trofoblástica gestacional**
- **Esvaziamento uterino (vácuoaspiração) + histopatológico** - Opções: AMIU, curetagem, HTA profilática (prole completa e > 40 anos) - Não retirar os cistos ovarianos
33
Controle pós-esvaziamento da **doença trofoblástica gestacional**
β-hCG seriado: - Semanalmente até zerar - Após 3 semanas negativo, fazer mensal até 6 meses Acompanhamento clínico, ultrassonográfico, radiografia de tórax Anticoncepção (**exceto DIU**)
34
Critérios de malignização (**neoplasia trofoblástica**)
- Elevação por 2 semanas (> 10% dias 1-7-14) - Estabilização* por 3 semanas (dias 1-7-14-21) - Ausência de negativação em 6 meses (questionável) - Metástase (principais: pulmão e vagina) | *Variação de ± 10% nos títulos
35
Tipo maligno mais comum da **doença trofoblástica gestacional**
Mola invasora
36
**Doença trofoblástica gestacional** com elevação de hPL (lactogênio placentário)
Tumor trofoblástico do sítio placentário
37
Tratamento das **neoplasias trofoblásticas gestacionais**
- Baixo risco: monoQT (Metotrexato) - Alto risco: poliQT
38
Qual a principal causa de morte materna no primeiro trimestre
Gestação ectópica
39
Sítios anatômicos na **gestação ectópica**
- Tubária (96%): - Ampular (mais comum) - Ístmica (2ª mais comum) - Intersticial - Ovariana - Colo - Abdominal - Cicatriz da cesárea - Heterotópica (muito rara): gestação tópica + ectópica
40
Fatores de risco da **gestação ectópica**
- DIP - Aderências - Endometriose - Cirurgia tubária prévia - Gestação ectópica prévia - Reprodução assistida - Contracepção de emergência - DIU (aumento do risco relativo - ou seja, quando ocorre falha do método)
41
Clínica da **gestação ectópica**
- Atraso menstrual, sangramento vaginal discreto, dor abdominal - Massa anexial palpável - Defesa abdominal / irritação peritoneal - Grito de Douglas (sinal de Proust): dor na palpação do fundo de saco - Sinais de Laffon (dor no ombro), Blumberg (descompressão dolorosa) e Cullen (equimose periumbilical)
42
Diagnóstico da **gestação ectópica**
- Clínica + β-hCG + USGTV - β-hCG > 1.500 mUI/mL (limite discriminatório) e USGTV sem saco gestacional intrauterino: gestação ectópica - β-hCG < 1.500 mUI/mL: repetir em 48h - Ultrassonografia: - Saco gestacional em anexo - Anel tubário (centro anecoico e periferia com ecogenicidade aumentada) - Dopplerfluxometria
43
Critérios para tratamento expectante na **gestação ectópica**
- β-hCG baixo (< 1.000) e decrescente - Paciente estável e ectópica íntegra
44
Critérios para tratamento farmacológico na **gestação ectópica**
- Saco gestacional < 3,5-4,0 cm - Embrião sem atividade cardíaca - β-hCG < 5.000 mUI/mL
45
Tratamento farmacológico na **gestação ectópica** - medicamento utilizado e formas de aplicação
- Metotrexato - Intramuscular dose única (mais utilizada) ou em dias alternados - Injeção direta sobre o ovo (é mais realizada na ectópica cervical) - Dosagem de β-hCG no 4º e 7º dia: se não houver ↓15% - repetir dose
46
Tratamento cirúrgico na **gestação ectópica**
Salpingostomia: - Tubária íntegra - Manutenção do desejo reprodutivo - Técnica: incisão superficial na parede tubária e remoção do saco gestacional por sucção Salpingectomia (retirada da tuba): - Tubária rota - Prole completa - Instabilidade hemodinâmica Instabilidade hemodinâmica: laparotomia Estabilidade hemodinâmica (inclusive rota): laparoscopia
47
Tipo mais comum de **doença hemolítica perinatal**
ABO
48
Fisiopatologia da **doença hemolítica perinatal**
- Gestante Rh (-), pai Rh (+), feto Rh (+) - Primeira gestação: hemorragia fetomaterna → formação de anticorpos IgM (sensibilização) - Segunda gestação: passagem de anticorpos IgG pela placenta → hemólise fetal
49
Rastreamento pré-natal de **doença hemolítica perinatal**
- Gestante Rh (-) e pai Rh (+ ou ?): solicitar Coombs indireto (primeiro trimestre) - **Coombs indireto negativo:** - Repetir exame com 28, 32, 36, 40 sem - Repetir no pós-parto - **Coombs indireto positivo:** - < 1:16 - repetir mensalmente - ≥ 1:16 - investigação fetal - Cuidado: Coombs pode ser positivo por outros anticorpos
50
Investigação de anemia fetal na **doença hemolítica perinatal**
- **Dopplervelocimetria da artéria cerebral média:** - Método não invasivo de escolha - Coombs indireto ≥ 1:16 - História de doença grave fetal
51
# **Doença hemolítica perinatal:** Alteração e conduta após Dopplervelocimetria da artéria cerebral média para investigação de anemia fetal
- Estado hipercinético fetal (↓ viscosidade sanguínea) - Pico máximo da velocidade sistólica (Vmax) > 1,5 múltiplos da mediana (MoM): cordocentese < 34 sem / parto > 34 sem
52
# **Doença hemolítica perinatal:** Exame padrão-ouro para avaliar anemia fetal
Cordocentese (diagnóstico e tratamento) Indicações: - Hidropisia fetal - Dopplerfluxometria com velocidade aumentada Confirmada anemia grave (Hb < 10 g/dL / Ht < 30%): transfusão intrauterina com sangue O-
53
Prevenção da **doença hemolítica perinatal**
- **Imunoglobulina anti-D** (300 mcg IM) - apenas para não sensibilizadas (Coombs indireto negativo) - Indicações: - Após o parto de RN Rh+ (ideal < 72h) - Hemorragia na gestação - Procedimento invasivo fetal - 28 semanas (rotina - se possível)
54
Definição de **descolamento prematuro de placenta**
Separação da placenta normoinserida com mais de 20 semanas e antes do feto
55
Fatores de risco para o **descolamento prematuro de placenta**
- **T**rauma - **A**nos > 35 - **C**orioamnionite - **D**rogas (cocaína e tabaco) - **P**olidramnia (e gemelar) - **P**ressão alta **(principal)** | dica: ta com DPP
56
Clínica do **descolamento prematuro de placenta**
- Sangramento vermelho escuro, súbito - Dor abdominal - **Hipertonia uterina** (útero de consistência “lenhosa”) - Hipertensão arterial - Sofrimento / óbito fetal - Hemoâmnio - Hemorragia oculta em 20% dos casos
57
Diagnóstico de **descolamento prematuro de placenta**
**Clínico** (sangramento + hipertonia uterina > 20 semanas de IG)
58
Classificação do **descolamento prematuro de placenta**
- Grau 0: assintomático - Grau I: leve - Grau II: intermediário - Grau III: grave (feto morto) - IIIA: sem coagulopatia - IIIB: com coagulopatia
59
Exames laboratoriais recomendados no **descolamento prematuro de placenta**
Hemograma, tipagem sanguínea e fator Rh, coagulograma, função renal, rotina de pré-eclâmpsia se hipertensão
60
Conduta no **descolamento prematuro de placenta**
Amniotomia + Feto vivo: via mais rápida - Cesariana (maioria) - Parto iminente (dilatação total, critério de aplicabilidade do fórceps): vaginal Feto morto: - Via vaginal (maioria) - Se demorar: cesariana
61
Vantagens da amniotomia no **descolamento prematuro de placenta**
- Melhora hipertonia, coordena contrações - Diminui a pressão intrauterina - Reduz velocidade do descolamento - Diminui o risco de coagulopatias - Induz ou acelera o trabalho de parto
62
Complicações do **descolamento prematuro de placenta**
- Choque hipovolêmico - Insuficiência renal aguda - Útero de Couvelaire (apoplexia uteroplacentária) / atonia uterina - Síndrome de Sheehan (necrose hipofisária): amenorreia secundária - Coagulação intravascular disseminada
63
64
Definição da **placenta prévia**
Implatação da placenta no segmento inferior do útero após 28 semanas (devido à migração placentária)
65
Classificação da **placenta prévia**
- Maginal - Parcial - Total OU (classificação mais atual) - Placenta prévia: parcial + total - Inserção baixa: não atinge o colo, mas localiza-se até 2 cm dele
66
Fatores de risco para **placenta prévia**
- Cirurgias uterinas (principal) - Endometrite - Multiparidade - Idade > 35 anos - Tabagismo - Gemelar
67
Clínica da **placenta prévia**
- Sangramento vermelho vivo, indolor, espontâneo, recorrente e progressivo - Sem sofrimento fetal ou hipertonia - Exame físico: Não se deve realizar toque vaginal Exame especular: confirma origem do sangramento ## Footnote Dica: prévia (**p**rogressivo, **r**epetição, **e**spontâneo, **v**ermelho vivo, **i**ndolor, **a**usência de hipertonia e sofrimento fetal)
68
Diagnóstico da **placenta prévia**
USG transvaginal
69
Conduta na **placenta prévia**
- Hemorragia importante: parto - Gestante estável: - Termo: parto - Pré-termo: expectante (observação, corticoterapia) - Via de parto: - Total: cesariana (indicação absoluta) - Parcial: cesariana - Marginal baixa: vaginal (observar sangramento e fazer amniotomia)
70
Complicações da **placenta prévia**
- Atonia pós-parto e hemorragia - Acretismo placentário - Infecção puerperal - Apresentações anômalas - Distócia de parto
71
# Diagnóstico: Placenta prévia com dificuldade no secundamento
Acretismo placentário
72
Definição de **acretismo placentário**
Implantação placentária com aderência anormalmente firme ao útero, causando dificuldade no secundamento
73
Classificação do **acretismo placentário**
- **Acreta:** penetração até a camada esponjosa - **Increta:** penetração até o miométrio - **Percreta:** penetração até a serosa, podendo perfurá-la e invadir órgãos adjacentes
74
Fatores de risco para o **acretismo placentário**
- Placenta prévia - Cesariana anterior (quanto mais cesarianas, maior o risco)
75
Clínica do **acretismo placentário**
- Hemorragia puerperal - Dificuldade no descolamento placentário
76
Diagnóstico do **acretismo placentário**
- USG: ausência do plano hipoecoico - Dopplerfluxometria para avaliar acretismo: hipervascularização da interface serosa uterina-parede da bexiga - Ressonância magnética em caso de dúvida
77
Conduta no **acretismo placentário**
- Parto deverá ser prematuro - Acreta: extração manual da placenta ou histerectomia total - Increta e percreta: histerectomia total
78
Fatores de risco para **rotura uterina**
- Cirurgia uterina prévia - Trauma abdominal - Parto obstruído - Ocitocina / protaglandina (Misoprostol) - Manobra de Kristeller - Malformação uterina
79
Sinais de iminência de **rotura uterina**
- **Sinal ou anel de Bandl (sinal da ampulheta):** distensão do segmento inferior - **Sinal de Frommel:** estiramento dos ligamentos redondos (cordões fibrosos à palpação)
80
Clínica na **rotura uterina** consumada
- **Dor abdominal aguda e intensa com parada súbita da contratilidade** - Sangramento vaginal - Choque materno - Bradicardia / óbito fetal - **Sinal de Clark:** crepitação na palpação (enfisema subcutâneo) - **Sinal de Reasens:** subida da apresentação fetal ao toque - **Fácil palpação de parte fetal**
81
Conduta na **rotura uterina** iminente e consumada
- Iminente: cesariana e uterolíticos - Consumada: histerorrafia ou histerectomia
82
Causa de sangramento na gestação cuja origem do sangue é fetal
Rotura de vasa prévia
83
Fatores de risco para **rotura de vasa prévia**
- Placenta bilobada - Placenta suscenturiada (com lobo acessório) - **Inserção velamentosa do cordão (principal)**
84
Definição de **inserção velamentosa do cordão umbilical**
A extremidade placentária do cordão consiste em vasos umbilicais cercados apenas por membranas fetais, sem geleia de Wharton
85
Clínica e diagnóstico de **rotura de vasa prévia**
- **Sangramento vivo após amniorrexe** + sofrimento fetal - USG no pré-natal (quando possível)
86
Conduta em caso de **vasa prévia**
Cesariana (eletiva ou urgência)
87
Causa, clínica e conduta na **rotura de seio marginal**
- Trauma da periferia do espaço interviloso - Sangramento indolor, vermelho vivo e placenta normoinserida pela USG (diferencia da placenta prévia) - Acompanhamento do trabalho de parto