Esquemas de tratamento Flashcards

(80 cards)

1
Q

Resfriado comun

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
Tratamiento no medicamentoso

A

Higiene das mãos: A prática regular de lavar as mãos é fundamental para prevenir a transmissão de vírus.
Irrigação nasal com solução salina: Pode ajudar a aliviar a congestão nasal e melhorar os sintomas.
Mel: Em crianças com mais de um ano, o mel pode ser usado para aliviar a tosse. A dose recomendada é de 1-2 colheres de chá antes de dormir.
Vaporub: A aplicação tópica de pomadas contendo mentol, cânfora e óleo de eucalipto pode ajudar a aliviar a congestão nasal.

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2
Q

Resfriado comun

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
Tratamento farmacológico

A
  1. Analgésicos e antipiréticos:
    Paracetamol para adultos é de 500-1000 mg a cada 6-8 horas max dia 4000mg
    ibuprofeno, a dose é de 200-400 mg a cada 6-8 horas max dia 1200 mg

2.Descongestionantes nasais: Pseudoefedrina é administrada na dose de 60 mg a cada 8hrs horas max dia 240mg
- Codeína
➡️ Dose: 10-20 mg VO a cada 4-6 horas.
➡️ Máximo: 120 mg/dia.

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3
Q

Peneumonia adquirida en la comunidade

Paciente sin comorbilidades
Tratamento farmacologico ambulatorial

A

Azitromicina:
* Dose: 500 mg no primeiro dia, seguido de 250 mg diários nos próximos 4 dias.
* Duração: 5 dias no total.
* Orientações: Tomar com ou sem alimentos. Evitar antiácidos contendo alumínio ou magnésio.

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4
Q

Peneumonia adquirida en la comunidade

Alternativa (em caso de alergia a macrólidos)

A

Doxiciclina:
* Dose: 100 mg duas vezes ao dia.
* Duração: 7 dias.
* Orientações: Tomar com um copo cheio de água e evitar deitar-se imediatamente após a ingestão para prevenir irritação esofágica.

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5
Q

Peneumonia adquirida en la comunidade

Tratamento sintomatico

A
  1. Paracetamol (acetaminofeno):
    * Dose: 500-1000 mg a cada 6-8 horas, conforme necessário.
    * Máximo diário: Não exceder 4 g por dia.
  • Orientações: Pode ser tomado com ou sem alimentos. Evitar o uso excessivo de álcool para prevenir hepatotoxicidade.
    2. Ibuprofeno:
  • Dose: 200-400 mg a cada 6-8 horas, conforme necessário.
  • Máximo diário: Não exceder 1200 mg por dia sem orientação médica.
  • Orientações: Tomar com alimentos para minimizar irritação gástrica. Evitar em pacientes com histórico de úlcera péptica ou insuficiência renal.
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6
Q

Doença por refluxo gastroesofágico

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
Tratamento Farmacologico

A

Omeprazol 20 mg:
* Tomar 1 cápsula por via oral, 30 a 60 minutos antes da primeira refeição do dia.
* Duração: 4 a 8 semanas.

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7
Q

Doença por refluxo gastroesofágico

Tratamento Sintomatico
Recomendações

A

Recomendações
* Perda de peso em pacientes com sobrepeso ou obesidade.
* Evitar refeições dentro de 2-3 horas antes de dormir.
* Elevar a cabeceira da cama para sintomas noturnos.
* Evitar tabaco e alimentos desencadeantes.

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8
Q

Doença por refluxo gastroesofágico

sinais de alarme

A
  • Disfagia (dificuldade para engolir)
  • Odinofagia (dor ao engolir)
  • Perda de peso inexplicada
  • Hematemese (vômito com sangue)
  • Melena (fezes escuras, indicativas de sangramento gastrointestinal)
  • Anemia (detectada por exames de sangue)
  • Vômitos recorrentes
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9
Q

Crise de Gastrite Aguda

Manejo na UPA – Gastrite Aguda
💉 Conduta Medicamentosa Inicial

A

Dipirona 1 g EV
→ Analgésico e antipirético. Alívio da dor epigástrica e desconforto geral.

Butilbrometo de Escopolamina 20 mg EV
→ Antiespasmódico. Alivia a dor abdominal tipo cólica e desconforto visceral.

Metoclopramida 10 mg EV
→ Antiemético e procinético. Auxilia no controle de náuseas e melhora o esvaziamento gástrico.

Omeprazol 80 mg EV
→ Inibidor da bomba de prótons. Reduz a secreção ácida do estômago.
Observação: pode ser seguido de 40 mg EV a cada 12 horas, se necessário.

💡 Dica prática:
Se o paciente está com muita dor e náusea, prioriza primeiro Dipirona + Escopolamina, depois Metoclopramida, e o Omeprazol vai infundindo no fundo tranquilo.

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10
Q

Lumbalgia mecanica

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
Tratamento farmacologico

A
  1. Ibuprofeno: 400mg por via oral a cada 6-8 horas x 5 dias
    ou
  2. Naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia, conforme necessário. x 5 dias
    +
    Ciclobenzaprina de 5 - 10 mg VO c/8hrs en caso de necesidad si el dolor es mucho
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11
Q

Lumbalgia mecanica

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
No farmacologico
(sinais de alerta)

A

1.Fisioterapeuta, incluindo fortalecimento muscular e alongamentos.
2. Calor Superficial: Aplicação de calor (como bolsas térmicas) pode ser utilizada para alívio sintomático.
3. Educação do Paciente: Informar o paciente sobre a importância de manter-se ativo e evitar repouso prolongado
4. Se sinais de alerta (fraqueza progressiva, perda de sensibilidade, alteração urinária/fecal), retornar imediatamente para reavaliação.

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12
Q

Dermatitis de contacto

Paciente sin comorbilidades

Tratamento farmacologico

A

Hidrocortisona 1%: 7 días, aplicando una capa fina en las áreas afectadas dos veces al día. LEVE eritema bien localizado
* Triamcinolona 0,1%: Aplicar uma fina camada na área afetada duas vezes ao dia por até 2 semanas. MODERADA A SEVERA
ou
* Clobetasol 0,05%: Aplicar uma fina camada na área afetada duas vezes ao dia por até 2 semanas: severa o resistente presencia de costras y exudado

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13
Q

Dermatitis de contacto

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
farmacologico
Tratamento sistêmico:
(mais de 20% da superfície corporal)

A

Prednisona: 20 mg. de 10 dias
cuando hay ausencia de mejora al tratamiento inicial.

Esta dosis se toma una vez al día, preferiblemente por la mañana.
Día 1 a 5:
* Mantener la dosis inicial de 20 mg diarios.
Día 6 a 7:
* Reducir la dosis a 15 mg diarios.
Día 8 a 9:
* Reducir la dosis a 10 mg diarios.
Día 10:
* Reducir la dosis a 5 mg diarios.

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14
Q

Dermatitis de contacto

Paciente sin comorbilidades
AMBULATORIAL
farmacologico
Tratamento adicional

A

Levocetirizina: La dosis recomendada para adultos y niños mayores de 12 años es de 5 mg una vez al día, preferiblemente por la noche.
Cetirizina: La dosis recomendada para adultos y niños mayores de 12 años es de 10 mg una vez al día. en la noche. da mas sueño.

conforme necesario

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15
Q

Emergencia y Urgencia Hipertensiva

EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
✅ Definição
PA severamente elevada (>180/120 mm Hg) + Dano agudo a órgãos-alvo ⚠️

✅ Sintomas principais

A

🔸 Encefalopatia hipertensiva → Confusão, cefaleia severa, alterações visuais 👁️
🔸 Hemorragia intracerebral 🧠
🔸 Infarto agudo do miocárdio (IAM) → Dor torácica ❤️
🔸 Insuficiência ventricular esquerda c/ edema pulmonar → Dispneia severa 😮‍💨
🔸 Angina instável
🔸 Dissecção aórtica → Dor torácica/dorsal severa ⚡
🔸 Insuficiência renal aguda 🚰
🔸 Eclâmpsia → Convulsões em gestantes 🤰⚠️

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16
Q

Emergencia y Urgencia Hipertensiva

URGENCIA HIPERTENSIVA
✅ Definição
🔹 PA ↑↑ Elevada, mas SEM dano agudo a órgãos-alvo ❌⚠️ ≥180/110 mm Hg

✅ Sintomas principais

A

Sintomas principais:
🔸 Cefaleia
🔸 Epistaxe (sangramento nasal) 👃🩸
🔸 Ansiedade

Conduta:
🔹 Pacientes estáveis → Ajuste ou intensificação da terapia anti-hipertensiva 🏡 Sem necessidade de internação!

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17
Q

Emergencia y Urgencia Hipertensiva

EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
✅ Definição
PA severamente elevada (>180/120 mm Hg) + Dano agudo a órgãos-alvo ⚠️

✅ TRATAMENTO

A

LABETALOL
🔹 Reavaliar a cada 5-10 minutos para ajustar conduta
✅ Dosis:
🔸 Inicial: 20 mg IV lento em 2 min
🔸 Se PA não reduzir adequadamente → Repetir a cada 10 min
🔸 Máx. acumulativa: 300 mg

🩸 CAPTOPRIL (IECA)
✅ Dosis:
🔸 Inicial: 25 mg VO
🔸 Pode repetir a cada 1-2h (máx. 150 mg/dia)

🩸AMLODIPINO (BCC - Bloqueador de Canais de Cálcio)
✅ Dosis:
🔸 Inicial: 5 mg VO
🔸 Pode aumentar até 10 mg conforme resposta apos 1-2 horas (monitorar)

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18
Q

Pneumonia dos Idosos

🧠 Sintomas Atípicos en Adultos Mayores

A

🔹 Confusión o delirio → Puede ser el único síntoma visible de neumonía
🔹 Letargo → Dificultad para mantener la vigilia y falta de energía
🔹 Deterioro del estado funcional → Reducción en la capacidad para realizar actividades cotidianas

Otros Síntomas Comunes
🔸 Caídas → Debido a la debilidad o la confusión
🔸 Disminución del apetito → Falta de interés en la comida
🔸 Incontinencia urinaria → Pérdida del control urinario en algunos casos
🔸 Debilidad general → Cansancio extremo o pérdida de fuerza

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19
Q

Pneumonia dos Idosos

🩺 Método de Diagnóstico

A

🔹 Historia clínica → Información sobre síntomas atípicos como confusión y deterioro funcional
🔹 Examen físico → Inspección y auscultación, saturacion, para detectar signos de infección pulmonar
🔹 Estudios de imagen

Radiografía de tórax → Método inicial más común para confirmar neumonía

Tomografía computarizada (TC) → Útil en casos de incertidumbre diagnóstica

Ecografía torácica → Considerada en casos de diagnóstico dudoso

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20
Q

Pneumonia dos Idosos

⚖️ Estratificación de la Gravedad

A

🔸** CRB-65** → Herramienta de evaluación de riesgo para decidir el lugar de tratamiento

C: Confusión
R: Frecuencia respiratoria ≥30 respiraciones/minuto
B: Presión arterial baja (PAS <90 mmHg o PAD <60 mmHg)
65: Edad ≥65 años

si hay posibilidad Ureia >7mmol
0-1 puntos: Bajo riesgo. Estos pacientes generalmente pueden ser manejados de manera ambulatoria con antibióticos orales y seguimiento cercano.[1]
* 2 puntos: Riesgo intermedio. Se recomienda considerar la hospitalización, especialmente si existen comorbilidades o factores sociales que puedan complicar el manejo ambulatorio.[1]
* 3-5 puntos: Alto riesgo. Estos pacientes deben ser hospitalizados, y aquellos con puntajes de 4-5 pueden requerir ingreso en la unidad de cuidados intensivos (UCI) debido al alto riesgo de mortalidad y necesidad de intervenciones críticas

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21
Q

Pneumonia dos Idosos

Neumonía Leve (CURB-65: 0-1 puntos)
🔹 Tratamiento ambulatorio

A

Amoxicilina: 1 g cada 8 horas
Alternativas:
Doxiciclina: 100 mg cada 12 horas
Macrólido (azitromicina): 500 mg el primer día, seguido de 250 mg diarios
Consideración: Utilizar macrólidos solo en áreas con baja resistencia a estos fármacos.

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22
Q

Pneumonia dos Idosos

Neumonía Moderada (CURB-65: 2 puntos)
🔹 Tratamiento hospitalario

A

Combinación beta-lactámico + macrólido

Amoxicilina-clavulanato: 1.2 g cada 8 horas + Azitromicina: 500 mg diarios

Alternativa:
Levofloxacino (fluoroquinolona respiratoria): 750 mg diarios (monoterapia)

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23
Q

Pneumonia dos Idosos

Neumonía Severa (CURB-65: 3-5 puntos)
🔹 Tratamiento en UCI

A

Terapia dual:
Beta-lactámico (ceftriaxona): 1-2 g diarios + Macrólido (azitromicina): 500 mg diarios

Alternativa:
Fluoroquinolona respiratoria (levofloxacino): 750 mg diarios

Si riesgo de Pseudomonas:
Piperacilina-tazobactam: 4.5 g cada 6 horas + un aminoglucósido + un macrólido o fluoroquinolona

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24
Q

Pneumonia dos Idosos

Controle da Tosse

A

Dextrometorfano

  • Adultos y niños mayores de 12 años: 10 mL cada 12 horas, no exceder 20 mL en 24 horas.
  • Niños de 6 a 12 años: 5 mL cada 12 horas, no exceder 10 mL en 24 horas.
  • Niños de 4 a 6 años: 2.5 mL cada 12 horas, no exceder 5 mL en 24 horas.
  • Niños menores de 4 años: No se recomienda su uso.
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25
# Diagnóstico das Taquiarritmias 1️⃣ História Clínica e Exame Físico 📌 Avaliação inicial deve incluir:
📌 Avaliação inicial deve incluir: 1. Sintomas: palpitações, síncope, tontura 2. Fatores desencadeantes 3. Exame físico completo Eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações 📌 Fundamental em todos os pacientes com suspeita de taquiarritmia. Auxilia no diagnóstico e prognóstico 🔹 Recomendado pela ACC/AHA Exames Adicionais 📌 Devem ser avaliados: 1. Eletrólitos (Na) (K) (Ca) (Mg) 2. Função tireoidiana (TSH) (T4) **(T3) (si TSH es anormal)** 3. Testes genéticos e exames de imagem (se suspeita de doenças hereditárias)
26
# Diagnóstico das Taquiarritmias Manejo das Taquiarritmias 1️⃣ Pacientes Hemodinamicamente Instáveis
📌 Tratamento de primeira linha: Cardioversão sincronizada ⚡ 🔹 Indicação: Pacientes com sinais de instabilidade, como: Hipotensão grave Dor torácica Insuficiência cardíaca aguda Alteração do nível de consciência
27
# Diagnóstico das Taquiarritmias Manejo das Taquiarritmias 2️⃣ Pacientes Hemodinamicamente Estáveis
📌 Passo 1: Manobras vagais (primeira linha) Taquicardia supraventricular * Manobra de Valsalva modificada: * Massagem do seio carotídeo (com precaução) 📌 Passo 2: Se ineficaz, administrar: * Adenosina IV * Dose inicial: 6 mg em bolus rápido 💉 * Imediatamente após: 20 mL de SF 0,9% em bolo rápido. * Se não houver resposta: 12 mg * Pode repetir 12 mg se necessário
28
# Taquiarritmias Manejo das Taquiarritmias Passos para realizar a Manobra de Valsalva Modificada
1️⃣ Fase de esforço (Valsalva padrão): O paciente deve estar semi-reclinado a 45°. Pedir para o paciente realizar um sopro forçado dentro de uma seringa de 10 mL (o suficiente para mover o êmbolo) ou soprar forte com os lábios fechados por 15 segundos. 2️⃣ Fase de relaxamento: Após o esforço, o paciente para de soprar e relaxa imediatamente. 3️⃣ Reposicionamento e elevação das pernas: Imediatamente após o esforço, o paciente deve ser colocado em posição supina (deitado). As pernas são elevadas a 45° por 15 segundos, para aumentar o retorno venoso e estimular ainda mais o nervo vago. 4️⃣ Avaliação da resposta: Monitorizar o paciente e verificar se a TSVP reverteu para ritmo sinusal. 💡 Dica clínica: Se a manobra não for eficaz, pode ser repetida uma vez antes de considerar o uso de adenosina (6 mg IV em bolus rápido).
29
# Taquiarritmias Manejo das Taquiarritmias Tratamendo Medicamentoso
1. Adenosina: * Dosis inicial: 6 mg IV en bolo rápido, seguido de un bolo de solución salina. * Dosis adicional: Si no hay respuesta en 1-2 minutos, administrar 12 mg IV en bolo rápido. * Indicaciones: Taquicardia supraventricular paroxística (TSVP). * Precauciones: Puede causar asistolia transitoria, broncoespasmo en pacientes asmáticos. 2. Amiodarona: * Dosis inicial: 150 mg IV en 10 minutos. * Dosis de mantenimiento: Infusión de 1 mg/min durante 6 horas, seguido de 0.5 mg/min durante 18 horas. * Indicaciones: Taquicardia ventricular (TV) y fibrilación auricular (FA) con respuesta ventricular rápida. * Efectos adversos: Hipotensión, bradicardia, prolongación del QT, torsades de pointes (raro). 3. Beta-bloqueadores: * Metoprolol: 2.5-5 mg IV en 2 minutos, hasta 3 dosis. * Esmolol: 500 µg/kg IV en 1 minuto, seguido de infusión de 50-300 µg/kg/min. * Indicaciones: Control de la frecuencia en FA y flutter auricular. * Precauciones: Evitar en insuficiencia cardíaca descompensada.[
30
# 💊Infecção do Trato Urinário Baixo **(Cistite)** em Mulheres 1️⃣ Sintomas Típicos:
Disúria (dor ao urinar) Polaciúria (aumento da frequência urinária) Urgência urinária Hematúria (sangue na urina) Dor suprapúbica ❌ Geralmente sem febre ou sintomas sistêmicos
31
# 💊Infecção do Trato Urinário Baixo **(Cistite)** em Mulheres 2️⃣ Diagnóstico:
Clínico: Presença de sintomas típicos Exame de urina: Piúria (leucócitos na urina) Bacteriúria Confirmação: Urocultura positiva **las pruebas de orina y sangre no son indispensables para diagnosticar una infección del tracto urinario bajo (cistitis).**
32
# 💊Infecção do Trato Urinário Baixo **(Cistite)** em Mulheres 3️⃣ Tratamento:
💊 Antibióticos de primeira linha: Nitrofurantoína: 100 mg dos veces al día durante 5 a 7 días. Trimetoprim-sulfametoxazol: 160/800 mg dos veces al día durante 3 días. Fosfomicina: 3 g en una dosis única. 📆 Duração do tratamento geralmente de 3 a 5 dias
33
# 💊 **Pielonefrite** (Infecção do Trato Urinário Alto) em Mulheres 🦠 Pielonefrite (ITU alta) 1️⃣ Sintomas Típicos:
Febre ≥38°C Dor em flanco Sensibilidade no ângulo costovertebral Náuseas e vômitos Calafrios, mal-estar geral 🧪 Pode acompanhar sintomas de cistite (disúria, polaciúria)
34
# 💊 **Pielonefrite** (Infecção do Trato Urinário Alto) em Mulheres 🦠 Pielonefrite (ITU alta) 2️⃣ Diagnóstico:
Clínico: Febre + dor em flanco Exame de urina: Piúria Bacteriúria Confirmação: Urocultura positiva Imagem (se necessário): Ultrassonografia renal TC de abdome/pelve (casos graves ou refratários)
35
# 💊 **Pielonefrite** (Infecção do Trato Urinário Alto) em Mulheres 🦠 Pielonefrite (ITU alta) 3️⃣ Tratamento:
💉 Antibióticos sistêmicos: Fluoroquinolonas (ex: ciprofloxacino) – VO, se resistência <10%: ciprofloxacino 500 mg dos veces al día durante 7 días. Cefalosporinas (ex: ceftriaxona) – IV: Una dosis inicial de 1 g intravenoso, seguida de un régimen oral de fluoroquinolonas si la resistencia local es alta. Levofloxacino: * Dosis: 250 mg, 500 mg, o 750 mg una vez al día. * Duración: 5 días para pielonefritis aguda y 10 días para infecciones urinarias complicadas Trimetoprim-sulfametoxazol (TMP-SMX): 160/800 mg dos veces al día durante 14 días, aunque estudios recientes sugieren que un curso de 7 días puede ser igualmente efectivo. 📍 Hospitalização pode ser necessária nos casos graves ou com vômitos persistentes
36
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? Definição: Transmissão: Clínica:
**Definição:** Infestação cutânea causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. hominis. **Transmissão:** 👉 Contato pele a pele prolongado com pessoa infestada. **Clínica:** Prurido intenso (pior à noite) Lesões papulosas pruriginosas Túneis escavados (linhas cinzentas ou da cor da pele)
37
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? 📍 Locais típicos das lesões * Diagnóstico da sarna
* Espaços interdigitais * Punhos * Axilas * Tornozelos * Glúteos * Genitais masculinos * Aréolas mamárias * Abdome inferior / dobras da pele **Diagnóstico da sarna** Clínico: História + exame físico com prurido noturno e lesões típicas.
38
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? 💊 Tratamento - Permetrina 5% (tópico)
Primeira linha Aplicar no corpo todo (do pescoço para baixo) Deixar agir por 8 a 12h e lavar Repetir após 7 dias Aprovada pela FDA
39
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? 💊 Tratamento - Ivermectina oral
* Dose: 200 µg/kg VO com alimentos Repetir após 7-14 dias * Indicada para: Casos refratários Sarna crostosa Imunossuprimidos Situações de surtos Contraindicada: ❌ Crianças <15 kg ❌ Gestantes
40
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? 💊 🔥 Sarna crostosa (norueguesa)
Forma grave e altamente contagiosa Lesões hiperqueratóticas e crostosas Alta carga de ácaros Tratamento: Permetrina 5% diariamente por 7 dias + Ivermectina VO (até 7 doses)
41
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? 🧼 Medidas adicionais
* Tratar todos os contatos domiciliares simultaneamente * Lavar roupas, lençóis e toalhas com água quente * Isolar itens que não podem ser lavados por >72h * Evitar reinfestações
42
# 🐛 O que é a sarna? 🐛 O que é a sarna? 📐 Conversión de microgramos (µg) a miligramos (mg): 1 miligramo (mg) = 1.000 microgramos (µg) Entonces: 200 µg = 0,2 mg
Peso: 70 kg Dosis total: 200 µg × 70 = 14.000 µg = 14 mg 💊 Y como los comprimidos de ivermectina generalmente vienen en 6 mg, a ese paciente le corresponderían 2 comprimidos y fracción (idealmente 2 comprimidos de 6 mg + 1 de 3 mg, si hay).
43
# 🦠 Gonorrea Etiología Manifestaciones clínicas Transmisión Complicaciones si no se trata
* **Causa**: A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. * **Sintomas**: Os sinais e sintomas variam de acordo com o local da infecção e o sexo da pessoa: Homens: Pode causar uretrite com secreção purulenta (amarelada ou esverdeada) e ardência ao urinar (disúria). Mulheres: Pode se manifestar como cervicite com secreção mucopurulenta, dor ao urinar, dor pélvica ou, muitas vezes, ser assintomática. **Locais extragenitais**: Pode afetar o reto, a garganta (faringe) e, mais raramente, se espalhar para outras partes do corpo (disseminação sistêmica). **Transmissão**: Acontece principalmente através de relações sexuais vaginais, anais ou orais desprotegidas com uma pessoa infectada. **Complicações se não for tratada**: Doença inflamatória pélvica (DIP) Gravidez ectópica Infertilidade Aumento do risco de contrair ou transmitir o HIV
44
# 🦠 Gonorrea 💉 Tratamento – Diretrizes do CDC (2020)
* Ceftriaxona 500 mg, dose única, por via intramuscular (IM) Se não for possível descartar infecção por Chlamydia trachomatis, acrescentar: * → Doxiciclina 100 mg por via oral, 2 vezes ao dia, durante 7 dias
45
# 🦠 Gonorrea 💉 Tratamento – Diretrizes do CDC (2020) 🤕 **Controle dos Sintomas (como dor e febre)**
* Analgésicos e Antipiréticos: Paracetamol ou anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), como ibuprofeno, são eficazes para aliviar a dor e controlar a febre. * Hidratação e repouso: Manter boa hidratação e descanso ajuda na recuperação e no bem-estar geral. * Medidas locais: Para desconforto uretral ou pélvico, banhos de assento com água morna podem proporcionar alívio. * Acompanhamento clínico: É essencial realizar o acompanhamento do caso para garantir a resolução dos sintomas e da infecção. Se os sintomas persistirem ou piorarem, considerar complicações ou outras infecções associadas, ajustando o tratamento conforme necessário.
46
# Conjuntivite Viral – Quadro Clínico e Conduta 👁️ Sintomas Comuns:
Hiperemia conjuntival → Vermelhidão ocular devido à inflamação da conjuntiva. Secreção aquosa (não purulenta) → Diferencia-se da forma bacteriana, que tem secreção purulenta. Lacrimejamento excessivo → Aumento importante da produção de lágrimas. Sensação de corpo estranho → Paciente refere "areia nos olhos" ou irritação constante. Linfadenopatia pré-auricular → Achado típico da forma viral; ajuda no diagnóstico diferencial. Fotofobia → Sensibilidade à luz (menos intensa que em uveítes, por exemplo). Edema palpebral → Inchaço nas pálpebras pode estar presente. Conjuntivite folicular → Presença de folículos na conjuntiva tarsal (característico da forma viral).
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# Conjuntivite Viral – Quadro Clínico e Conduta 🩺 Conduta: 🚨 Educação ao paciente: Isolamento relativo: Evitar ambientes fechados e contato direto com outras pessoas durante o período de maior contágio (5-7 dias). Não compartilhar toalhas, maquiagem, colírios.
Medidas de suporte: 👉 Lágrimas artificiais 👉 Compressas frias 👉 Higiene rigorosa das mãos e objetos pessoais Evitar uso de antibióticos tópicos, exceto em casos de sobreinfecção bacteriana suspeita. Autolimitada: Geralmente melhora espontaneamente em 7 a 14 dias.
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# Conjuntivite Bacteriana – Sinais, Sintomas e Conduta 👁️ Sintomas Comuns:
Secreção mucopurulenta espessa → Característica marcante! Pode colar as pálpebras ao acordar. Hiperemia conjuntival → Olho vermelho devido à inflamação intensa da conjuntiva. Pálpebras grudadas ao despertar → Muito comum por acúmulo da secreção purulenta durante a noite. Ausência de prurido → Diferencia da conjuntivite alérgica, onde coceira é predominante. Otite média associada → Mais frequente em crianças. Atenção em casos bilaterais! Desconforto ou dor leve a moderada → Pode haver sensação de areia, corpo estranho ou dor leve.
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# Conjuntivite Bacteriana – Sinais, Sintomas e Conduta 🩺 Conduta:
Antibióticos tópicos: 📍 Colírios ou pomadas com cloranfenicol, tobramicina ou ciprofloxacino → Aceleram a resolução dos sintomas e diminuem o risco de complicações. Limpeza da secreção: 👉 Com soro fisiológico ou compressas mornas. Boa higiene pessoal: Evitar compartilhar toalhas, maquiagem ou colírios. ⚠️ Casos Especiais: Neisseria gonorrhoeae: 👉 Emergência oftalmológica! Risco de perfuração do globo ocular. → Requer tratamento sistêmico com ceftriaxona EV + colírios antibióticos.
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# Conjuntivite Bacteriana – Sinais, Sintomas e Conduta 💊 Tratamento da Conjuntivite Bacteriana com Ciprofloxacino Colírio
💧 Posologia Recomendada: Dose: 👉 Instilar 1 a 2 gotas no saco conjuntival do olho afetado. Frequência: 📅 Primeiros 2 dias: → Aplicar a cada 2 horas enquanto o paciente estiver acordado. 📅 Do 3º ao 7º dia: → Aplicar a cada 4 horas enquanto acordado. Duração total: ✅ 7 dias de tratamento 🧪 Observações Importantes: Lavar bem as mãos antes e depois da aplicação. Evitar tocar o conta-gotas nos olhos ou em outras superfícies. Não usar lentes de contato durante o tratamento.
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# 🌀 Tontura e Vertigem – Avaliação na Atenção Básica e Urgência 🔎 O que é vertigem?
É uma sensação ilusória de rotação ou movimento, geralmente causada por disfunções do sistema vestibular (ouvido interno ou conexões cerebrais).
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# 🌀 Tontura e Vertigem – Avaliação na Atenção Básica e Urgência 🧠 Causas Centrais x Periféricas
🟢 Vertigem Periférica (mais comum) Início súbito Vertigem intensa Náuseas e vômitos frequentes Nistagmo horizontal rotatório, fatigável Sem sintomas neurológicos centrais 🔴 Vertigem Central Início mais progressivo Vertigem leve ou moderada Pouca náusea Nistagmo vertical ou não fatigável Alterações neurológicas associadas
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# 🌀 Tontura e Vertigem – Avaliação na Atenção Básica e Urgência 1. Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) 🧪 Diagnóstico:
Manobra de Dix-Hallpike * Paciente sentado, gira a cabeça 45º para o lado a ser testado * Deita rapidamente com a cabeça estendida 20-30º * Observa-se nistagmo horizontal-rotatório e vertigem após alguns segundos * 💡 Lado afetado = lado em que a manobra desencadeia o nistagmo e a vertigem
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# 🌀 Tontura e Vertigem – Avaliação na Atenção Básica e Urgência 1. Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) ⚙️ Tratamento:
Manobra de Epley (reposicionamento dos otólitos) 👉 Como fazer a Manobra de Epley: 1. Sentar o paciente e girar a cabeça 45º para o lado afetado 2. Deitar o paciente com a cabeça estendida para fora da maca 3. Esperar cessar o nistagmo 4. Girar a cabeça para o lado oposto (90º) 30 seg 5. Virar o corpo para o mesmo lado (olhar para o chão) 30 seg 6. Sentar lentamente betahistina 24-48 mg al día, dividida en dos o tres tomas, durante 2 a 4 semanas
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# 🧠 O que é bronquiolite? 🧠 O que é bronquiolite? 📌 Definição:
Infecção viral comum do trato respiratório inferior em crianças menores de 2 anos. 💥 Caracteriza-se por: inflamação aguda, edema, necrose do epitélio das vias aéreas pequenas e aumento de muco.
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# 🧠 O que é bronquiolite? 🦠 Etiologia da bronquiolite
👑 Principal agente: Vírus Sincicial Respiratório (VSR) – causa 60–80% dos casos. 🦠 Outros vírus: Rinovírus, Metapneumovírus, Influenza, Adenovírus, Coronavírus.
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# 🧠 O que é bronquiolite? 🤧 Sintomas clínicos 🚨 Sinais de alerta
🟡 Fase inicial: rinorreia, congestão nasal, espirros, febre. 🔴 Fase avançada: tosse, taquipneia, retrações, dificuldade para mamar, uso de musculatura acessória. 🫁 Achados no exame: sibilos, estertores, esforço respiratório (gemido, batimento de asa nasal, retrações intercostais/subcostais). 🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨 ⚠️ Apneia 💙 Cianose 💧 Desidratação 😮‍💨 Dificuldade respiratória grave 🧠 Alteração do estado mental
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# 🧠 O que é bronquiolite? 🏥 Quando hospitalizar?
👶 Idade < 12 semanas 🍼 Prematuridade ❤️ Doença cardiopulmonar de base 🛡️ Imunodeficiência
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# 🧠 O que é bronquiolite? 🩺 Tratamento e manejo
✅ Suporte clínico: Saturação O₂ > 90% Hidratação/nutrição (oral, sonda NG ou EV) ❌ Não recomendado: Broncodilatadores Epinefrina Solução salina hipertônica Corticoides Antibióticos Fisioterapia torácica 📋 Diagnóstico clínico – sem exames de imagem/laboratoriais de rotina
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# Agitação psiquiátrica Escala de medicamentos para agitação psiquiátrica
🔹 Passo 1 – Diazepam 💉 10 mg IM ⏱️ Esperar 20-30 minutos ⚠️ Se não melhorar → próximo passo 🔹 Passo 2 – Haloperidol + Prometazina 💉 Haloperidol 5-10 mg IM ➕ Prometazina 25-50 mg IM ✅ Combinação eficaz 🔽 Menos efeitos adversos que haloperidol sozinho 🔹 Passo 3 - Olanzapina 💉 10 mg IM ✅ Perfil de segurança favorável ⚡ Boa resposta para sedação rápida 🔹 Passo 4 – Droperidol 💉 5-10 mg IM ⚡ Ação rápida 👍 Eficaz em casos persistentes 🔹 Passo 5 – Midazolam 💉 5-10 mg IM ⚡ Sedação rápida 😮‍💨 Observar depressão respiratória
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# 🫁 CRISE ASMÁTICA – DEFINIÇÃO E DESENCADEANTES 📌 Definição 🧨 Desencadeantes
📌 Definição: Piora progressiva da asma que exige mudança na terapia. 🔹 Causa importante de morbidade e mortalidade. 🧨 Desencadeantes 🦠 Infecções virais 🌾 Alérgenos 🏃 Exercício 💨 Irritantes (fumaça, poluição, etc.) 😫😖Estrés emocional intenso
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# 🫁 CRISE ASMÁTICA – CLINICA ⚠️ SINTOMAS TÍPICOS
😮 Dispneia (falta de ar) 🔊 Sibilos difusos (chiado no peito) 🤧 Tosse seca (ou produtiva) 🫨 Opressão torácica 💓 Taquicardia | 😤 Taquipneia 🗣️ Dificuldade em falar frases completas (grave) 💪 Uso da musculatura acessória (grave) 📉 SatO₂ < 94% (Hipoxemia)
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# 🫁 CRISE ASMÁTICA – CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE ⚠️ CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE E TRATAMENTO LEVE
✅ LEVE 🫁 SatO₂ > 95% 😮 Dispneia leve, tosse, sibilos 📉 PEF 50–79% do melhor valor 🏠 Tratamento em casa com até 3 ciclos de 2–6 jatos de SABA a cada 20 min em 1 hora
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# 🫁 CRISE ASMÁTICA – CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE ⚠️ CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE E TRATAMENTO MODERADA
⚠️ MODERADA 🫁 SatO₂ 90–94% 🗣️ Dispneia ao falar, uso de músculos acessórios 📉 PEF 40–50% 🏥 Atendimento ambulatorial/urgência + SABA a cada 20 min 6 jatos + corticoide VO **prednisona 40-60 mg** por vía oral + oxigenio Hidrocortisona 100 mg EV se paciente não tolera VO
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# 🫁 CRISE ASMÁTICA – CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE ⚠️ CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE E TRATAMENTO GRAVE
🚨 GRAVE 🫁 SatO₂ < 90% 😵 Dispneia em repouso, fala entrecortada 💓 FC > 120 bpm, uso intenso de musculatura acessória 📉 PEF < 40% 🏨 Necessita hospitalização SABA cada 20 minutos; prednisona 40-60 mg por vía oral o metilprednisolona 1 mg/kg IV; ipratropio 0.5 mg cada 20 minutos; sulfato de magnesio 2 g IV en 20 minutos.
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# 🫁 CRISE ASMÁTICA TRATAMENTO PARA CASA
1. salbutamol 2 jatos a cada 4 horas pelos 2 primeiros dias 2. Prednisona 40 mg dia 1 vez ao dia por 7 dias 3. continuar terapia de manutençao
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# 💥 CÓLICA RENAL – Diagnóstico & Tratamento 📌 O que é?
🧱 Dor aguda e intensa no flanco, irradiando para virilha 📦 Causada por obstrução do ureter por cálculo renal 🏥 Motivo comum de ida à emergência
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# 💥 CÓLICA RENAL – Diagnóstico & Tratamento 🕵️‍♂️ Diagnóstico
🩺 Clínica típica: 🔹 Dor lombar intensa, em cólica 🔹 Hematúria 🔹 Náuseas e vômitos 📸 Exames de imagem: 💎 TC sem contraste = padrão-ouro 🔍 USG renal = alternativa em grávidas, jovens e repetição (menos radiação)
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# 💥 CÓLICA RENAL – Diagnóstico & Tratamento 💊 Tratamento
1️⃣ Analgesia de escolha: 🟢 AINEs 1. Diclofenaco: 75 mg intramuscular (IM) o intravenoso (IV). 2. Ketorolaco: 30 mg IV o 60 mg IM. 3. Cetoprofeno Administrar 100 mg de ketoprofen IM o IV. **uma dose mais apos 30 min se nao tiver melhoria** Posibilidade de asociar: Butilescopolamina: 20 mg IM o IV. ➡ Reduz dor e inflamação periureteral
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# 🧠 HIPOGLICEMIA 🧠 HIPOGLICEMIA: o que é?
Glicemia capilar < 70 mg/dL Grave se < 54 mg/dL ou com alteração de consciência 🧨
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# 🧠 HIPOGLICEMIA 📊 Classificação por níveis (ADA / Endocrine Society)
🟢 Nível 1 **< 70 mg/dL e ≥ 54 mg/dL** Alerta! Tremores, irritabilidade, taquicardia, sudorese, fome, confusão leve 🔶 Nível 2 **< 54 mg/d**L Risco neurológico! Alterações cognitivas e motoras. Requer intervenção imediata 🔴 Nível 3 Qualquer valor + ↓ consciência Inconsciência, convulsões, necessidade de ajuda externa ou EV/IM urgente
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# 🧠 HIPOGLICEMIA 📊🟢 Nivel 1 Paciente consciente e colaborativo (leve/moderada):
15g de carboidrato de ação rápida: 1 colher de açúcar diluída em água 150 mL de suco de laranja 3 balas duras ou 1 sachê de mel ⏱ Aguardar 15 min → Repetir glicemia Se ainda <70, repetir carboidrato rápido Se >70, dar lanche com carboidrato complexo (pão, bolacha)
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# 🧠 HIPOGLICEMIA 📊🔶 Nível 2 Paciente confuso, sonolento ou com dificuldade de deglutir:
Acesso venoso + Glicose hipertônica 50% 20–40 mL EV em bolus lento ( 4 ampolas 5g/10ml) Diluir em SF se necessário Após glicemia > 70: Manter SG 5% ou 10% EV contínuo Alimentação VO assim que possível
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# 🧠 HIPOGLICEMIA 📊🔴 Nivel 3 Paciente inconsciente, convulsão ou sem acesso venoso:
Aplicar Glucagon 1 mg IM ou SC Atua em 10–15 min Estimula fígado a liberar glicose Após recuperação: Iniciar alimentação ou SG 500 ml 6/6hrs EV contínuo ate que o paciente consiga se alimentar
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# PROTOCOLO DE CAD/EHH 🔶 1. Reposição Volêmica – PRIMEIRA HORA 🔶 2. Troca de Soro – Após estabilização
🔶 1. Reposição Volêmica – PRIMEIRA HORA 📝 Qual soro iniciar na CAD/EHH? ➡️ **Soro fisiológico 0,9**% a 15–20 mL/kg/h (1–1,5 L na 1ª hora) 🔶 2. Troca de Soro – Após estabilização 📝 Quando trocar para **SF 0,45%**? ➡️ Se sódio corrigido estiver normal ou alto. ➡️ Velocidade: 250–500 mL/h
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# PROTOCOLO DE CAD/EHH 🔶 3. Insulina – Início 🔶 4. Meta da Queda de Glicemia
🔶 📝 Como iniciar a insulina? ➡️ Bolo EV: 0,1 U/kg ➡️ Infusão contínua: 0,1 U/kg/h Não iniciar se K+ < 3,3 mEq/L! 🔶 📝 Qual velocidade de queda da glicose? ➡️ 50–70 mg/dL por hora
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# PROTOCOLO DE CAD/EHH 🔶 5. Quando iniciar glicose?
📝 Em qual valor de glicemia iniciar SG 5%? ➡️ Quando glicemia atingir 200–250 mg/dL ➡️ Associar à insulina para evitar hipoglicemia PAsar 1 Lt de SG5% ou 10% se esta mais grave Ajustar velocidade Estavel: 150 ml/hr Inestavel: 250 ml/hr
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# PROTOCOLO DE CAD/EHH 🔶 6. Potássio – Correção
📝 Como repor potássio na CAD? K+ (mEq/L) Conduta < 3,3 Repor 20–30 mEq/h e segurar insulina 3,3–5,3 Repor 20–30 mEq/L de soro > 5,3 Não repor, só monitorar
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# PROTOCOLO DE CAD/EHH 🔶 7. Causas precipitantes comuns 🔶 8. Critérios para passar para insulina SC
🧠 O que pode causar CAD/EHH? ➡️ Infecção, suspensão de insulina, IAM, AVC, estresse metabólico, medicamentos (corticoide, antipsicótico, tiazídico) ✅ Quando trocar para insulina subcutânea? ✔️ pH > 7,3 ✔️ HCO₃ > 18 mEq/L ✔️ Ânion gap normal ✔️ Glicemia < 200 mg/dL ➡️ Aplicar insulina SC 2–4h antes de suspender a EV
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# PROTOCOLO DE CAD/EHH 🔶 9. Diferença entre CAD e EHH
📌 Quais as diferenças principais? | --------------------- | ---------------------- | | + comum em DM1 | + comum em DM2 | pH < 7,3 e HCO₃ baixo | pH > 7,3 e HCO₃ = | Cetonas + | Cetonas - ou leves | | Glicemia > 250 | Glicemia > 600 | | Osmolaridade < 320 | Osmolaridade > 320 | CAD | EHH |