Pedi Flashcards

extra (141 cards)

1
Q

Vacinas

A
  1. BHCG, Hepat B
  2. Penta, polio (vip), Pneumo, Rota
  3. Meningo C
  4. Penta, polio (vip), pneumo, rota
  5. Meningo C
  6. Penta - Polio - 1era do covid - influenza
  7. CoviD
  8. Febre amarela
  9. Triple viral, Meningo, Pneumo
  10. Dtp, VOP, Tetra, Hep A
    4 años: Dtp, Vop, Varizela isolada, Febre amarela.
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2
Q

Crise Febril

A

crise convulsiva em crianca de 6 m a 5 a en vigencia de cuadro febril

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3
Q

Amamentação

Posicionamento? (3)

A
  • Barriga com barriga;
  • Cabeça e tronco no mesmo eixo;
  • Rosto de frente para a mama.
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4
Q

Amamentação

Pega adequada? (4)

A
  1. Boca bem aberta;
  2. Lábio inferior evertido;
  3. Aréola mais visível acima da boca;
  4. Queixo toca a mama.
  5. Bochechas bem aredondadas
  6. sem apresentar dor
    7.
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5
Q

Sarampo

Material genético, família e gênero do vírus?

A

RNA única hélice;
Família: Paramyxoviridae;
Gênero: Morbilivirus.

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6
Q

Sarampo

Conduta? (4)

A

Notificação imediata;
Vitamina A: garante integridade da mucosa;
Suporte: antitérmicos, hidratação oral, higiene dos olhos, pele e vias aéreas;
Aéreo (tipo de isolamento na fase de transmissão).

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7
Q

Sarampo

Dose/posologia da suplementação de vitamina A?

A

Esquema → VO 1x/dia, por 2 dias:

< 6 meses: 50.000 UI;
6 a 12 meses: 100.000 UI;
> 1 ano: 200.000 UI.

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8
Q

Sarampo

Como é feita a profilaxia pós-contato?

A

Vacina de bloqueio até o 3º dia OU imunoglobulina até o 6º dia (< 6 meses, grávidas ou imunodeprimidos).

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9
Q

Rubéola

Material genético, família e gênero do vírus?

A

Vírus RNA única hélice;
Família: Togaviridae;
Gênero: Rubivírus.

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10
Q

Rubéola

Pródromos? (3)

A

Febre baixa;
Linfadenopatia “ROC”: Retroauricular, Occipital e Cervical;
Sinal de Forchheimer: enantema com petéquias, no palato mole (não é patognomônico)

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11
Q

O eritema infeccioso pode ser chamado também de…

A

Quinta doença.

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12
Q

Eritema infeccioso (5a doença)

Agente etiológico? Família? Gênero?

A

Parvovírus B19 (DNA hélice-única) - tropismo por células da linhagem eritróide.
Família: Parvoviridae.
Gênero: Erythrovirus.

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13
Q

Eritema infeccioso (5a doença)

Complicações? (4)

A

Crise aplásica (anemia hemolítica crônica): reticulocitopenia;
Hidropsia fetal (miocardite/anasarca fetal);
Síndrome de “luvas e meias”: febre, prurido, edema doloroso e eritema;
Artropatia.

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14
Q

Exantema súbito (6a doença)

Vírus causador? Família? Gênero?

A

Herpes-vírus humano tipo 6 (mais comum) ou 7.
Família: Herpesviridae.
Gênero: Roseolovirus.

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15
Q

Doença de Kawasaki

Tratamento? (2)

A

Internar al paciente
2. 1. Primeiros 10 dias “ii”: imunoglobulina + AAS em altas doses (anti-inflamatória).
2. Após 10 dias: AAS em baixas doses (antiagregante).
3. Inmunoglobulina Intravenosa
4. Seguimiento cardiologico con ECOCARDIOGRAMAS

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16
Q

Mononucleose infecciosa

Clínica? (6)

A

Faringite;
Exantema após amoxicilina;
Linfadenomegalia generalizada (+ em cervical posterior);
Espleno/hepatomegalia;
Edema de pálpebras (sinal de Hoagland);
Fadiga.

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17
Q

A síndrome da Alice no País das Maravilhas (distorção visual de formas e tamanhos) é uma complicação da…

A

Mononucleose infecciosa.

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18
Q

Varicela

Caracterize o exantema.

(tipo, progressão, descamação)

A

Tipo: papulovesicular - pleomorfismo (mácula → pápula → vesícula → pústula → crosta);
Progressão: centrífuga, porém com distribuição centrípeta (face, pescoço e tronco). Pruriginoso, podendo acometer mucosas.
Descamação: ausente.

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19
Q

Varicela

Complicações? (6)

A

Varicela progressiva: imunodeprimidos;
Infecção cutânea (S. aureus): + comum;
Trombocitopenia;
Ataxia cerebelar aguda (MOF): alteração na Marcha + Olho (nistagmo) + Fala;
Síndrome de Reye;
Varicela Congênita (< 20 semanas).

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20
Q

Varicela

Indicações de aciclovir intravenoso? (3)

A

Recém-nascidos;
Imunossupressão;
Varicela progressiva (doença grave/visceral).

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21
Q

Varicela

A vacina pode ser feita a partir de qual idade?

A

9 meses.

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22
Q

Diferença entre febre de origem indeterminada (FOI) e febre sem sinais de localização (FSSL)?

A

1.** FOI: febre documentada, mas sem diagnóstico após 1 semana de investigação hospitalar ou 3 semanas de investigação ambulatorial;
2.
FSSL**: febre com duração < 7 dias, sem diagnóstico etiológico.

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23
Q

FSSL

Conduta se idade < 28-30 dias? (5)

A

Todas as condutas abaixo:

Internação;
ATB empírico;
Hemograma;
Culturas (líquor, sangue e urina);
± Radiografia de tórax.

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24
Q

FSSL

Conduta se idade entre 1 a 3 meses? (3)

A

EAS;
PVR;
Hemograma.
Baixo risco: acompanhamento;
Alto risco: internação + exames + ATB

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25
FSSL Critérios de Rochester? (3)
Leucócitos entre 5000-15000; Bastão < 1500; EAS < 10 leucócitos/ campo. Definem se pacientes entre 1-3 meses são de alto ou baixo risco.
26
FSSL Quando a punção lombar é rotineiramente obrigatória?
< 1 mês de vida
27
FSSL Conduta, se idade entre 3 e 36 meses e não vacinado? (2)
Temperatura axilar < 39ºC: sintomáticos + observação; Temperatura axilar > 39ºC: EAS + urocultura.
28
FSSL Conduta, se idade entre 3 e 36 meses e vacinado? (2)
PVR; Considerar EAS/urinocultura.
29
FSSL Conduta, se idade entre 3 e 36 meses + EAS/urocultura normal? (2)
Realizar um hemograma: Normal (< 20.000 leuco/ < 10.000 neut): acompanhamento; Alterado: hemocultura e RX de tórax
30
V ou F? A idade é determinante para a conduta na FSSL somente para crianças em BEG, imunocompetentes e sem comorbidades.
Verdadeiro. Se não estiver em BEG, imunodeprimido ou com comorbidades, solicitar todos os exames + internação + ATB empírico.
31
Vacinas administradas aos 15 meses?
Hepatite A - dose única; DTP (difteria, tétano, coqueluche) - 1º reforço; VOP - 1º reforço; TEtraviral (sarampo, caxumba, rubéola, varicela) - dose única.
32
BCG Via de administração?
Intradérmica
33
BCG Conduta, se RN exposto a TB bacilífero e que já foi vacinado? (3)
Iniciar isoniazida por 6 meses; Não realizar PPD; Reavaliar a necessidade de revacinação após 6 meses*. *isoniazida pode alterar a resposta imune aos bacilos da BCG já feita.
34
Na hepatite B, se anti-HBs negativo 1-2 meses após o esquema, deve-se… 1. Na hepatite B, se anti-HBs negativo 6 meses após o esquema, deve-se
Repetir as 3 doses. 1 dose
35
Mãe HBsAg (+) O que fazer com o RN?
Vacina (até 12h) + imunoglobulina (até 7 dias).
36
DTP Contraindicação para todas as doses subsequentes?
Anafilaxia
37
Influenza Esquema vacinal entre 6 meses e 9 anos?
2 doses na primovacinação. (intervalo de 30 dias)
38
Vacina contra dengue (Dengvaxia®) Composição? Indicação? Esquema?
Vírus vivo atenuado. 9 a 45 anos: apenas soropositivos para dengue. 3 doses: 0-6-12 meses.
39
Nova vacina da Dengue (Qdenga) Esquema de administração?
2 doses com intervalo de 3 meses.
40
Vacinas associadas à episódios hipotônico-hiporresponsivos? (4)
DTP; Anti-Pneumocócica; Hepatite B; HiB.
41
Quais vacinas e quantas doses administrar ao adolescente/adulto que nunca foi vacinado?
Febre Amarela - 1ª dose ou reforço, caso tenha recebido a 1ª dose antes dos 5 anos); Hepatite B (3 doses); Caxumba, sarampo, rubéola - Tríplice viral (2 doses); dT (3 doses + reforço 10/10 anos).
42
DTP complicações Conduta se reação alérgica tipo I?
Contraindica qualquer vacina (DTP, DTPa, DT, dT, TT).
43
Sinusite bacteriana aguda Diagnósticos diferenciais? (3)
COrpo estranho: rinorreia unilateral, fétida, mucopurulenta ou sanguinolenta; RInite alérgica: prurido e espirros, palidez de mucosas, eosinofilia; SÍfilis: < 3 meses, obstrução nasal intensa, secreção sanguinolenta.
44
Faringoamigdalite bacteriana Antibioticoterapia? (3)
Padrão-ouro: penicilina G benzatina (< 27 kgs 600.000 / > 27 kgs 1.200.000 UI IM dose única). Alternativa: amoxicilina por 10 dias; Alérgicos à penicilina: macrolídeos.
45
Abscesso peritonsilar Tratamento?
Internar + drenagem (punção/incisão) e antibiótico parenteral. (alternativa: clindamicina)
46
Febre faringoconjuntival Vírus causador?
Adenovírus.
47
Diferencie a herpangina da gengivoestomatite-herpética. | PFAPA Tratamento?
Herpangina: as úlceras se localizam na orofaringe (palato mole, úvula, pilares); Gengivoestomatite-herpética: úlceras ficam em toda a cavidade oral. | Corticóide (resposta dramática)!
48
Crupe viral Conduta se estridor em repouso? E sem estridor em repouso?
Com estridor em repouso: nebulização com adrenalina + corticoide. Sem estridor em repouso: somente corticoide.
49
Pneumonia Tratamento em < 2 meses? | Pneumonia Tratamento hospitalar em > 2 meses?
A criança < 2 meses deve receber tratamento padrão “AA”: Ampicilina (ou penicilina cristalina) + Aminoglicosídeo. (sempre internar) | PNM grave: Penicilina Cristalina IV
50
Pneumonia atípica na infância Principais etiologias? Faixa etária mais acometida? | padrão radiológico?
Mycoplasma pneumoniae ou Chlamydophila pneumoniae. > 5 anos. | Infiltrado intersticial e hiperinsuflação.
51
Pneumonia afebril do lactente Agente etiológico? | Idade típica?
Chlamydia trachomatis. | 1 a 3 meses. (com história de conjuntivite prévia)
52
Coqueluche Conduta? (2)
Azitromicina dose única diária; Notificar. (escolha pelo MS - 2ª linha: SMX-TMP)
53
Bronquiolite viral aguda (BVA) Principal etiologia? | Tratamento? (2)
Vírus sincicial respiratório (VSR) - 50% | Oxigenioterapia (se SatO2 < 90%); Nutrição/hidratação.
54
Aspiração de corpo estranho em crianças O que mostra o radiografia?
atelectasia
55
Indicações de tonsilectomia na faringite de repetição? (3)
> 7 episódios no último ano; > 5 episódios por ano nos últimos 2 anos; > 3 episódios por ano nos últimos 3 anos.
56
Crescimento Fases? (4)
Intrauterina; Lactente; Pré-puberal; Puberdade.
57
Calculo da idade gestacional corrigida
idade cronologica (atual) - ( 40 - idade gestacional)
58
Ganho de peso da criança no primeiro ano de vida? (por mês em cada trimestre)
1º tri: 700 g/mês; 2º tri: 600 g/mês; 3º tri: 500 g/mês; 4º tri: 400 g/mês.
59
Ganho estatural esperado no 1º ano de vida?
25 cm. (15 cm no 1º semestre e 10 cm no 2º semestre)
60
Perímetro cefálico 1. Ganho no 1º trimestre? 2. Ganho no 2º trimestre? 3. Ganho no 2º semestre? 4. NORMAL | Ponto de corte para bebês com microcefalia? (♂/♀)
1. 2 cm/mês. 2. 1 cm/mês. 3. 0,5 cm/mês. 4. Z-2 ao z+2 5. <-2 abaixo do esperado 6. >2 Acima do esperado Meninas 30,24 cm. | Meninos: 30,54 cm;
61
1. Escore Z +3 corresponde ao percentil… 2. Escore Z +2 corresponde ao percentil… 3. Escore Z +1 corresponde ao percentil 4. Escore Z 0 corresponde ao percentil 5. Escore Z -1 corresponde ao percentil 6. Escore Z -2 corresponde ao percentil 7. Escore Z -3 corresponde ao percentil…
1. 99,9. 2. 97. 3. 85. 4. 50. 5. 15. 6. 3. 7. 0,1.
62
O lactente passa a apresentar sorriso social aos _ (2/4) meses.
2
63
Um lactente senta com apoio aos __ (5/7) meses e sem apoio aos __ (7/10) meses.
7,10
64
O movimento em pinça com o polegar surge aos…
10 meses.
65
1. Reflexo de Moro Quando desaparece? 2. reflexo tônico cervical assimétrico 3. reflexo de preensão palmar 4. reflexo de preensão plantar 5. Reflexo de Galant 6. reflexo de apoio plantar e marcha? 7. reflexo do paraquedista?
1. aos 6 meses 2. Desaparece aos seis/sete meses 3. 3 meses 4. 6 - 8 meses 5. Desaparece aos 4 meses 6. Desaparece aos 2 meses 7. Não desaparece! Surge aos 8-9 meses e permanece por toda a vida.
66
Interpretações de Gómez? peso / idade(4)
> 90% eutrófico; 76-90% desnutrição leve (1º grau); 61-75% desnutrição moderada (2º grau); ≤ 60% desnutrição grave (3º grau).
67
Pontos de corte para Peso/Idade (0-5 anos)? (4)
Z > +2: peso elevado; Entre +2 a -2: peso adequado; -2 a -3: baixo peso; Z < -3: muito baixo peso.
68
Pontos de corte para Estatura/Idade (0-19 anos)? (3)
Z > -2: estatura adequada (não existe “alta estatura”!); Entre -2 e -3: baixa estatura (nanismo); Z < -3: muito baixa estatura (nanismo grave).
69
# Estado Nutricional IMC Pontos de corte para Peso/Estatura (0-5 anos) e IMC/idade?
Entre +1 e -2: eutrófico; Entre -2 e -3: magreza (desnutrição moderada); Z < -3: magreza acentuada (desnutrição grave).
70
# Pediatria: Crescimento e desenvolvimento 1. IMC > +1 e < +2 2. IMC > +2 e < +3 3. IMC > +3 | (0-5 e 5-19)
1. 0-5 anos: risco de sobrepeso;5-19 anos: sobrepeso. 2. 0-5 anos: sobrepeso; 5-19 anos: obesidade. 3. 0-5: obesidade;5-19: obesidade grave.
71
O _______ (marasmo/kwashiorkor) apresenta hipopigmentação do cabelo e lesões cutâneas hiperpigmentadas.
Kwashiorkor.
72
Desnutrição grave infantil Fases do tratamento? (3)
1. Estabilização (1-7 dias): evitar óbito; 2. Reabilitação (2-6 semanas): recuperação nutricional; 3. Acompanhamento.
73
# Desnutrição grave infantil Etapas da fase de estabilização? (5)
Prevenção e tratamento da hipotermia e hipoglicemia; Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos (reidratar pela via oral e não corrigir a hiponatremia); Antibiótico (para todos, independente de sintomas); Sonda nasogástrica, se necessário; Repor: vit. A, K, ácido fólico, zinco e magnésio.
74
# Desnutrição grave infantil Etapas da fase de reabilitação? (2)
Dieta hiperproteica e hipercalórica: “catch up”; Suplementar ferro.
75
# Desnutrição grave infantil O que é feito na fase de acompanhamento?
Pesagem regular por 7-26 semanas.
76
A síndrome de realimentação Síndrome da recuperação nutricional
1. Unos dias despues de comenzar la alimentacion 2. Entre 20º e o 40º dia de tratamento
77
Manifestações da hipovitaminose D? (8)
Raquitismo; Bossa frontal; Craniotabes; Rosário raquítico; Alargamento punho e tornozelo; Deformidades joelhos; Sulco de harrison; Genu varo ou valgo com coxa vara.
78
Na hipovitaminose D, o cálcio está ___ (↓/↑), o fosfato ___ (↓/↑), a fosfatase alcalina ___ (↓/↑) e o PTH ___ (↓/↑).
↓ (cálcio); ↓ (fosfato); ↑ (FAL); ↑ (PTH).
79
Síndrome metabólica na infância e adolescência Critérios? (4)
Circunferência abdominal > p90 e mais 2: ↓HDL < 40 (♂ ou ♀); ↑TG > 150 mg/dL; HAS (PAS > 130 e PAD > 85); Intolerância a glicose: Glicemia jejum > 100 mg/dL; DM 2. (entre 10 e 16 anos)
80
1. Pressão arterial normal na infância? 2. Valores de pré-hipertensão na infância? 3. Valores de HAS estágio 1 na infância? 4. Valores de HAS estágio 2 na infância?
1. PA < P90 para sexo, idade e altura. 2. PA > P90 e < P95 para sexo, idade e altura. (reavaliar en 6 meses) 3. PA até P95 + 12mmHg. /Assintomático: reavalia em 2 semanas/Sintomático: encaminhar imediatamente. 4. PA > p95 + 12 mmHg p/ sexo, idade e altura/ encaminar al especialista
81
Puberdade ♀ Sequência fisiológica? (4)
Telarca (broto mamário) - M2 (Twolarca); Pubarca (meses após a telarca); Estirão (pico de 8-9 cm/ano) - M3 (3stirão); “M3narc4” (2 anos após telarca) - M3/M4.
82
Indicações de triagem de HAS na infância?
Todas as crianças > 3 anos (anualmente) OU se obesa/comorbidades (todas a consultas).
83
Puberdade ♂ Sequência fisiológica? (6)
Testículos (↑volume) - G2; Pênis (1º comprimento / 2º diâmetro) + Pubarca; Axilas (pêlos axilares); Estirão - G4; Faciais (pêlos faciais) - G4/G5; Voz - G5.
84
Puberdade Estágio de Tanner do estirão puberal em ♂? E em ♀?
♀: M3 - “3stirão” (8-9 cm/ano). ♂: G4 (9-10 cm/ano).
85
A menarca ocorre quanto tempo após a telarca?
2 a 2,5 anos
86
Na puberdade precoce, qual o principal exemplo de quadro heterossexual (caracteres do sexo oposto)? | Apresentação da forma clássica? (3)
Hiperplasia adrenal congênita. (sexo feminino, com sinais de virilização) | Vômitos com desidratação; Hiponatremia Hipercalemia.
87
pubertade precoz
meninas: telarca<8 anos meninos: gonadarca <9 anos (solicitar RMN)
88
Puberdade tardia M >13 anos Meninos >14 anos
Central: Hipogonadismo hipogonadotrofico (RMN) (tumores Periferico: Hipogonadismo Hipergonadotrofico
89
Valor de LH aumentado? Relação LH/FSH aumentada? Condição suspeita? | Tratamento? (3)
LH > 0,6 UI/L. LH / FSH > 1. Puberdade precoce central. | Leuprorrelina
90
Puberdade precoce periférica Tratamento? (3)
Tratar etiologia (CA, HAC, etc.) Antiandrogênicos (espironolactona/flutamida); McCuneAlbright: inibidor aromatase (testolactona) + antiestrogênico (tamoxifeno)
91
Hipogonadismo hipergonadotrófico Causas? (4)
Klinefelter (47, XXY) - causa mais comum; Turner (45, X0); Noonan (46, XX ou XY) (= Turner); Orquite.
92
Quais exames solicitar anualmente em portadores de síndrome de Down? (4)
TSH; Hemograma; Avaliação auditiva e visual; Estimar risco de luxação atlanto-axial (+ radiografia de coluna cervical aos 3 anos).
93
BRUE, que é um evento inexplicado rapidamente resolvido de forma espontânea.
1. paciente deve ser: menor de um ano; evento com duração menor que um minuto; e ter pelo menos uma das quatro alterações (coloração, respiração, tônus e responsividade). BRUE de baixo risco só podem ser considerados se: idade menor de 60 dias; primeiro e único episódio; duração menor que um minuto; sem parada cardiorespiratória (PCR) identificada e manejada por pessoas treinadas; sem antecedentes (como por exemplo, prematuridade); e sem alterações de exame físico. Os pacientes de baixo risco são manejados com a educação dos cuidadores, recursos para o treinamento de PCR, reavaliação e observação breve intrahospitalar e eletrocardiograma de 12 derivações. Se a criança tem antecedente de prematuridade, ela é classificada como BRUE de alto risco. Nesse caso devemos investigar o paciente, internando o mesmo, verificar os fatores de risco, principalmente a prematuridade.
94
Teste do pezinho O que rastreia? (7)
Toxoplasmose congênita (atualização 2020); Hipotireoidismo congênito; Tsh<10 n, 10-20 repetir, > 20 Tsh, t4l Fenilcetonúria; Hemoglobinopatias (anemia falciforme); Fibrose cística; Hiperplasia adrenal congênita (17-hidroxiprogesterona); deFiciência de biotinidase.
95
Hipotiroidismo tratamiento
levotiroxina 10 mcgkp dia
96
Sífilis congênita precoce (< 2 anos) Clínica? (7)
Condiloma plano (classicamente orificial); Osso (osteocondrite/periostite); Mucosas (placas mucosas); Pênfigo palmo-plantar; Rinite sifilítica; Exantema vesicobolhoso; SNC: Anemia hemolítica e Coriorretinite.
97
Sífilis congênita Achado radiológico patognomônico?
Sinal de Wimberger.
98
Sífilis congênita tardia (> 2 anos) Clínica? (5)
Fronte olímpica e nariz em sela; Articulação de Clutton; Molar em amora e dentes de Hutchinson; Ceratite intersticial; Tíbia em sabre.
99
Sifilis adecuadamente tratada
1. inicio tratamiento antes dos 30 dias antes do parto 2. dosis adecuada 3. PNC benzatina
100
No RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, quais os exames iniciais? (8) | Notificar inmediatamente
VDRL; Hemograma; Radiografia de ossos longos; Líquor; Perfil hepático; Eletrólitos; Avaliação oftalmológica e audiológica; Radiografia de tórax. (realizar todos os exames em todos os RNs)
101
No RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, qual a conduta se líquor alterado?
Penicilina G cristalina, 50.000 UI/kg/dose, IV por 10 dias. Liquor alterado confirmando neurossífilis quando: VDRL+ OU proteinorraquia > 150 OU celularidade > 25.
102
No RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada, qual a conduta se alterações que não sejam na punção lombar?
Penicilina G cristalina (IV) ou procaína (IM), 50.000 UI/kg/dose por 10 dias. (preferência pela procaína por ser ambulatorial: IM dose única diária)
103
No RN de mulher com sífilis não tratada ou inadequadamente tratada qual a conduta se todos os exames normais?
Penicilina G benzatina em dose única de 50.000 UI/kg, IM. (VDRL “normal” = negativo)
104
RN de mulher com sífilis adequadamente tratada Conduta inicial? | no se notifica inmediato
Solicitar VDRL do sangue periférico em todos os casos! (mãe e RN)
105
No RN de mulher com sífilis adequadamente tratada qual a conduta se alterações clínicas e VDRL > duas diluições acima do materno? (2)
Solicitar demais exames; Penicilina cristalina ou procaína (procaína apenas se o LCR for normal) por 10 dias.
106
No RN de mulher com sífilis adequadamente tratada, qual a conduta se RN assintomático e VDRL < que duas diluições acima do materno?
Acompanhamento clínico.
107
No RN de mulher com sífilis adequadamente tratada, qual a conduta se RN sintomático e VDRL < que duas diluições acima do materno? (2)
VDRL reagente: colher exames e tratar (penicilina cristalina ou procaína); VDRL não-reagente: considerar outras infecções congênitas.
108
Sífilis congênita Como é feito o acompanhamento? (3)
VDRL seriado (1, 3, 6, 12 e 18 meses); Punção lombar semestral (se alterada); Avaliação auditiva e visual (6/6 meses até 2 anos).
109
Toxoplasmose 1. Mãe IgM (-) e IgG (+)? 2. Mãe IgM (+) e IgG (-)? 3. Mãe IgM (+) e IgG (+)?
1. Imune (infecção prévia). 2. Infecção aguda ou falso positivo. <16 sem iniciar espiramicina, > 16 sem ya no se hace IA, iniciar esquema triple 3. Índice de avidez alto (> 60%): infecção antiga; Índice de avidez baixo (< 30%): infecção provavelmente nova.
110
Toxoplasmose congênita Conduta após o diagnóstico materno? (2)
Espiramicina E investigação fetal (USG e amniocentese(18 sem ) p/ PCR de líquido amniótico).
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Toxoplasmose congênita Como tratar a gestante?
1. espiramicina (1 g – 3.000.000 UI), de 8/8 horas, via oral, continuamente até o final da gravidez. 2. Após a 16ª semana, recomenda-se instituir o tratamento tríplice materno: Pirimetamina (25 mg), de 12/12 horas, por via oral; Sulfadiazina (1.500 mg), de 12/12 horas, por via oral; Ácido folínico (10 mg/dia) – este imprescindível para a prevenção de aplasia medular causada pela pirimetamina.
112
Toxoplasmose congênita Como tratar o RN? (4) | Duração do tratamento da toxoplasmose congênita?
Sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico ± corticoide. | 12 meses.
113
Citomegalovirose congênita Clínica? (6) | Tratamento? (2) si crianca grave
Assintomático (90%); Microcefalia; Calcificações intracranianas periventriculares; Surdez neurossensorial; PIG; Exantema petequial purpúrico. | Ganciclovir IV por 6 semanas (casos graves) OU valganciclovir VO por 6m
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CMV Diagnostico
PCR para cmv ate 3 semanas, na urina, usg transfontanelar , fundo de olho
115
Rubéola congênita Clínica? (3)
Síndrome da Rubéola Congênita Surdez; Reflexo vermelho alterado (catarata); Cardiopatia congênita (PCA e estenose da artéria pulmonar).
116
V ou F? Mulheres com rubéola infectadas no primeiro trimestre, terão grandes chances de transmissão vertical com repercussões clínicas graves.
Verdadeiro. (infecção no 2º e 3º trimestre não causa a síndrome congênita)
117
V ou F? A síndrome da varicela congênita somente ocorrerá se a transmissão ocorrer nas primeiras 20 semanas de gestação.
Verdadeiro.
118
Varicela congênita Clínica? (3)
Várias lesões de pele cicatriciais seguindo um dermátomo; Cabeça: doença neurológica; Limbs: hipoplasia de membros.
119
Hipoglicemia neonatal Tratamento? (2)
Glicemia < 25 ou sintomas: glicose IV. Glicemia 25-34 + assintomático: leite materno + monitorar glicemia 30-60 min.
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A icterícia no RN surge com bilirrubinas a partir de…
5 mg/dl.
121
Icterícia hemolítica Etiologias com coombs direto (-)? (2)
Esferocitose; Deficiência G6PD. (pode ser negativo na incompatibilidade ABO)
122
Como diferenciar, cronologicamente, a icterícia do leite materno daquela do aleitamento materno?
Icterícia do leite materno surge por volta da 2ª semana de vida, já a icterícia do aleitamento materno é mais precoce (1ª semana).
123
Atresia de vias biliares extra-hepáticas Exames diagnósticos? (4)
USG de vias biliares (sinal do cordão triangular); Cintilografia hepatobiliar; Biópsia hepática; Colangiografia (confirma o diagnóstico).
124
Kernicterus Sinais de quadro avançado? (3)
Opistótono; Espasmos; Convulsões.
125
Icterícia por hiperbilirrubinemia indireta Indicação de imunoglobulina?
Causas hemolíticas. Quando a bilirrubinemia se aproxima dos níveis de exsanguineotransfusão.
126
Na icterícia por hiberbilirrubinemia indireta, quais as indicações fototerapia? (3)
BT > 17 mg/dL; Icterícia nas primeiras 24h de vida; < 35 semanas se: 1-1,5 kg se BT 6-8; 1,5-2,0 kg se BT 8-10; 2,0-2,5 kg se BT> 10.
127
Na icterícia por hiberbilirrubinemia indireta, quais as indicações de exsanguineotransfusão? (2)
Falha da fototerapia; Icterícia por hemólise.
128
O leite humano comparado ao leite de vaca tem mais… (3)
Lactose; Gordura; PUFA (ARA/DHA).
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1. Colostro 2. Leite maduro | Leite maduro tem maior quantidade de
1. Leite secretado entre o 3º-5º dia de nascimento. 2. Leite secretado a partir do 10º dia de vida. | Lactose; Gordura.
130
Com que idade começar e terminar a suplementação de ferro, se termo (> 37 semanas) e > 2.500 g? Dosagem?
Ciclos trimestrais de suplementação aos 6 e aos 12 meses. Dosagem: 10-12,5 mg/dia. (ferro elementar)
131
Suplementacion de ferro
1. termo, ame, sem fac risco inicio 6 meses 1mg kp dia ate 2 anos 2. termo sem AME, ou com fator risco inicio 3 meses 1 mg kp ate os 2 anos 3. prematuros inicio a os 30 dias de vida <2500 gr 2 mgkpdia ate 12 meses <1500gr 3 mg kp <1000 gr 4 mg kp Para todos os prematuros 2 ano 1mgkpdia
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Aleitamento materno Contraindicações absolutas maternas? (4)
HIV; HTLV; Doença de Chagas aguda; Psicose puerperal (controverso).
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Aleitamento materno Contraindicações dependentes? (3)
Herpes em atividade (se em topografia mamária); Infecção materna por CMV (se RN < 32 semanas de vida); Tuberculose (se mastite tuberculosa).
134
Aleitamento materno Contraindicações do RN? (2)
Galactosemia; fórmulas de soja para < 6 meses. Fenilcetonúria (relativa).
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Prolactina na lactação Função? Inibida por qual hormônio? Ocitocina na lactação Função? Inibida por qual hormônio?
1. Produção de leite, Inibida pela dopamina. 2. Estimula a ejeção láctea. 3. Inibida pela adrenalina.
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Esquema para administração de vitamina D em crianças?
Até 1 ano: 400 UI/dia (2 gotas); 1 ano até os 2 anos: 600 UI/dia (3 gotas).
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cual es mas comun: Neuroblastoma o Nefroblastoma
NEUROBLASTOMA
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Hipogonadismo hipogonadotrófico Causas de atraso puberal? (3)
Kallmann; Prader-Willi (Síndrome de); Craniofaringioma.
139
Toxoplasmose congênita Investigação RN? (4)
Sorologia; Fundo de olho; Imagem de SNC; Avaliação de LCR.
140
. O ritmo cardíaco mais comumente verificado em crianças com PCR é a
Assistolia.
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Constipacion intestinal TX
PolietinilGlicol Lactulose