INSUFICIÊNCIA DO T. TIBIAL POSTERIOR Flashcards

(81 cards)

1
Q

No pé plano adquirido do adulto encontramos:
A I reação inflamatória e colapso do arco medial
B II perda da função do TP, mas retropé flexível
C III retropé rígido em varo podendo ocorrer alterações degenerativas
D incapacidade de sustentação monopodal ocorre desde os estágios iniciais

A

b

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2
Q

Sobre o pé plano valgo adquirido do adulto, assinale a incorreta
A tendinopatia do TP ocorre mais comumente na região posterior ao maleolo medial e logo distal à ele
B patologia mais frequente no sexo feminino, com pico aos 55 anos
C manutenção de dor após 3 meses de tratamento é indicação cirurgica
D a queixa de dor na regiao lateral do tornozelo é precoce e ocorre por inflamação na gordura do seio do tarso

A

d

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3
Q

No pé plano valgo flexível
A o antepé está pronado
B o ligamento talocalcaneo esta tenso
C a porção anterior do calcaneo esta deslocada lateral e plantarmente
D a cabeça do tálus esta deslocada lateralmente

A

c

Antepe supinado
Talacalcaneo relaxado devido pronacao do retrope
Talus deslocado medialmente

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4
Q

Na insuficiencia do TP as deformidades são
A retrope varo, mediope abduzido e antepe supinado
B retrope valgo, mediope aduzido e antepe supinado
C retrope varo, adução do mediope e pronação do antepé
D retrope valgo, abdução do mediope e pronação do antepe

A

d

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5
Q

7 - Na insuficiência do tendão do tibial posterior, no estágio II de JOHNSON et al, a indicação de tríplice artrodese, segundo MANN, depende do grau de movimento da articulação de
a) CHOPART e do valgismo do antepé.
b) LISFRANC e do valgismo do antepé.
c) CHOPART e do varismo do antepé.
d) LISFRANC e do varismo do antepé

A

c

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6
Q

Na técnica de GRICE para o pé plano valgo paralítico, o enxerto deve ser posicionado com o pé em
a) varo.
b) neutro.
c) flexão dorsal.
d) flexão plantar.

A

a

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7
Q

O “sinal dos muitos dedos” ocorre pela
a) pronacao do retrope e aducao do antepe.
b) supinacao do retrope e aducao do antepe.
c) pronacao do retrope e abducao do antepe.
d) supinacao do retrope e abducao do antepe.

A

c

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8
Q

Para o pé plano valgo flexível, indica-se o tratamento com palmilhas
A) quando houver sintomas.
B) se o jack test for negativo.
C) a pacientes do sexo masculino.
D) nos primeiros quatro anos de idade.

A

a

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9
Q

Na insuficiência do tendão do tibial posterior, segundo MYERSON, a presença de deformidade em valgo do tornozelo caracteriza o estágio
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.

A

d

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10
Q

Na avaliação radiográfica do pé plano, o ângulo de MÉARY visto na incidência
lateral mostra a relação entre o
A) tálus e o cuneiforme medial.
B) tálus e o primeiro metatarsal.
C) navicular e o cuneiforme medial.
D) navicular e o primeiro metatarsal

A

b

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11
Q

No estágio II da insuficiência do tendão do tibial posterior, classificada por JOHNSON e STROM, encontramos no exame físico
A) valgo evidente do retropé. (estagio IV.myerson)
B) manutenção da capacidade de apoio monopodal. (não fica + na pont do pé…mas ainda é flexivel)
C) compensação para inversão do pé utilizando o tibial anterior.
D) enfraquecimento leve do tibial posterior aos testes manual

A

c

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12
Q

. insuficiência do TP, tipo II de Johnson ( flexível) o pé sem carga e pendente apresenta-se?
pronação e queda do 1o raio
pronacao e elevacao do primeiro raio
supinação e queda do 1o raio
supinação e elevação do 1o raio

A

supinação e elevação do 1o raio

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13
Q

Tibial posterior (TP): caracteristicas

A

Principal inversor do pé (variza subtalar)
Responsável por manter arco plantar longitudinal medial
Flexão plantar, auxiliado pela cápsula e ligamentos

Maior estabilizador mediopé na fase de propulsão da marcha
Excursão normal: só 1cm
Insercões: navicular/ 3 cuneiformes/ 3MTT centrais “espraiado”

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14
Q

Patogenia

A

Disfunção dinâmica do TP
Leva disfunção das estruturas de estabilização estática
Déficit TP → predomínio dos fibulares
Agravamento e perpetuação da deformidade

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15
Q

Disfunção dinâmica do TP

A

Devido degeneração pelo envelhecimento fisiológico, devido atrito na polia do MM.
Instalação processo inflamatório e déficit nutricional
Diminuição da circulação

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16
Q

Principais locais de acometimento

A

polia retro e submaleolar e insercional
1,5cm terminais área hipovascular

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17
Q

Definição da deformidade do pe plano adquirido do adulto

A

Valgo retropé
Abdução do médiopé (too many toes)
Varo do antepé (aparente Pronação antepé quando com carga, mas a deformidade é em supinacao.)

Varia de acordo com carga e com o avanço da doença

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18
Q

EPIDEMIOLOGIA

A

Maior causa de pé plano adquirido no adulto
> Sexo feminino
(> 3ª e 4ª décadas)
Unilateral em 95% (esquerda)
15-20% dos adultos (sub diagnosticado)
***MULTIFATORIAL
Tudo que leva a vasculopatia tendínea

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19
Q

Deformidade

A

Calcâneo (retropé): valgo
Subtalar: subluxada
Tálus: cabeça desviada plantar e medialmente
Mediopé: abduzido
Antepé: supinado (aparente Pronação antepé quando com carga)
Aquiles: encurtado – inversores secundários

Antagonista: fibular curto.

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20
Q

Deformidade x carga

A

Na verdade, apesar de parecer óbvio que o ANTEpé com carga está pronado, se você reduzir anatomicamente a subtalar e tarso-mtt, o ANTEpé fica supinado! Termos varo e supinado podem aparecer sem estarem totalmente errados.

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21
Q

Ligamento mais envolvido

A

Spring Ligament ( = mola) calcâneo navicular – com o avanço da doença ele se alonga e perde o suporte da cabeça do talus.

Ligamentos que dão suporte a naviculo-cuneiforme e cuneiforme-MTT também se alongam.

Pode ter instabilidade medial devido alongamento do ligamento deltóide.

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22
Q

Quadro Clínico

A

Inicialmente: DOR
Retromaleolar ou distal e aumento de volume (no local de acometimento do tendão)
Sem história de trauma

Colapso GRADUAL/progressivo do arco plantar

QUEDA DO ARCO LONGITUDINAL MEDIAL

Evolui para dor lateral
devido compressão estruturas seio do tarso e artrose subtalar

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23
Q

AVALIAÇÃO CLÍNICA

A

Marcha
Teste de Silverskiold
Podoscopia
jerk test
teste da ponta dos pés
Exame físico

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24
Q

Marcha

A

Marcha normal – fase de apoio começa com o retropé neutro ou levemente invertido.

  • TP insuficiente – falha para inverter retropé no final da fase de apoio.
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25
Exame físico
‘'pronação’’ exagerada com redução do arco interno (ortostase) abaulamento na face medial abdução do antepé (sinal de “too many toes”) +pronação antepé varização ativa do calcanhar comprometida em apoio unipodálico. (teste provocativo da elevacao mono/bipodal; piora evolutiva)
26
Teste de Silverskiold
Avaliar contratura do gastrocnemio-soleo - esta contratura acompanha evolução da doença trava subtalar em varo 1 tempo: extensao tnz com joelho extendido (todo o tríceps sural) 2 tempo: extensao tnz com joelho flexionado (avalia so soleo) se melhora extensao do tnz no 2 tempo- culpa do gastrocnemio
27
Podoscopia
(Valenti-Valenti) Normal: impressão plantar do ístimo corresponde a 1/3 da impressão plantar do antepé Grau 1: a largura do ístimo superior a 50% da impressão plantar do antepé Grau 2: impressão plantar em contato total com o solo restando uma pequena meia lua na borda medial Grau 3: apresenta avanço da borda medial na impressão plantar Grau 4: somente as formações mediais se apoiam no solo com imagem semilunar lateral
28
Classificação
Johnson e Strom estagios I a IV DEFINE TTO!!
29
Johnson e Strom: I
Estágio I: pé sem deformidade com dor e edema medial. TENOSINOVITE
30
Johnson e Strom: II
Estágio II: perda de função do TP → deformidade flexível, alguma alteração valgo, abdução,↓ arco longitudinal, mobilidade subtalar normal. Dor lateral aparece. Não consegue ficar na ponta dos dedos. Compensação com TA na inversão do retropé. IIA antepé pouco abduzido. IIB antepé abduzido, too many toes, >30% cabeça tálus descoberta.
31
Johnson e Strom: III
Estágio III: ausência função TP. Pé rígido – retropé abduzido e valgo, antepé pronado. Alt rx.
32
Johnson e Strom: IV
Estagio IV (mod. Myerson): est. III + valgo do tornozelo com incongruência da articulação do tornozelo.
33
Imagem
- Rx: Pé + Tnz, AP + P (Ortostático) Ultra-sonografia (comparativo) Ressonância magnética:
34
Rx
Rx pode ser normal mesmo com ruptura completa do TP - Sempre comparativo! Angulos
35
Angulos do RX
RX Ap Pé Ang talus – 1 mtt (Meary): 0-10º Ang cobertura talo navicular: 0-10’ Angulo talo-calcâneo (kite): Rx AP TNZ Ang articular tnz: 90-92’ Rx P Pé Pitch calcaneo: 20-30 Pitch I MTT: 20-40 Ang talo – 1 mTT: 0’ Tíbio-calcaneo
36
Angulo talo – 1 mtt
Meary- no perfil normal é zero graus (10º campbell) aumenta do pe plano com ápice plantar No AP do pé Serve para ver grau de abdução do médiopé
37
Ang cobertura talo navicular
Ou angulo de incongruencia No AP do pé Representa a incongruência lateral talonavicular! - Indica grau abduçao antepé. normal de 0-10º determinado traçando uma linha unindo a extensão lateral da superfície articular do tálus (ponto A) e a extensão lateral da superfície navicular (ponto B). Uma segunda linha é traçada entre o aspecto lateral do colo do tálus no seu segmento mais estreito (ponto C) e a extensão lateral da superfície articular do tálus (ponto A). O intervalo distal e lateral entre essas duas linhas forma o ângulo de incongruência
38
Ang articular tnz
Representa o valgo! AP do tnz 90-92º Grau de inclinação do talus em relação a perpendicular da superficie articular da tíbia
39
Pitch calcaneo
OU inclinação calcâneo solo Representa queda do arco longitudinal e encurtamento do triceps varia de 20-30 graus uma linha é o solo outra toca face inferior calcâneo no perfil no pé plano esta diminuido
40
Angulo Tíbio calcaneo
Aumentado do pe plano perfil associado ao encurtamento gastro-solear)
41
Pitch I MTT
Grau de inclinação do 1º mtt Entre 20-40º
42
Ultra-sonografia
Aumento espessura, liquido bainha
43
Ressonância magnética
Tenossinovite Tendinose Lesão parcial Lesão total Liquido bainha
44
Diagnóstico diferencial
Pé plano flexível da infância - Artrose subtalar primária, pós-traumática ou inflamatória - Coalizões tarsais - Lesão ligamentar ou tendínea traumática - Lesões neuropáticas (ex: DM) - Fasceite plantar/ tunel do tarso
45
Tratamento conservador
Estágios 1 e 2 (flexíveis) Geralmente efetivo na redução da dor
46
Tratamento estagio I
diminuir inflamacão! Repouso, AINE FST com reforço muscular + alongamento gastrocnemio-soleo, injeções corticoide proximal ao lig. Lacinado (explicar risco de ruptura). Imobilização – Robofoot Órtese de apoio medial – palmilha Na persistência sintomas: cx
47
Tratamento estagio II
(pe plano valgo FLEXIVEL): Órtese apoio medial / arco long./ tala polipropileno Brace - ADM 30 flexão plantar 10 flexão dorsal FST – atividade de FP, alongamento do TS Se falhar – cx
48
Tratamento Estágio III
eminentemente cirúrgico
49
Fatores preditores de bom resultado cirúrgico
(O`Connor) Magro - Uso prévio de CTC - Uso inicial de Brace - Sintomas de longa duração
50
Tratamento cirúrgico estagio I
sinovectomia TP, + - solidarização com FLD
51
Tratamento cirúrgico Estágio II
transferência flexor longo dedos p NAVICULAR (substitui o TP) pode associar a outros procedimentos
52
Tratamento cirúrgico Estágio II: procedimentos associados
osteotomia medialização do calcâneo + reconstrucao do lig. mola (calcaneo navicular) = brodsky Alongamento da coluna lateral (Evans)-grande descobertura da talonavicular Cobb: hemitransferencia do TA p/ TP Reparo do ligamento mola ou reconstrução (FL – Williams)
53
Tratamento cirúrgico Estágio III
Artrodese Cotton
54
Tratamento cirúrgico Estágio III: artrodese
artrodeses modelantes combinadas (talonavicular, talocalcaneana e calcâneo cuboídea), associado à sinovectomia e desbridamento das lesões tendíneas. Artrodese somente da coluna medial pode ser feita. Tríplice artrodese acaba sendo procedimento de escolha em casos graves Tendência hoje é poupar articulações não envolvidas - Artrodese isolada da subtalar - Artrodese subtalar + talonavicular poupando calcaneacubóide
55
Tratamento cirúrgico Estágio III: Cotton
OTT do cuneiforme medial
56
Tratamento Estágio IV
Artrodese tíbiotalocalcanea. Prótese de tornozelo se deformidade do retropé puder ser corrigida Reconstrução do deltoide em pacientes com menos de 10 graus de talar tilt, mínima artrose e deformidade redutível
57
Desordens do Tibial Anterior: mais comuns
tenossinovite e ruptura
58
Rotura do tendão TA ocorre
em duas ocasiões: Idoso masculino ativo que tem ruptura espontânea durante esporte Adulto Jovem faz flexão plantar forçada contra grande resistência
59
Onde TA rompe?
Na inserção adjacente ao cuneiforme medial (base 1 mtt - tem uma bursa) Na borda Superomedial do retináculo dos extensores
60
Desordens do Tibial Anterior: diagnóstico
Fraqueza flexão dorsal pé Dor região anterior TNZ. Uso dos extensores dos dedos para dorsifletir pé. GAP palpável dependendo da cronicidade da rotura Crepitação comum na tenossinovite.
61
Tendinose insercional TA: clínica
dor noturna localizada na parte central medial do pé medial, edema. Exame físico: Pé flexão plantar, abduzido, pronado – teste reproduz os sintomas do paciente – teste positivo
62
Tendinose insercional TA: tratamento
Tratamento conservador Tto cx: debridamento do TA e reparo do Extensor longo do Halux com o TA – envolvimento de 50% do tendão
63
Rotura completa do TA: tratamento
Tto conservador: órtese tornozelo há 90º por 3 a 6 meses Tratamento cirúrgico de acordo com os sintomas do paciente e comprometimento funcional Pode ser bem tolerada em oposição a rotura do TP Tto cirúrgico: Reconstrução cedo 3 dias a 6 semanas, tardia 7 semanas e 5 anos Reparo direto Enxerto – plantar delgado, EHD, fibular terceiro, tendão Aquiles. Semitendíneo
64
Desordens Tendões Fibulares: tipos
Tendinite fibulares sem subluxação ou sem rotura por atrito Tendinite fibular associado a instabilidade dos tendões fibulares ao nível do retináculo fibular superior. Tenossinovite estenosante do fibular longo
65
Tendinite fibulares sem subluxação ou sem rotura por atrito
Rara, em atletas de meia idade, edema e derrame na bainha do tendão fibular
66
Tendinite fibular associado a instabilidade dos tendões fibulares ao nível do retináculo fibular superior.
Associado a rotura aguda do retinaculo fibular e instabilidade lateral crônica do tornozelo Visto em atletas jovens após trauma agudo do tornozelo
67
Tenossinovite estenosante do fibular longo
Dor no arco medial ou retropé varo. Limitações do movimento da subtalar
68
Dx tendinite fibular
Clínica: dor retromaleolar lateral, edema, dificuldade para eversão contra-resistência. HX: contração violenta no esporte em pacientes jovens – supinação inversão. Rx Auxilia visualização – avulsão óssea Roturas completas ou incompletas podem ocorrer na junção musculotendínea US, RNM: auxiliam diagnóstico de tenossinovite, roturas parcias, sub-lx ou lx dos tendões
69
Classificação
Sobel para lesões dos fibulares Anatomica de Brandes e Smith
70
Tratamento: lesões fibular curto
Conservador: imobilização, AINE, infiltração CTC Cirúrgico: falha tto conservador - Lesões parciais até metade espessura – tenossinovectomia , se necessário reparo – Lesão > 50% ou total: reparo e tenodese ao fibular longo
71
Classificação Sobel
para lesões dos fibulares I: engrossados ou achatados II: Rotura parcial menor de 1cm III: Rotura total maior 1-2 cm IV: Rotura total maior 2-3 cm
72
Classificação anatômica
Brandes e Smith Zona A – lesões que ocorre sob o retináculo superior, muitas vezes referem-se a subluxação e luxação Zona B – lesões dos fibulares na região inferior do retináculo Zona C – lesões na região de contato com o cubóide, associado a os fibulare
73
SUBLUXAÇÃO TENDÕES FIBULARES
- Lesões aguda do retináculo fibular superior com subluxação dos tendões fibulares - é rara - 0,3 – 0,5% das lesões do tornozelo resultam e subluxação ou luxação dos fibulares Não há diferença no formato morfológico do maléolo lateral Geralmente fibular longo subluxa clinicamente na resistência a inversão do tornozelo Pacientes queixam de estalido e dor local
74
SUBLUXAÇÃO TENDÕES FIBULARES: tto
Reparo do retináculo fibular superior + aumento do sulco posterior ao ML
75
Classificação da subluxação do fibular
Eckert e Davis , modificado por Oden *pequena avulsão do ML no grau III é patognomônico de lx aguda dos fibulares denominado “sinal da mancha” no RX I-IV
76
SD OS FIBULARE DOLOROSO
TENDINITE DO FIBULAR LONGO ASSOCIADO A OS FIBULARE = SD OS FIBULARE DOLOROSO Pacientes apresentam inflamação e tendinite do fibular na região postero-lateral do cubóide Os fibulares pode ser doloroso a palpação ou esclerótico no Rx Tratamento: imobilização, AINE, injeção CTC, Cirurgico: desbidamento fibular longo, remoção os fibulare, se necessário tenodese com o fibular curto
77
Ângulo de Meary
Aumento no ângulo indica perda do arco longitudinal Normal zero Alinhamento entre talús e 1º mtt aumento no ângulo indica perda do arco longitudinal
78
teste da ponta dos pés
teste ponta dos pés: retropé alinha-variza (se variza TP ok, avalia T aquiles e subtalar)
79
Jerk test
Hiperextensão passiva da mtt-f Normal: aumentar arco plantar tibia roda externo calcaneo variza se + é pé plano flexivel
80
Angulo talo-calcâneo
Kite No AP do pé 20-40º no pé plano ele aumenta
81
Osteotomias para tto cirurgico do pe plano adquirido do adulto
Evans Koutsogiannis- deslizamento medial do calcaneo (corrige valgo do retrope) Malerba- em "Z" (corrige valgo do retrope)