ORL - Ouvido Externo e Médio Flashcards

(168 cards)

1
Q

Terço externo do canal auditivo externo.

A

Porção membranosa

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2
Q

Porção óssea do canal auditivo externo.

A

2/3 internos

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3
Q

A porção mais externa do CAE contém…

A

Glândulas ceruminosas e folículos pilosos. (é mais espessa)

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4
Q

Comprimento e volume médio do CAE

A

22 a 25 mm de comprimento

1 a 2 mL

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5
Q

Frequências audíveis em humanos

A

20 a 20 000 Hz

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6
Q

Um meio com maior impedância significa, relativamente à transmissão sonora…

A

Que a maior parte do som é refletido e uma pequena proporção transmitida.

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7
Q

O pavilhão auricular permite…

A

Captação do sinal
Localização da fonte sonora
Proteção do ouvido

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8
Q

A amplificação do CAE e do pavilhão auricular é de cerca de…

A

20 dB

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9
Q

Patologia infecciosa típica do pavilhão auricular

A

Pericondrite
Celulite
Zona

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10
Q

Principais agentes infecciosos da pericondrite do pavilhão auricular

A

P. aeruginosa
S. aureus
S. coagulase negativos
Proteus mirabilis

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11
Q

Tratamento para pericondrite do pavilhão auricular

A
DRENAGEM
ANTIBIÓTICO
CORTICÓIDE (se autoimune)
Anti-pseudomonas (piptaz?)
Anti-estafilocócica
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12
Q

A celulite no pavilhão auricular é frequentemente secundária a…

A

Otite externa aguda

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13
Q

Agente frequentemente causadores de celulite no pavilhão auricular

A

Staphylococcus
Streptococcus
Pseudomonas

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14
Q

Erupção vesicular na concha, tragus e região sensitiva do nervo de Wrisberg. Quadro com prurido, parestesias da concha, otalgia severa.
Qual é o provável agente infecioso?

A

Herpes Zooster.
Reativação latente ao nível do gânglio geniculado do VII bis.
É zona.

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15
Q

Zona de Ramsay-Hunt

A

Pavilhão auricular, membrana do tímpano e CAE. Corresponde ao território sensitivo do nervo de Wrisberg.

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16
Q

Síndrome de Ramsay-Hunt

A
Paralisia facial periférica (VII)
\+
Otalgia intensa
\+
Erupção vesicular na concha e CAE

Pode ter perda de audição e vertigem (afeção do VII e do VIII)

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17
Q

Tratamento para Síndrome de Ramsay-Hunt

A

Aciclovir ou Valaciclovir

Corticoterapia (se paralisia facial)

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18
Q

Etiologia de otites externas

A

Manipulação de CAE
Entrada de água
Irritante
Contaminantes

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19
Q

Principais agentes de otite externa

A

P. aeruginosa

S. aureus

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20
Q

Dor à pressão do tragus e manipulação auricular sugere…

A

Otite externa

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21
Q

Clínica de otite externa

A
Otalgia
Otorreia
Dor à pressão do tragus
Prurido
Plenitude auricular
Hipoacúsia
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22
Q

Tratamento para otite externa

A

Gotas otológicas (AB + corticóide)

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23
Q

Otite difusa, com sinais inflamatórios da parede do CAE, otalgia, hipoacusia, no Verão…

A

Otite de nadador - Otite externa difusa

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24
Q

Qual é o grande risco de uma otite externa difusa (otite de nadador)?

A

Evoluir para otite externa maligna (pseudomonas!)

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25
Outro nome de otite externa maligna
Otite externa necrosante
26
Principal população alvo de otite externa maligna
Diabéticos
27
Agente infeccioso envolvido na otite externa maligna
Pseudomonas aeruginosa
28
Quando suspeitar de otite externa maligna?
Quando perante otite externa resistente ao tratamento (em imunocomprometidos)
29
Otoscopia revela tecido de granulação ou úlcera do CAE com osso exposto. Diagnóstico provável?
Otite externa maligna
30
Na suspeita de otite externa maligna, devo pedir...
TC de ouvido e cintigrafia óssea com Gálio
31
Tratamento de otite externa maligna
Antibioterapia e.v. durante 4 a 6 semanas Limpeza e desbridamento Oxigenioterapia hiperbárica
32
Monitorização do tratamento da otite externa maligna
repetição de cintigrafia
33
Principal agente de furúnculos no pavilhão auricular
Staphylococcus, em contexto de obstrução de glândula pilossebácea
34
Dor à pressão do tragus, sem otite externa generalizada é um...
Furúnculo
35
Principais agentes de otomicose
Aspergillus | Candida albicans
36
Como se diferencia otomicose de otite externa bacteriana?
Na fase tardia, a otomicose apresenta hifas/bolor
37
Duração de terapêutica na otite externa bacteriana
5 a 7 dias
38
Duração de terapêutica na otomicose
15 dias
39
Doente que perdeu audição após entrada de água ou que ouve pior nuns dias que noutros.
Cerúmen
40
Definição de rolhão epidérmico
Acumulação de descamações epiteliais no CAE aderentes à parede ou membrana timpânica
41
O rolhão epidérmico pode ser sinal de...
Eczema atópico Eczema de contacto Dermatite seborreica Psoríase
42
Patologia óssea benigna mais frequente no ouvido
Exostose
43
Patologias ósseas benignas do ouvido externo
Exostoses Osteomas do CAE Displasia fibrosa
44
Proliferações ósseas únicas do CAE, frequentemente pediculadas e arredondadas
Osteomas do CAE
45
Fibrose do osso com alteração da arquitetura que pode acontecer em vários ossos, com alterações endocrinológicas
Displasia fibrosa
46
Condição necessária ao tratamento de uma amputação do pavilhão.
Recuperação de fragmento amputado até 6 horas após o trauma.
47
Por que motivo, em caso de hematoma traumático do pavilhão auricular, devemos drenar e fazer penso compressivo com AB?
Para prevenir a necrose da cartilagem ou deformação de orelha em couve-flor.
48
Qual é o instrumento de eleição para remover um corpo estranho animado do CAE?
Micropinça
49
Qual é o instrumento de eleição para remover um corpo estranho inanimado do CAE?
Gancho
50
Patologia neoplásica mais comum do pavilhão auricular.
Carcinoma pavimento-celular
51
Patologias neoplásicas do pavilhão auricular.
``` Carcinoma pavimentocelular Carcinoma basocelular Melanoma maligno Carcinoma adenoide quístico Adeno ceruminoso Adenoma pleiomórfico ```
52
Espessura e diâmetro do tímpano
0,1 mm de espessura | 1 cm de diâmetro
53
Pars tensa
Zona central do tímpano, sob tensão
54
Pars flacida
Zona periférica do tímpano, mais flexível
55
Cor do tímpano normal
Cor de fumo, entre cinzento pérola e cinzento azulado
56
Situação fisiológica em que o tímpano surge hiperemiado
Observação do tímpano pode desencadear vasodilatação reflexa
57
Nervo que pode levar a tosse reflexa à observação do tímpano
Nervo de Arnold
58
Qual é o ponto mais saliente da superfície do tímpano?
Apófise do martelo
59
Manobra que desloca o tímpano em direção ao observador
Valsalva
60
Manobra que desloca o tímpano na direção oposta ao observador
Toynbee
61
Outro nome para músculo tensor do tímpano
Músculo do martelo
62
Músculos da caixa timpânica
Tensor do tímpano | Estapédio
63
Inervação do tensor tympani
V3
64
Inervação do estapédio
VII
65
Quando é que o estapédio contrai?
Quando há ruídos superiores a 70 dB
66
Condições necessárias para a presença do reflexo estapédico
Gap < 10 dB MT e ossículos intactos Perda NS < 70 dB Integridade do facial até à mastóide
67
Abolição do reflexo estapédico é sugestivo de...
Patologia do ouvido médio, do promontório ou lesão do VII acima da mastóide
68
Músculos associados à trompa de Eustáquio
Peristafilino externo - Tensor do véu palatino | Peristafilino interno - Elevador do véu palatino
69
Otite é aguda se...
Durar menos de 3 semanas
70
Otite é subaguda se...
Entre 3 e 12 semanas
71
Otite é crónica se....
Dura mais de 12 semanas
72
Clínica típica de otite média aguda
Otalgia Febre Hipoacúsia
73
Por que motivo as crianças entre os 6 meses e os 3 anos têm tantas otites?
Imaturidade da trompa. É mais horizontal, pelo que não há boa drenagem do ouvido médio Infeções RA virais
74
Vírus que dão mais otites médias
Vírus Sincicial Respiratório (+) Influenza Parainfluenza Rinovírus
75
Bactérias que dão mais otites médias
S. pneumoniae (+) H. influenzae Moraxella catarrhalis
76
Agente do Síndrome Otite-Conjuntivite
H. influenzae
77
Bactérias causadores de otites exclusivamente em recém-nascidos
Gram-negativos (E. coli, Enterococcus)
78
3 fases da otite média
Congestiva, supurativa, resolutiva
79
Criança com fase congestiva à otoscopia. O que fazer?
Reavaliar em 2-3 dias
80
À otoscopia, hiperémia do annulus timpânico, perda do triângulo luminoso e abaulamento da membrana timpânica...
OM aguda em fase congestiva (?)
81
É um procedimento cirúrgico que consiste numa pequena incisão no tímpano, para colocação de finos tubos que são implantados no ouvido com a finalidade de promover a drenagem e a redução de infecções.
Miringotomia
82
Indicações para miringotomia para microbiologia numa OM aguda
Neonatos (<6 semanas) Imunocomprometidos Sem resposta AB OM complicada
83
Quando é que se usa imagiologia em otites médias?
Quando têm complicações temporais ou intracranianas
84
Tratamento AB de primeira linha para a otite média aguda
Amoxicilina
85
Tratamento AB de segunda linha para OMA
Amoxiclav / Cefuroxime | Em casos graves, ceftriaxone
86
OMA necrosante surge associada a que outras doenças?
Escarlatina Varicela Outras doenças exantemáticas
87
Principal agente causador de OMA necrosante
S. pyogenes
88
Otoscopia de uma OMA no lactente
Tímpano normal ou baço, sem congestão
89
Tímpano hemorrágico com exsudado no ouvido médio, num indivíduo sujeito a diferenças de pressão muito rápidas
Otite barotraumática
90
Critérios para OMA recorrente
3 em 6 meses | 5 em 12 meses
91
Inflamação crónica do OM, com tímpano íntegro, com coleção de líquido seroso/mucoso nas cavidades do OM, sem sinais de infeção aguda.
Otite média serosa
92
Causa mais frequente de hipoacusia ligeira a moderada na criança
Otite serosa
93
Critérios de gravidade de uma otite serosa
Hipoacúsia (>20 dB) | Alterações do tímpano (opaco, fixo)
94
O que estamos à espera de encontrar num audiograma tonal de uma otite serosa?
Hipoacusia de condução
95
O que estamos à espera de encontrar num timpanograma de uma otite serosa?
Timpanograma B, plano! A pressão é constante, não há variação!
96
Tratamento médico para a otite serosa
Amoxicilina Corticoide sistémico ou tópico nasal Anti-histamínico, se rinite Descongestionante nasal
97
Por que motivo uma adenoidectomia pode estar indicado em otites de repetição?
Facilita a drenagem pela trompa de Eustáquio
98
Complicações prolongadas da otite serosa
Bolsas de retração da pars tensa ou da pars flacida (+) | Colesteatoma
99
Quais são as duas fases da otite média crónica purulenta simples (tímpano aberto)?
Sem otorreia | Com otorreia + hiperplasia da mucosa
100
Uma OMC purulenta simples resulta de...
Otites de repetição | Trauma
101
Agentes típicos da OMC purulenta simples
S. aureus P. aeruginosa P. mirabilis E. coli
102
Numa OMC purulenta simples, a perfuração é...
Na pars tensa, normalmente
103
Tratamento médico de OMC purulenta simples
Quinolonas + Corticoterapia
104
Tratamento cirúrgico para OMC purulenta simples
Timpanomastoidectomia
105
Numa OMC purulenta simples, uma surdez de transmissão superior a 30 dB obriga a considerar...
Alterações ossiculares
106
Alteração ossicular mais frquentemente associada à OMC purulenta simples
Lise do ramo vertical da bigorna
107
OMC com colapso parcial das cavidades mesotimpânicas e/ou epitimpânicas por retração da MT que está debilitada na pars flacida ou tensa.
OMC atelectásica
108
Complicação da OMC atelectásica
Colesteatoma
109
Proliferação anárquica de tecido conjuntivo no mesotímpano com aderência timpanopromontorial.
OMC fibroadesiva
110
Alteração destrutiva de uma parte da membrana mucosa do ouvido médio que passa a ser tecido epitelial.
Colesteatoma
111
Massa esbranquiçada envolvida pela matriz - tumor perlado - no ouvido médio. Provável...
Colesteatoma clássico
112
Uma bolsa de retração pode levar a...
Colesteatoma
113
Tipo de formação do colesteatoma adquirido
Bolsa de retração (+) Metaplasia após várias otites Implantação iatrogénica ou traumática de epitélio no interior da caixa
114
Colesteatoma adquirido primário
Vem da bolsa de retração
115
Colesteatoma adquirido secundário
Vem de uma perfuração da membrana timpânica
116
Colesteatoma de estadio 1
Confinado à caixa do tímpano, sem erosão dos ossículos
117
Colesteatoma de estadio 2
Confinado à caixa do tímpano, com erosão dos ossículos
118
Colesteatoma de estadio 3
Caixa timpânica e células mastoideias envolvidas, sem erosão dos ossículos
119
Colesteatoma de estadio 4
Caixa timpânica e células mastoideias envolvidas, com erosão dos ossículos
120
Colesteatoma de estadio 5
Envolve outras porções do temporal, fora do ouvido médio, de difícil abordagem cirúrgica
121
Colesteatoma de estadio 6
Envolve estruturas fora do temporal
122
Quando é que um colesteatoma pode dar complicações?
Quando infeta
123
Onde é mais comum a perfuração à otoscopia?
``` Pars flacida (+++) QPS da pars tensa ```
124
Sinais evidentes da presença de colesteatoma na MT
Crosta | Pólipos
125
Audiometria típica de um colesteatoma com interrupção da cadeia ossicular
Perda de transmissão superior a 30 dB
126
Otorreia de um colesteatoma
Otorreia escassa, intermitente e fétida
127
Complicações do colesteatoma
``` Labirintite Mastoidite Paralisia facial Meningite Abcesso do lobo temporal ```
128
Anatomia predisponente a colesteatoma na pars flaccida
Ausência de sulco na incisura de Rivinus | Não organização da lâmina própria
129
Anatomia predisponente a colesteatoma da pars tensa (QPS)
Ausência de sulco Diminuição do calibre do annulus Organização de fibras de colagénio
130
Terapêutica para colesteatoma
Cirurgia
131
Objetivos da cirurgia no colesteatoma
Erradicação das lesões Prevenção das recidivas Prevenção de complicações Restauração da função auditiva
132
O que implica a cirurgia fechada para o colesteatoma?
Preservação do meato auditivo externo (parede posterior)
133
Presença de flictenas na superfície da membrana timpânica
Miringite bolhosa
134
Quadro clínico de bolsas de retração
``` Apitos nos ouvidos Plenitude auricular Otalgia Hipoacúsia Vertigem (-) Desequilíbrio (-) ```
135
Estadio de Sade 1
Discreta ou moderada bolsa de retração, com mecanismos de auto-limpeza a funcionar
136
Estadio de Sade 2
Bolsa de retração acentuada que necessita de consultas periódicas para controlo e remoção de restos epidérmicos
137
Estadio de Sade 3
Obriga à excisão, possível através do arco timpânico
138
Estadio de Sade 4
Obriga à excisão e implica remoção do antemuro e rebatimento parcial do arco timpânico
139
Bolsa de retração aguda e crónica de acordo com Sade
Agudo - até 3 meses | Crónico - Mais de 3 meses
140
Num adulto com bolsa de retração, devo examinar...
A nasofaringe, para excluir tumor
141
É preferível uma bolsa de retração móvel ou fixa?
Móvel!
142
Principal etiologia de bolsas de retração
Disfunção tubária
143
Tratamento médico para bolsa de retração
Tratar a causa de disfunção tubária (rinite, sinusite) | Reventilação do OM (valsalva, corticoides)
144
Osteodistrofia na cápsula ótica (janela oval)
Otosclerose
145
Diminuição da mobilidade da articulação entre o estribo e a janela do vestíbulo
Anquilose Estapedo-Vestibular
146
Otosclerose pode levar a uma hipoacusia de transmissão se...
Tiver uma anquilose estapedo-vestibular
147
Como é que uma otosclerose leva a hipoacúsia neurossensorial?
Otosclerose com envolvimento coclear
148
Padrão de hereditariedade da otosclerose
Autossómica dominante
149
Otosclerose é mais comum em...
Mulheres entre os 20-40 anos Grávidas Puberdade
150
3 fases da otoscleroses
Osteoíde Otospongiose Otosclerose
151
Paracúsia de Willis
Audição mais apurada no meio de ruído e trepidação
152
Clínica de otosclerose
Hipoacúsia progressiva (70% bilateral) Paracúsia de Willis Acufenos (70%)
153
Numa otosclerose, o Weber lateraliza...
Ao ouvido pior.
154
O Rinne numa otosclerose é...
Negativo.
155
Timpanograma numa otosclerose
Tipo A
156
Tratamento para otosclerose
Fluoreto de Sódio Bifosfonatos Prótese auditiva
157
Complicações intratemporais das otites médias
``` Surdez Mastoidite aguda Paralisia facial Petrosite aguda Labirintite ```
158
Abcesso de Bezold
Complicação da mastoidite em que se forma um abcesso medial ao esternocleidomastoideu. O abcesso corrói a mastóide e desce pela fossa infratemporal
159
Mais do que complicação de OMA, a paralisia facial está associada a...
Otite média crónica complicada de colesteatoma
160
Síndrome de Grandenigo
Petrosite aguda
161
OMA com paralisia do VI e dor facial no território de V (+V1)
Síndrome de Grandenigo (petrosite aguda)
162
Complicações de uma labirintite supurativa
OM unilateral Meningite Perda auditiva e vestibular permanente
163
Uma fístula labiríntica leva a...
VERTIGEM
164
Complicações intracranianas de OM
Meningite (+++) Abcessos intracranianos Trombose venosa central Hidrocefalia otítica
165
Principal bactéria envolvida numa otite complicada de meningite
H. influenzae
166
A meningite é consequência de uma OMA em...
Crianças
167
Nos adultos, a meningite associada a OM acontece em consequência de...
OM colesteotmatosa a pseudomonas
168
Os abcessos cerebrais são consequência de OMs
Colesteatomatosas