Anti parasitários Flashcards

1
Q

Comparando com as infeções bacterianas e virais, qual é o impacto das infeções parasitárias?

A

Menor que o impacto das infeções bacterianas e virais

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2
Q

Antiparasitários atuam contra que tipo de organismos?

A

Multicelulares, que se dividem em:

a) Endoparasitas (+ problemáticos para Homem);
b) Ectoparasitas (pele e faneras) = não abordados
- É esta a principal diferença entre antiparasitários e os restantes antimicrobianos

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3
Q

Divisão dos antiparasitários

A

Anti protozoários;
Anti helmintas;
- Há alguma sobreposição;

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4
Q

Quais os parasitas mais frequentes e endémicos em Portugal?

A

Platelmintas

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5
Q

Características gerais dos antiparasitários

A
  • Muitos mecanismos de ação desconhecidos ou mal conhecidos;
  • Os parasitas dependem de vias de fermentação => usamos isto a nosso favor para terapêutica;
  • Atividade neuromuscular: fundamental para helmintas que andam pelo intestino, e, parados, morrem => têm sistema neuromuscular primitivo
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6
Q

Malária: ESPÉCIES

A
Plasmodium falciparum (+ grave e com + resistências);
P. vivax;
P. ovale;
P. malariae;
P. knowlesi;
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7
Q

Malária: FASES

A
  1. Fase pré eritrocitária: 1-4 semanas antes da malária sintomática;
  2. Fase hepatocitária: Plasmodium está protegido no hepatócito => só 2 fármacos atuam nesta fase, mas têm pouca penetração;
  3. Fase eritrocitária: parasita na corrente sanguínea, leva a lise eritrocitária que despoleta a sintomatologia;
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8
Q

Malária: PATOGÉNESE

A
  • Lise intravascular e libertação de merozoítos => sintomas clínicos (febre);
  • Eritrócitos infetados por P. falciparum possuem botões com proteína PfEMP-1 (proteína de adesão, responsável por manifestações clínicas) => provoca adesão ao endotélio, que leva a: hipoxia tecidular, necrose, hemorragia => nos rins, pulmões, cérebro (malária cerebral) => diminuição do tempo em circulação sistémica => diminuição da probabilidade de sequestração esplénica (hemácias infetadas não são eliminadas no baço, aumentando o tempo de circulação)
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9
Q

Malária cerebral

A

Forma mais grave de malária;

Facilmente leva à morte;

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10
Q

Malária: CICLOS HEPÁTICOS

A
  • P. falciparum e P. malariae: 1 ciclo hepático => alvo farmacológico são eritrócitos;
  • P. ovale e P. vivax: hipnozoítos ficam latentes nos hepatócitos (vários ciclos) - libertação de merozoítos durante meses ou anos => alvos farmacológicos também na fase hepática
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11
Q

Mecanismos para combater malária

A

DOIS:
I. Metabolismo do heme:
- Capacidade limitada de síntesse de a.a. => depende dos a.a. do grupo heme;
- Forma-se vacúolo alimentar, onde a Hb é degradada por enzimas proteolíticas, formando a.a. necessários ao parasita, MAS também origina uma substância tóxica, a ferriprotoporfirina IX;
- Se ferriprotoporfirina II não for convertida a hemotoína, há danos para o parasita;
- Reações ocorrem em meio ácido;
II. Cadeia de eletrões:
- Parasita obtém energia através da glicólise: não precisa da cadeia de eletrões;
- No entanto, precisam da cadeia para a síntese de nucleótidos: ubiquinona (Q) oxida DHOD, que converte dihidroorotato em orotato, o que permite a síntese de pirimidinas do parasita;

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12
Q

Quantidade de parasitas por mL de sangue hospedeiro: UTILIDADE

A

Usado para medir gravidade da malária

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13
Q

Alvos farmacológicos: MALÁRIA

A

QUATRO:
I. Metabolismo do heme: cloroquina, quinina, mefloquina, artemisinina;
II. Cadeia transportadora de eletrões: primaquina e atovaquona;
III. Tradução de proteínas: doxiciclina, tetraciclina, clindamicina;
IV. Metabolismo dos folatos: sulfadoxina-pirimetamina e proguanil;

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14
Q

Classificação clínica: ANTI MALÁRICOS

A
  • Agentes usados na prevenção (profilaxia em viajantes);
  • Agentes usados no tratamento de fase sanguínea aguda (circulam no sangue e impedem infeção dos eritrócitos);
  • Agentes usados na eliminação de hipnozoítos da fase hepática (para TRATAR doente com malária)
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15
Q

Inibidores do metabolismo do heme: CLOROQUINA

A
  • Natural: raízes de Dichroa febrifuga ou casca de Chinchona;
  • Protonado dentro do vacúolo do parasita => acumulação de concentrações elevadas (100x mais no eritrócito parasitado => ligação a ferriprotoporfirina IX impedindo a sua polimerização => dano oxidativo membranar);
  • RA: prurido, agravamento da psoríase e porfirias;
  • Doses supraterapêuticas: vómitos, retinopatia, hipotensão, confusão, morte;
  • Ineficaz contra marioria das estirpes de P. falciparum (mutação PfCRT = efluxo da cloroquina);
  • 1ª linha no tratamento de malária po P. vivax, P. ovale, P. malariae, P. knowlesi e estirpes sensíveis de P. falciparum;
  • ÚTIL na profilaxia => concentrações + baixas que no tratamento
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16
Q

Inibidores do metabolismo do heme: QUININA e QUINIDINA

A

Fase eritrocitária aguda;

  • Mecanismo de ação adicional: intercala-se no DNA;
  • NÃO usados profilaticamente;
  • RA: cinchonismo (reversível, aos 1º sintomas suspender Tx) e prolongamento QT
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17
Q

Cinchonismo

A

RA da quinina e quinidina;

  • Tinite;
  • Cefaleias;
  • Surdez;
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18
Q

Inibidores do metabolismo do heme: MEFLOQUINA

A

Uso terapêutico e profilático;
Dos + usados no Mundo;
- RA: afetam 5-10% das pessoas - náuseas, anomalias da condução cardíaca, efeitos neuropsiquiátricos;
- Estirpes de P. falciparum resistentes a mefloquina e cloroquina no Sudoeste asiático;

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19
Q

Inibidores do metabolismo do heme: ARTEMISINA

A

Fármaco + recente;
Natural: Artemisia annua;
1ª linha no tratamento de malária por P. falciparum;
Mecanismo: inibição do PfATP6 (autólogo do SERCA: bomba de Ca2+ intracelular que tira Ca2+ do retículo endoplasmático do Homem);
- Derivados da artemisina: formulações orais ou e.v. (formas + graves) - tempo de semivida muito curto, o que permite recidivas e possibilita rápido desenvolvimento de resistências;
- Eficácia: diminui rapidamente a parasitemia e resolve sintomas da fase eritrocitária;
- Também eficaz contra gametócitos => diminuição da transmissão;
- NÃO eficaz na profilaxia;
- NÃO fazer monoterapia (evitar resistências) = sempre em associação com antimaláricos com tempo de semivida mais longa => associação mais usada em Portugal: artemeter-lumefantrina;
- RA: raras, associada a alterações auditivas e efeitos neurotóxicos

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20
Q

Quais os doentes que necessitam de diminuir rapidamente a parasitemia?

A

Com parasitemia > 10%

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21
Q

Inibidores da cadeia transportadora de eletrões: PRIMAQUINA

A
  • Fase hepática do P. vivax e P. ovale => único que atua nas formas hepatocitárias;
  • Atividade antimalárica associada a metabolito - quinona, que interfere com ubiquinona;
  • P. vivax: suscetibilidade intrínseca dependente da estirpe (tratamento com doses + elevadas);
  • ÚTIL na profilaxia;
  • RA: hemólise potencialmente fatal em doentes com deficiência de G6PD;
  • CI: gravidez (hemólise fetal);
  • Efeitos adversos: distúrbios GI, neutropenia, hipertensão, arritmias;
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22
Q

Inibidores da cadeia transportadora de eletrões: ATOVAQUONA

A

Análogo da ubiquinona;
- Interfere com interação da ubiquinona-citocromo bc1 (100x mais seletivo para forma parasitária) => interfere com formas metabolicamente ativas;
- Seletividade aparece por single point mutation => usado sempre em associação;
º Atovaquona - doxiciclina;
º Atovaquona - proguanil (efeito sinérgico);
- Uso terapêutico e profilático;
- RA: bem tolerados (associação: distúrbios GI e rash)

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23
Q

Quais os profiláticos mais usados na malária?

A

Malarone - mais caro;

Mefloquina - mais reações adversas

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24
Q

Inibidores da tradução proteica

A
  • Clindamicina, doxiciclina, tetraciclina;
    º Doxiciclina: VD elevado, tempo de semivida elevado - usado em combinação com artesunato ou quinino contra P. falciparum resistente a cloroquina;
    º Clindamicina: quando tetraciclinas tão contraindicadas e na colite pseudomembranosa;
    => NÃO são usados na profilaxia;
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25
Q

Inibidores da síntese de folatos

A
  • Inibições de isoformas parasitárias de sintetase do dihidropteroato e redutase do DHF;
    º Sulfadoxina: análogo do PABA;
    º Pirimetamina: análogo do folato;
  • Associação sulfadoxina-pirimetamina: dose única em estirpes sensíveis, elevada taxa de resistências em muitas partes do mundo => NÃO usados na quimioprofilaxia;
  • Proguanil: inibidor da DHFR, ativo contra formas hepáticas e P. falciparum e P. vivas => Quimioprofilaxia em associação com atovaquona (Malarone)
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26
Q

Protozoários luminais

A
  • Eucariotas adaptados a meio anaeróbio;
  • Sem enzimas de fermentação - desidrogenase do lactato, descarboxilase do piruvato, sem ciclo de Krebs, sem fosforilação oxidativa;
  • Fermentadores obrigatórios de glicose a etanol e acetato;
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27
Q

METRONIDAZOL

A
  • Inativo até ser reduzido em células com grande potencial redoz negativo (anaeróbios ou microaerofílicos)
  • Seletividade depende da existência de PFOR (inativada por metronidazol);
  • Bactérias anaeróbias (abcessos), Giardíase, Tricomoníase;
  • Ampla utilização - exceto nas resistências do H. pylori;
  • Maior eficácia contra trofozoitos tecidulares;
  • Menor eficácia contra amoeba intraluminal => associação com agentes intraluminais: iodoquinol, paromomicina;
  • RA: desconforto abdominal, paladar metálico, efeito tipo dissulfiram, diminuição do limiar convulsivo (atenção aos idosos);
28
Q

TINIDAZOL

A

Melhor tolerância que metronidazol;
Duração menor de tratamento;
Contraindicado na gravidez, amamentação e crianças com menos de 3 anos;
- Não é frequente em Portugal;

29
Q

NITAZOXANIDA

A

Estruturalmente relacionado com metronidazol;

Maior espetro de ação - também helmintas

30
Q

PENTAMIDINA

A
  • Usado em infeções oportunistas em imunodeprimidos: Trypanosoma, P. jirovecii, Leishmania;
  • Útil no tratamento da fase inicial da doença do sono: Trypanosoma brucei;
  • Mecanismo de ação: inibe a síntese de DNA, RNA, proteínas e fosfolípidos no parasita => supressão do cinetoplasto; inibição da redutase do DHF;
  • Espetro: Parasitas com cinetoplasto;
  • RA: fadiga, tonturas, hipotensão, pancreatite (mt freq), lesão renal;
  • 3ª-4ª linha no tratamento de pneumonia por P. jirovecii,
31
Q

SURAMINA

A
  • Existem em Portugal, mas é cara;
  • Útil no tratamento da fase inicial da tripanossomíase africana;
  • Interage com numerosas macromoléculas e inibe várias enzimas, inclusive a RNA polimerase;
  • Mecanismo de seletividade desconhecido;
  • RA: prurido, parestesias, vómitos e náuseas;
32
Q

MELARSOPROL

A

Tratamento de fase tardia: envolvimento do SNC;

  • Inibição da glicólise (cinase do piruvato), com seletividade antiparasitária;
  • MUITO tóxico = taxa de mortalidade elevada, flebite severa, polineuropatia periférica;
  • Encefalopatia reativa - mortalidade ± 50% => administração concomitante de corticoesteroides;
33
Q

EFLORNITINA

A

Alternativa ao melarsoprol, menos tóxica;
Muito cara;
- Inibe descarboxilase da ornitina e inibe síntese de poliaminas (síntese de ácidos nucleicos);
- Apenas ativo contra T. b. gambiense (Africa ocidental) => útil para fase inicial e tardia;

34
Q

NIFURTIMOX

A

Doença de Chagas - Trypanosoma cruzi;

  • Redução a ROS (provoca danos diretos, porque os parasitas não têm catalase);
  • RA: anorexia, vómitos, perda de memória, perturbação do sono, convulsões;
35
Q

ESTIBOGLICONATO DE SÓDIO e ANTIMONATO DE MEGLUMINA

A
  • Ativos contra Leishmania: 1ª linha;
  • Mecanismo desconhecido;
  • RA: supressão da MO, intervalo QT prolongado, pancreatite, rash;
36
Q

Quais os helmintas mais frequentes em Portugal?

A

Ascaries;
Schistossoma;
Filaríase (+ comum em África)

37
Q

Anti helmínticos: MECANISMO DE AÇÃO

A

Potenciação do controlo inibitório;
Bloqueio do controlo excitatório (não despolarizante);
Estimulação tónica excitatória (despolarizante);

38
Q

IVERMECTINA

A

O + usado;

  • Ativação de canais de cloro glutamatérgicos + aumento da libertação de GABA => hiperpolarização, que leva a paralisia do parasita;
  • Só eficaz em Nématodes;
  • Uso específico no tratamento e prevenção de Oncocercose (cegueira dos rios - Onchocerca volvulus);
  • Não mata filárias adultas, apenas microfilárias => tratamentos prolongados de 10-15 anos;
  • Reação de Mazzoti: reação inflamatória por lise das microfilárias = cefaleias, tonturas, fraqueza, rash, prurido, edema, dor abdominal, hipotensão, febre;
  • NÃO atravessa BHE (apenas na meningite) = não afeta recetores GABAérgicos humanos;
39
Q

PIPERAZINA e PAMOATO DE PIRANTEL

A
  • Agonista dos canais iónicos => despolarização sustentada e paralisia tónica => parasita fica demasiado contraído e não mexe;
  • Anticolinesterásicos;
  • RA: distúrbios GI, tonturas;
40
Q

ALBENDAZOL, MEBENDAZOL, TIABENDAZOL

A
  • Ligação à isoforma da beta tubulina (seletividade) => impede polimerização;
  • RA: náuseas e vómitos (tiabendazol), e os restantes são bem tolerados;
41
Q

PRAZIQUANTEL

A
  • Eleição no tratamento de infeções por Céstodes adultos e Trématodes;
  • Primeira escolha na schistosomíase;
42
Q

DIETILCARBAMAZINA

A
  • Não usados em Portugal;
  • Mata filárias adultas e também microfilárias => alternativa à ivermectina;
  • Não é tão bem tolerado com ivermectina;
43
Q

TRATAMENTO: Ascaris lumbricoides

A

1ª linha: albendazole, pirantel, mebendazol;

2ª linha: ivermectina, piperazina;

44
Q

TRATAMENTO: Trichuris trichuria

A

1ª linha: mebendazole ou albendazole;

2ª linha: ivermectina;

45
Q

TRATAMENTO: Necator americanus e Ancylostoma duodenale

A

1ª linha: albendazol, mebendazol ou pirantel

46
Q

TRATAMENTO: Strongyloides stercoralis

A

1ª linha: ivermectina;

2ª linha: albendazole ou tiabendazole;

47
Q

TRATAMENTO: Enterobius vermicularis

A

1ª linha: mebendazole ou pirantel;

2ª linha: albendazole

48
Q

TRATAMENTO: Trichinella spiralis

A

1ª linha: mebendazole ou albendazole, associar corticoesteroides em casos graves;

49
Q

TRATAMENTO: Trichostrongylus spp

A

1ª linha: pirantel ou mebendazol;

2ª linha: albendazole;

50
Q

TRATAMENTO: Larva migrante cutânea

A

1ª linha: albendazole ou ivermectina;

2ª linha: tiabendazole

51
Q

TRATAMENTO: Larva migrante visceral

A

1ª linha: albendazol;

2ª linha: mebendazole

52
Q

TRATAMENTO: Angiostrongylus cantonensis

A

1ª linha: albendazole ou mebendazole;

53
Q

TRATAMENTO: Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Loa loa

A

1ª linha: dietilcarbamazina;

2ª linha: ivermectina

54
Q

TRATAMENTO: Onchocerca volvulus

A

1ª linha: ivermectina

55
Q

TRATAMENTO: Schistosoma haematobium

A

1ª linha: praziquantel;

2ª linha: metrifonato

56
Q

TRATAMENTO: Schistosoma mansoni

A

1ª linha: praziquantel;

2ª linha: oxamniquina

57
Q

TRATAMENTO: Schistosoma japonicum

A

1ª linha: praziquantel;

58
Q

TRATAMENTO: Fasciola hepatica

A

1ª linha: bitionol ou triclabendazole

59
Q

TRATAMENTO: Paragonimus westermani

A

1ª linha: praziquantel;

2ª linha: bitionol

60
Q

TRATAMENTO: Fasciolopsis buski

A

1ª linha: praziquantel ou niclosamida

61
Q

TRATAMENTO: Taenia solium

A

Albendazol

62
Q

TRATAMENTO: Taenia saginata

A

Praziquantel

63
Q

TRATAMENTO: Diphyllobothrium latum

A

Praziquantel

64
Q

TRATAMENTO: Hymenolepis nana

A

Praziquantel;

Albendazole

65
Q

TRATAMENTO: Echinococcus spp.

A

Albendazole