Asma / DPOC Flashcards

1
Q

Clínica: Asma e Rinite

Tríade do tratamento da rinite alérgica:

A
  1. Controle ambiental
  2. Lavagem nasal
  3. Medicamento (corticoide inalatório)
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2
Q

Clínica: Asma e Rinite

Tratamento asma entre 6-11 anos:

A
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3
Q

Clínica: Asma e Rinite

Tratamento asma em > 12 anos:

A
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4
Q

Clínica: Asma e Rinite

4 perguntas para investigar se tratamento para asma está adequado:

A
  1. Sintomas diurnos por mais de alguns minutos e mais de duas vezes por semana?
  2. Alguma limitação física por causa da asma?
  3. Necessidade de utilizar medicação de alívio mais de duas vezes por semana?
  4. Despertar noturno ou tosse noturna devido a asma?

Perguntas referentes as 4 últimas semanas

0: Bem controlado
1-2: Parciamente controlado
3-4: Não controlado

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5
Q

Clínica: Asma e Rinite

O que é um SABA? Dê exemplos?

A
  1. É um beta2-agonistas de curta duração
  2. Salbutamol (aerolin), Fenoterol (berotec), Terbutalina
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6
Q

Clínica: Asma e Rinite

Quais são os corticoides inalatórios mais usados?

A
  1. Budesonida (clenil)
  2. Beclometasona
  3. Fluticasona (avamys, flixotide)
  4. Mometasona (nasonex)
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7
Q

Clínica: Asma e Rinite

O que é um LABA? Exemplos?

A
  1. É um beta2-agonista de longa duração
  2. Salmeterol (serevent), Formoterol (fluir)
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8
Q

Clínica: Asma e Rinite

Quando iniciar o tratamentos de asma nos step 1 ou 2?

A

Se sintomas em menos de 4 a 5 dias por semana

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9
Q

Clínica: Asma e Rinite

Quando iniciar o tratamentos de asma nos step 3?

A

Se sintomas em 4 ou mais dias por semana ou sintomas noturnos

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10
Q

Clínica: Asma e Rinite

Quando iniciar o tratamentos de asma nos step 4?

A

Se o paciente abriu a doença com crise asmática

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11
Q

Clínica: DPOC

Padrão ouro diagnóstico DPOC:

A

Espirometria

VEF1/CVF pós-broncodilatador < 0,7 na espirometria confirma o diagnóstico de DPOC

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12
Q

Clínica: DPOC

Classificação combinada dos sintomas DPOC:

A
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13
Q

Clínica: DPOC

O que é uma exacerbação no DPOC?

A

Dispneia e/ou tosse com escarro com piora ha menos de 14 dias

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14
Q

Clínica: Pneumo

Tratamento na exacerbação do DPOC?

A
  1. ATB por 5 a 7 dias (em casos de escarro purulento ou ventilação não invasiva/intubação): clavulin/macrolídeo
  2. Broncodilatador de curta duração (SABA e/ou ipratropio)
  3. Corticoide sistêmico por 5 dias (VO ou IV)
  4. Oxigênio, se necessário (alvo 88-92%)
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15
Q

Clínica: Pneumo

Tratamento DPOC:

A

Todos (grupo A, B ou E):
1. Cessar tabagismo
2. Vacina (pneumocócica, influenza, COVID, coqueluche, herpes zoster)
3. Avaliar necessidade de O2 domiciliar (hipoxemia muito severa)
4. Broncodilatador de resgate

Grupo A
1. Uso crônico de apenas 1 broncodilatador de curta ou longa duração (preferir longa)
2. ß2-agonista (LABA)

Grupo B e Grupo E:
1. Uso crônico de 2 broncodilatadores de longa duração + reabilitação pulmonar
2. ß2-agonista (LABA) + anticolinérgico (LAMA = tiotrópio)
3. Paciente do Grupo E com eosinófilos ≥ 300: fazer corticoide inalatório

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16
Q

Clínica: Pneumo

Diagnóstico asma:

A

Espirometria inicial: VEF1/CVF < 0,7 +
Prova broncodilatadora: VEF1 com melhora > 200ml E em 12%

Se espirometria normal: fazer teste provocativo (metacolina)
Se espirometria indisponível: variação de pico de fluxo expiratório > 13% (PFE)

17
Q

Clínica: Pneumo

Crise asmática leve/moderada:

A
  1. Paciente consegue falar frases completas, sem sinais de esforço respiratório
  2. FC ≤ 120 bpm, SaO2 ≥ 90%, FR ≤ 30, PFE ≥ 50%
18
Q

Clínica: Asma e Rinite

Crise asmática grave:

A
  1. Paciente fala por palavras, sinais de esforço respiratório e agitação
  2. FC > 120 bpm, SaO2 < 90%, FR > 30, PFE < 50%
19
Q

Clínica: Asma e Rinite

Crise asmática muito grave:

A
  1. Sonolência, confusão mental e acidose respiratória
  2. Insuficiência respiratória e tórax silencioso
20
Q

Clínica: Asma e Rinite

Tratamento crise asmática:

A
  1. Beta-2 agonista de curta duração (SABA): 4-10 puffs de 20/20 minutos por 1 hora. Associar SAMA se crise grave ou refratária
  2. O2 suplementar: se < 93-95% em adultos ou 94-98% em crianças, cardiopatas e grávidas
  3. Corticoide sistêmico
  4. Considerar: sulfato de magnésio e CI em altas doses em pacientes com crise grave
21
Q

Clínica: DPOC

Manifestações clínicas DPOC:

A
  1. Tosse crônica produtiva
  2. Hiperinsuflação
  3. Hipoventilação alveolar: hipoxemia
  4. Cor pulmonale
22
Q

Clínica: DPOC

Diagnóstico DPOC:

A

Espirometria inicial: VEF1/CVF < 0,7
Prova broncodilatadora: negativa

Cuidado: repetir se VEF1/CVF pós BD entre 0,6 e 0,8

23
Q

Clínica: DPOC

Vacinas recomendadas para paciente com DPOC:

A
  1. Pneumococo
  2. Influenza
  3. dTpa
  4. Covid
24
Q

Clínica DPOC:

Tratamento DPOC exacerbada:

A

A. Antibiótico (se necessário): Clavulin/macrolídeo por 5-7 dias
B. Broncodilatador de curta duração +/- brometo de ipratrópio
C. Corticoide sistêmico
D. Dar oxigenio: Spo2 alvo de 88-92%

25
Q

Clínica: Pneumo

Como identificar um distúrbio restritivo em uma espirometria? Quais são os graus de obstrução?

A

Footnote

  1. Relação VEF1/CVF ≥ 70%
  2. CVF < 80%

Grau de restrição:
- Leve: CFV 60-80%
- Moderada: CVF 51-59%
- Acentuado ≤ 50%

26
Q

Clínica: Pneumo

Como identificar um distúrbio obstrutivo em uma espirometria? Graus de gravidade?

A

Footnote

  1. Relação VEF1/CVF < 70%
  2. CVF ≥ 80% OU CFV < 80% + (CVF - VEF1 ≥ 13)

Graus:
- Leve: VEF1 > 60%
- Moderado: VEF 41-59%
- Grave: VEF1 ≤ 40%

27
Q

Clínica: Pneumo

Como identificar um distúrbio misto em uma espirometria?

A
  1. VEF1/CVF < 70%
  2. CVF < 80% + (CVF - VEF1 ≤ 12)
28
Q

Clínica: Pneumo

Quais são os 3 sintomas cardinais de uma exacerbação de DPOC:

A
  1. Piora da quantidade expectoração
  2. Piora do aspecto da expectoração (purulento)
  3. Piora da dispneia
29
Q

Clínica: Pneumo

Indicação de antibioticoterapia em uma exacerbação de DPOC:

A
  1. Presença de 3 sintomas cardinais
    OU
  2. Presença de 2 sintomas cardinais, 1 deles escarro purulento
    OU
  3. Necessidade de ventilação mecânica
30
Q

Clínica: Pneumo

Medidas não farmacológica DPOC:

A
  1. Vacinação (influenza, covid, pneumo, DTPa/dT, Herpes zoster)
  2. Reabilitação pulmonar
  3. Cessar tabagismo
  4. Oxigenioterapia (se indicação)