AUDITORIA Flashcards
(122 cards)
1
Q
A experiência do auditor permite que ele esteja familiarizado com questões relacionadas aos negócios em geral da EFPC auditada. Entretanto, não se espera que ele tenha expertise de uma pessoa treinada ou qualificada para atuar na prática de outra ocupação.
A
V
2
Q
As 4 dimensões da auditoria operacional são, (4Es):
A
ECONOMICIDADE,
EFICIÊNCIA,
EFICÁCIA e
EFETIVIDADE.
3
Q
Risco residual -
A
o risco retido de forma consciente ou não pela administração, que remanesce mesmo após o tratamento de riscos.
4
Q
No setor público, o mapeamento e a avaliação dos riscos devem contemplar o risco de imagem, que está associado a eventos que podem comprometer a confiança da sociedade quanto à capacidade de o órgão ou a entidade cumprir a missão institucional que lhe foi conferida.
A
V
5
Q
A linha de defesa da gestão
A
é uma abordagem utilizada nas organizações para garantir a eficácia e a integridade dos processos de gestão e controle interno.
6
Q
Primeira Linha de defesa da gestão:
A
É a linha de frente das operações, onde as atividades diárias e as decisões são tomadas pelos gestores e funcionários envolvidos diretamente nos processos.
7
Q
Segunda Linha de defesa da gestão::
A
É composta por funções de suporte e supervisão, como a área de compliance, gestão de riscos, controle interno e auditoria interna.
8
Q
Terceira Linha de defesa da gestão:
A
É representada por uma função de auditoria externa, que atua de forma independente e imparcial em relação às duas primeiras linhas.
9
Q
Um parecer sem ressalva
A
é emitido quando o auditor conclui que as demonstrações financeiras estão em conformidade com os princípios contábeis aplicáveis e fornecem uma visão verdadeira e justa da situação financeira, dos resultados das operações e das mudanças no patrimônio líquido da entidade.
10
Q
parecer com ressalva
A
quando o auditor conclui que as demonstrações financeiras estão em conformidade com os princípios contábeis aplicáveis, mas há algum aspecto específico que requer uma observação ou restrição na opinião do auditor.
11
Q
parecer adverso
A
emitido quando o auditor conclui que as demonstrações financeiras não estão em conformidade com os princípios contábeis aplicáveis ou não fornecem uma visão verdadeira e justa da situação financeira.
12
Q
a responsabilidade pela não existência de fraudes dentro de uma empresa, no tocante às suas demonstrações
A
, é de sua alta administração que envolve a diretoria executiva
13
Q
A responsabilidade primária pela prevenção e detecção da fraude
A
é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração, O auditor é responsável pela obtenção de segurança razoável de que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro
14
Q
a distorção é …
A
a diferença entre o que deveria ter sido feito e o que foi de fato feito.
15
Q
Fraude é ….
A
o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal.
16
Q
O termo erro refere-se …
A
a ato não intencional na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles.
17
Q
na execução dos seus trabalhos, os objetivos do auditor são, no tocante a fraudes:
A
identificar e avaliar os riscos de distorção relevante, inerentes e de controle, nas demonstrações contábeis decorrente de fraude; obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas sobre os riscos identificados de distorção relevante decorrente de fraude, por meio da definição e implantação de respostas apropriadas; e c. responder adequadamente face à fraude ou à suspeita de fraudes identificada durante a auditoria.
18
Q
o auditor está preocupado com a fraude que causa distorção relevante nas demonstrações contábeis.
A
V
19
Q
contabilmente, o auditor deve analisar dois tipos de fraude relevantes:
A
a. Informações contábeis fraudulentas; e b. Apropriação indevida de ativos.
20
Q
a auditoria visa
A
solucionar, mitigar e reduzir o conflito e o custo de agência, para ter o restabelecimento da confiança para as pessoas tomarem a decisão.
21
Q
A auditoria possui o objetivo de
A
fiscalizar e verificar algo, e a partir dessa verificação emitir uma opinião com segurança razoável.
22
Q
QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AUDITORIA?
A
“Compliance/Conformidade”: é o cumprir normas em sentido amplo, regras, leis. “Fairness”/Equidade/Senso de Justiça: “Disclosure”/Transparência/Divulgação: comunicação interna e externa adequada.”Accontability”: é prestação de contas
23
Q
Informações contábeis fraudulentas
A
a. Manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados; b. Supressão ou omissão de transações nos registros contábeis; c. Aplicação de práticas contábeis indevidas.
24
Q
manipulação ou registros contábeis fraudulentos, lembre-se sempre de ….
A
ativos/passivos ocultos ou fictícios.
25
A fraude, seja na forma de informações contábeis fraudulentas ou de apropriação indevida de ativos, envolve o incentivo ou a pressão para que ela seja cometida, uma oportunidade percebida para tal e alguma racionalidade (ou seja, dar razoabilidade a algo falso) do ato.
V
26
A estrutura do relatório financeiro aplicável é necessariamente a mesma para uma entidade A ou para uma entidade C.
F. não é necessariamente a mesma para uma entidade A ou para uma entidade C.
27
A diferença entre os critérios e as condições numa auditoria é chamada
de achados. Todos os achados devem ser comprovados, devem ter um conjunto probatório chamado de evidências.
28
O conjunto probatório de uma auditoria, que são as evidências que vão ser colocadas, são chamadas de ....
documentação de auditoria/papéis de trabalho.
29
Objetivo da auditoria contábil (NBCTA 200)
obter evidências de que as demonstrações contábeis foram elaboradas conforme o relatório financeiro aplicável e de que elas estão livres de distorções relevantes (DR)
30
Asseguração razoável é, no contexto da auditoria de demonstrações contábeis
um nível alto, mas não absoluto, de segurança.
31
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.
V
32
Trabalhos de asseguração (NBCTA - Estrutura Conceitual)
Trabalhos de asseguração razoável - a auditoria vai opinar acerca do objeto * Trabalhos de asseguração limitada, o auditor não emite opinião, limitando-se a revisar o trabalho e a dar suporte à conclusão que foi feita por outro auditor independente. * Outros trabalhos - por exemplo, trabalhos de consultoria.
33
o auditor independente não pode fazer trabalhos de consultoria e de asseguração limitada, mas esse tipo de trabalho não é auditoria.
f. o auditor independente pode fazer trabalhos de consultoria e de asseguração limitada, mas esse tipo de trabalho não é auditoria.
34
quando chega a figura do auditor, a administração tem que apresentar uma _______________, no sentido de que ela (a administração) entende a sua responsabilidade na elaboração das demonstrações e estimativas contábeis.
carta formal escrita,
35
Quando identificar suspeitas de fraudes, o auditor deve aplicar as respostas, que podem ser:
Visitar locais ou executar certos testes de surpresa, observar o estoque; Solicitar que os estoques sejam contados no fim do período sob exame ou em data próxima do fim do período (inventário); buscar informações adicionais e diferentes; revisão detalhada dos lançamentos de ajuste de fim de trimestre ou fim de exercício ; Executar procedimentos analíticos substantivos usando dados não agregados; Se o trabalho de especialista torna-se particularmente significativo, executar procedimentos adicionais relativos a algumas ou todas as premissa; analisar contas de abertura nos balanços das demonstrações; Aplicar técnicas assistidas por computador; Buscar evidências de auditoria adicionais em fontes fora da entidade sendo auditada.
36
o auditor encontrar circunstâncias excepcionais que coloquem em dúvida sua capacidade de continuar a realizar a auditoria, ele deve:
determinar as responsabilidades profissionais e legais aplicáveis à situação; considerar se seria apropriado o auditor retirar-se do trabalho;
37
O dever profissional do auditor de manter a confidencialidade das informações do cliente pode impedir que ele relate a fraude a uma parte fora da entidade cliente EXCETO:
a menos que algum órgão regulador entre em contato com ele, pedindo justamente essas informações ou que a auditoria seja feita para uma entidade estatal, uma vez que envolve juíz.
38
O auditor deve comunicar a fraude identificada às agências reguladoras e de controle,as responsabilidades legais do auditor podem sobrepor-se ao dever de confidencialidade em situações que possam resultar em danos à sociedade.
V
39
: Princípios fundamentais de ética profissional do auditor.
Competência e zelo profissional;
* Comportamento (conduta profissional);
* Confidencialidade;
* Integridade –
* Objetividade – reprodução fiel do objeto.
40
A natureza da auditoria é investigativa, com vistas a dar segurança aos agentes externos às entidades no que se refere a suas decisões de investimento e a contribuir, secundariamente, para a melhoria da gestão das entidades.
F. "A auditoria não é uma investigação oficial de suposto delito.
41
A utilização da amostragem, nos trabalhos de auditoria, confere maior confiabilidade aos dados, devido ao número reduzido de elementos, podendo-se dar mais atenção aos casos individuais, evitando-se erros nas respostas.
V.O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido.
42
Para confrontar os dados sobre os profissionais em débito com o Conselho com as informações dos próprios associados, pode-se utilizar a técnica da confirmação. Recomenda-se que sejam selecionados os associados com maiores débitos e com pendências há mais tempo.
V
43
A origem da auditoria nas empresas está associada ao aumento de seu tamanho e à sua expansão geográfica, circunstâncias que favoreceram o surgimento de administradores profissionais, que não se confundem com os próprios acionistas.
V
44
Os auditores internos de determinada entidade desobrigam-se de prestar ajuda ou assessoramento a equipe de auditoria independente contratada para examinar as demonstrações contábeis da referida entidade.
V
45
A Norma Brasileira de Auditoria Interna é omissa em relação à atuação do auditor em bases de dados em sistemas eletrônicos, haja vista não haver, nessa situação, previsão para a produção de papéis de trabalho em meio eletrônico.
F, O auditor interno deve dispor de conhecimento suficiente dos recursos de PED e dos sistemas de processamento da Entidade, a fim de avaliá-los e planejar adequadamente seu trabalho.
46
Na verificação dos procedimentos e normas alocadas ao processo operacional, a auditoria deve avaliar o cumprimento das normas internas, considerando as metas estabelecidas e as políticas definidas pela organização, em assessoramento à alta administração.
V. Se citar que a independente avalia a operacionalidade , MARQUE ERRADO
47
Ao auditar instituições financeiras comerciais, o risco de auditoria relacionado a essa complexa atividade é o somatório dos riscos de distorção relevante e do risco de controle.
F. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.
48
Quem é o Auditor Interno?
O auditor interno deve estar ligado à alta governança
49
Exame dos processos sistemático, operacional e contábil (SOC).
AUDITORIA INTERNA
50
Exame das demonstrações
contábeis. Extensão menor
AUDITRIA EXTERNA
51
O auditor independente não tem o objetivo de detectar ou verificar
fraudes, mas ele deve detectar caso elas existam, a fim de ver se tem problemas ou não com distorções relevantes para as demonstrações contábeis.
V
52
Se houver fraudes, o auditor independente pode, por cautela, em algum momento, não
Registrar no relatório dele
53
Auditoria contábil / auditoria de recursos externos / auditoria financeira / auditoria de demonstrações financeiras / auditoria independente
será verificado se as demonstrações contábeis estão de acordo
com o relatório financeiro aplicável (RFA) e se elas estão ou não livres de distorções relevantes, que são as falhas e os erros (chamados de achados)
54
Auditoria tributária
será verificado se há desvios com determinações da legislação
tributária.
55
Auditoria de gestão
analisar o sistema em relação ao planejamento estratégico/parte política da gestão estratégica, tática e operacional no processo decisório
56
Auditoria de sistemas
Ela verifica, por exemplo, o sistema de controle interno em todos os níveis gerenciais.
57
Auditoria especial
aquela que não estava programada, mas acontece em virtude de fatos incomuns/extraordinários.
58
Informação contábil histórica
É uma informação financeira registrada na contabilidade, referente a algum evento ocorrido no passado.
59
a adequação da evidência de auditoria
é a medida da qualidade da evidência de auditoria;
60
NBC TA 210 – Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria
I – Objetivo e alcance da auditoria das demonstrações contábeis.II – Identificação da estrutura de relatório financeiro aplicável,III – Referência à forma e ao conteúdo esperados de quaisquer relatórios;IV – As responsabilidades do auditor e as responsabilidades da administração.
61
NBC TA 320 – Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria.
significa o valor ou valores
fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um
todo, para adequadamente reduzir a um nível baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a materialidade para as demonstrações contábeis como
um todo.
62
Elementos do trabalho de asseguração.
O primeiro elemento é a relação entre as três partes – parte responsável, que é a administração; usuários previstos, que são os stakeholders; e o auditor independente.
63
A opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis assegura a viabilidade futura da entidade, assim como assegura a eficiência da administração na condução dos negócios dessa entidade.
essa opinião não assegura nada em relação à entidade nem mesmo no tocante às demonstrações contábeis
64
Processo de Auditoria:
Conjunto de atos encadeados com uma finalidade específica.
65
Etapas / Fases do Processo de Auditoria
1. Atividades Preliminares à Execução dos Trabalhos de Auditoria;
2. Etapa de Execução dos Trabalhos de Auditoria: Planejamento, Execução, Relatório e Acompanhamento ou Monitoramento;
3. Etapa Posterior à Execução dos Trabalhos de Auditoria;
66
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
construção do objeto auditado, uma verificação do perfil da entidade, requisitos éticos e entendimento dos termos de trabalho.
67
Controle de Qualidade na auditoria:
É controlar, agir, no sentido de manter a qualidade dos trabalhos de auditoria, revisar todos as fases do processo.
68
Atividades Preliminares do Trabalho de Auditoria
a) realizar os procedimentos exigidos pela NBC TA 220 – Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis;
(b) avaliação da conformidade com os requisitos éticos; (c) estabelecimento do entendimento dos termos do trabalho
69
O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia
global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria.
70
o plano de auditoria, que deve incluir a descrição de:
(a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos planejados de avaliação
de risco; (b) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação; (c) outros procedimentos de auditoria .
71
a auditoria contábil, o auditor não seleciona o objeto baseado no risco, materialidade e relevância, mas sim, verifica se
as demonstrações contábeis estão ou não de acordo com o relatório financeiro aplicável.
72
Delimitação do Escopo (Alvo) da auditoria:
A – Abrangência: E – Extensão: P – Profundidade: O – Oportunidade:
73
Se existem fraudes e o auditor não sabe a causa, ele tem que fazer ...
menor extensão, maior profundidade à conta dos elementos patrimoniais de investigação.
74
Especificação dos critérios de auditoria:
O auditor deve obter confirmação (carta formal) do contratante de que o objeto é adequado para os usuários previstos.
Verificar a estrutura do RFA.
75
o que é teste de observancia na auditoria
busca determinar se a entidade está cumprindo as normas e políticas estabelecidas para garantir o cumprimento de requisitos legais e regulatórios, além de boas práticas de governança corporativa.
76
Durante o teste de observância, o auditor pode realizar atividades como:
Revisão de documentos: Observação direta: Confirmação: Inspeção física:
77
O RFA não segue um padrão, é específico de acordo com a entidade e o objetivo das demonstrações contábeis de cada entidade.
v
78
Passos para Avaliação dos controles internos da entidade na auditoria:
1. Levantamento: 2. Avaliação de erros, falhas, distorções relevantes: 3. Testar: 4. Planejar:
79
objetivo do teste de aderencia na auditoria.
verificar se as operações e atividades de uma entidade estão em conformidade com os critérios estabelecidos, tais como políticas, leis, regulamentos, contratos e procedimentos internos.
80
objetivo do teste de aderencia na auditoria.
verificar se as operações e atividades de uma entidade estão em conformidade com os critérios estabelecidos, tais como políticas, leis, regulamentos, contratos e procedimentos internos.
81
Os objetivos específicos do teste de aderência são:
Avaliar a conformidade: Identificar não conformidades: Avaliar a eficácia dos controles internos: Garantir a integridade das informações financeiras:
82
teste de controle na auditoria
é determinar se os controles internos estão operando de forma efetiva, fornecendo segurança razoável de que as transações estão sendo registradas corretamente e em conformidade com as políticas e os princípios contábeis aplicáveis.
83
Durante o teste de controle, o auditor realiza as seguintes atividades:
Seleção de amostras: Aplicação dos testes: Documentação dos resultados: Avaliação das deficiências: Recomendações:
84
Os testes de controle são realizados em conjunto com outros procedimentos de auditoria, como testes substantivos, para obter uma base adequada para a opinião do auditor sobre as demonstrações financeiras da entidade.
Eles são importantes para identificar áreas de risco, garantir a confiabilidade das informações e fornecer recomendações para aprimorar os controles internos e os processos operacionais da organização.
85
Os testes de aderência ou observância, cujo objetivo é identificar a existência, a efetividade e a continuidade dos controles internos, consistem em um conjunto de procedimentos de auditoria destinado a confirmar se as funções críticas de controle interno estão sendo efetivamente executadas.
86
Risco de Auditoria é igual ao nosso
Risco Inerente x Risco de Controle x Risco de Detecção (RA = Rin x Rco x Rdet).
87
O risco de auditoria é o risco de o auditor
errar na emissão de sua opinião quando há
distorções relevantes, falhas, erros, problemas de controle interno.
88
Risco Insignificante:
é a probabilidade de o auditor errar na emissão de sua opinião, ao afirmar que existem problemas (distorções relevantes), quando na verdade não tem.
89
Risco de Detecção (Rdet):
O auditor erra na realização dos seus procedimentos, erra na coleta das evidências.
90
Risco Inerente (Rin):
é um risco natural, inerente à natureza
da entidade. Uma espécie de risco inerente é o risco de negócio.
91
Risco de Negócio:
risco de a entidade falir, tornar-se obsoleta.
92
Risco de Controle:
tem normas, tem procedimentos, tem um SCI – Sistema de Controle Interno, mas há uma probabilidade desse sistema de controle interno errar, ser falho.
93
Procedimento substantivo
é o procedimento de auditoria planejado para detectar distorções relevantes no nível de afirmações. (i) testes de detalhes (de classes de transações, de saldos de contas e de divulgações); (ii) procedimentos analíticos substantivos.
94
Teste de controle
avaliar a efetividade operacional dos controles na prevenção ou detecção e correção de distorções relevantes no nível de afirmações.
95
O risco de auditoria é uma função dos _________e _____________.
riscos de distorção relevante e do risco de
detecção.
96
o risco de auditoria não inclui o risco de que o auditor possa expressar uma opinião de que as demonstrações contábeis contêm distorção
relevante quando esse não é o caso.
Esse risco geralmente é insignificante.
97
Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação consistem em dois componentes:
risco inerente e risco de controle.
98
O risco inerente é mais alto para algumas afirmações e classes relacionadas de
transações, saldos contábeis e divulgações do que para outras.
v
99
A avaliação dos riscos de distorção relevante pode ser expressa em termos
quantitativos, como porcentagens, ou em termos não quantitativos.
100
Ao identificar e avaliar os riscos de distorção relevante para classes de transações, saldos contábeis ou divulgações significativas que não de saldos contábeis, o auditor pode fazer ...
avaliações separadas ou combinadas do risco inerente e do risco de controle, dependendo das técnicas de auditoria ou metodologias e considerações práticas.
101
O Risco de Distorção Relevante é igual ao
Risco Inerente x Risco de Controle.
102
Quanto maior for o risco de distorção relevante, menor deve ser o
risco de detecção aceito pelo auditor. Por isso, o auditor aumentará a extensão e a profundidade de testes dos procedimentos de auditoria e testes substantivos.
103
CONTROLE INTERNO X ELIMINAÇÃO DAS DISTORÇÕES RELEVANTES.
o controle interno, independentemente da qualidade da sua estrutura e operação, pode reduzir, mas não eliminar, os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, por causa das limitações inerentes ao controle interno.
104
RISCO DE DETECÇÃO X PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA.
O risco de detecção se relaciona com a natureza, a época e a extensão dos procedimentos que são determinados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável.
105
etapas da execução dos trabalhos de auditoria:
Planejamento, Execução, Relatório e Monitoramento.
106
Características da Documentação de Auditoria
propriedade exclusiva do auditor; deve evidenciar todas as etapas da auditoria;
107
Quais os requisitos do da documentação de auditoria?
Elaboração tempestiva; Demonstrar a documentação tanto dos procedimentos de auditoria quanto das evidências obtidas;
108
O que não precisa documentar na auditoria?
Versões superada do Papel de trabalho; Notas que reflitam entendimento incompleto ou preliminar; Cópias de documentos corrigidos por erros tipográficos e cópias de documentos em duplica.
109
Documentação de auditoria é o _____________ de auditoria executados.
registro dos procedimentos
110
Os ___________ são o conjunto de documentos e apontamentos com
informações e provas coligidas pelo auditor
papéis de trabalho.
111
Retenção da Documentação do Trabalho do auditor.
variam de acordo com a natureza do trabalho e as circunstâncias da firma, por exemplo, se ela é necessária para fornecer o registro de assuntos que continuam importantes para futuros trabalhos.
112
Como se avalia o caixa
de uma empresa?
Será feita contagem de numerário, por exemplo; em uma empresa com vários caixas, é preciso, às vezes, fazer a contagem de todos ao mesmo tempo ou, em outras vezes, paralisar alguns para contar os outros.
113
Pergunta: O que é o lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: O lançamento de crédito tributário pela omissão de receita é uma ação realizada pelo auditor fiscal quando há indícios de que uma empresa não declarou toda a sua receita, resultando em uma suposta omissão de valores tributáveis.
114
Pergunta: Como funciona o processo de lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: Quando o auditor constata que a empresa realizou o pagamento de uma dívida fiscal mesmo dispondo de um valor inferior ao passivo, ele presume que a diferença seja proveniente de uma receita não declarada e, portanto, lança o crédito tributário correspondente.
115
Pergunta: Qual é a presunção feita pelo auditor no lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: O auditor presume que a empresa teve uma receita equivalente à diferença entre o valor do passivo e o valor efetivamente pago, e baseia-se nessa presunção para lançar o crédito tributário.
116
Pergunta: Por que o auditor considera a diferença entre o passivo e o valor pago como uma omissão de receita?
Resposta: O auditor entende que a empresa utilizou os recursos disponíveis para quitar uma dívida fiscal, o que indica a existência de uma receita não declarada, pois, de outra forma, não seria possível realizar o pagamento completo.
117
Pergunta: Qual é o objetivo do lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: O objetivo do lançamento é corrigir a omissão de receita e exigir o pagamento dos tributos devidos, garantindo a conformidade fiscal por parte da empresa.
118
Pergunta: Quais são as consequências para a empresa quando ocorre o lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: A empresa pode ser notificada para realizar o pagamento dos tributos adicionais e pode sofrer penalidades, multas e juros por não ter declarado corretamente sua receita.
119
Pergunta: Como a empresa pode se defender em caso de lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: A empresa tem o direito de apresentar documentos e provas que comprovem a legalidade de suas transações e a correta declaração de sua receita, contestando assim o lançamento realizado pelo auditor.
120
Pergunta: Quais são as responsabilidades do auditor no lançamento de crédito tributário pela omissão de receita?
Resposta: O auditor deve agir de acordo com as normas e procedimentos fiscais, fundamentando suas conclusões em indícios e evidências consistentes, assegurando a correção e a justiça na aplicação da legislação tributária.
121
Suprimento indevido do disponível – síntese
* Venda de imobilizado/investimentos
* Outras origens
* Empréstimos
* Aumento de capital
* Adiantamento de cliente
122
Suprimento indevido do disponível
O suprimento indevido do disponível ocorre quando há manipulação ou desvio inadequado dos recursos financeiros disponíveis em uma organização. Isso pode incluir a utilização indevida de dinheiro em caixa, fundos de caixa ou contas bancárias da empresa para fins pessoais ou não autorizados.
