Dor - Dor Neuropática Flashcards

1
Q

Dor neuropática é:

A

A dor causada por uma lesão primária do SNC ou SNP.

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2
Q

As principais causas de dor neuropática periférica:

A

neuropatias, radiculopatias e plexopatias, de origem primária ou secundária

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3
Q

As principais causas de dor neuropática central:

A

Causa vascular, desmielinizante, traumática, tumoral, compressiva, degenerativa, malformativa e imunológica.

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4
Q

Exemplos de causas periféricas de dor neuropática:

A

Lesão de plexo, compressão de raízes, amputação, neuralgias e neuropatias de origem oncológica.

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5
Q

Exemplos de causas centrais de dor neuropática:

A

AVC, esclerose múltipla e lesão medular.

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6
Q

Ajudam na conduta em relação ao paciente com dor neuropática:

A

escalas multidimensionais e exame neurológico

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7
Q

pacientes com dor neuropática descrevem a dor como:

A

sensação de choque elétrico, queimação, formigamento, frio, picada e prurido.

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8
Q

O uso do termo “dor lancinante” pode indicar dor neuropática de origem:

A

central.

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9
Q

As escalas multidimensionais são importantes para:

A

definir sintomas, a intensidade da dor e diferenciar dor neuropática de dor não-neuropática.

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10
Q

As escalas que determinam sintomas, intensidade e qualidade da dor e mecanismos de tratamento são:

A

Escala de Dor Neuropática (EDN) e o Inventário de Sintomas de Dor Neuropática (ISDN).

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11
Q

As escalas que ajudam a diferenciar a dor neuropática da não-neuropática:

A

Avaliação de Leeds de Sintomas e Sinais Neuropáticos; o Questionário Diagnóstico de Dor Neuropática; o pain-DETECT; e o ID-pain.

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12
Q

Exames complementares importantes para confirmação do diagnóstico etiológico:

A

eletroneuromiografia, ressonância magnética, teste sensitivo quantitativo (QST ou TSQ) , estudo de potenciais evocados e Biópsia de nervo.

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13
Q

Estudo de potenciais evocados analisa:

A

as vias sensitivas ascendentes ao longo do SNC.

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14
Q

A ressonância magnética fornece informações sobre:

A

lesões de estruturas do SNC.

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15
Q

Teste sensitivo quantitativo avalia e quantifica:

A

a função sensitiva vibratória, térmica ou dolorosa.

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16
Q

Avaliam melhor a resposta terapêutica:

A

uso de testes farmacológicos com lidocaína tópica, fentolamina endovenosa, opióide epidural e cetamina.

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17
Q

Sinais e sintomas negativos:

A

Hipoestesia, hipoalgesia e paresia/plegia.

18
Q

Sinais e sintomas positivos:

A

Parestesia/disestesia, hiperestesia, hiperalgesia, alodínia e hiperpatia.

19
Q

As neuropatias periféricas dolorosas são classificadas como:

A

mononeuropatias traumáticas, mononeuropatias de outras etiologias, mononeuropatias múltiplas e polineuropatia.

20
Q

Neuropatias periféricas têm como quadro clínico:

A

fraqueza e atrofia muscular, hipoestesia, diminuição ou ausência de reflexos e distúrbios autonômicos.

21
Q

A sensibilização periférica está principalmente relacionada:

A

a uma resposta aumentada dos terminais dos nociceptores, decorrente da ação de neuromediadores inflamatórios

22
Q

Quando há uma sensibilização periférica, ocorrem alterações nos nociceptores como:

A

diminuição do limiar, indução de descargas ectópicas e aumento na quantidade de canais de sódio.

23
Q

Descargas ectópicas são:

A

impulsos elétricos anormais espontâneos e repetitivos provenientes de locais incomuns.

24
Q

O neuroma é formado no coto proximal do axônio seccionado ou traumatizado por:

A

brotamento de novas fibras

25
Q

Mecanismos periféricos da dor neuropática:

A

Sensibilização periférica, descargas ectópicas, acoplamento simpático-sensitivo e excitação cruzada efática e não-efática.

26
Q

Mecanismos centrais medulares da dor neuropática:

A

Sensibilização central, neuroplasticidade e redução de mecanismos inibitórios.

27
Q

Acoplamento simpático-sensitivo:

A

maior expressão de adrenorreceptores na membrana neuronal e proliferação de terminais simpáticos

28
Q

Excitação cruzada efática e não-efática:

A

desenvolvimento de curto-circuito elétrico por correntes iônicas (efática) ou mediadores químicos (não-efática) com fibras nervosas adjacentes intactas.

29
Q

Mecanismos centrais encefálicos de dor neuropática:

A

mecanismos talâmicos com aumento da atividade nervosa pelas vias somatossensoriais e decréscimo dos mecanismos inibitórios

30
Q

A terapia farmacológica da dor neuropática inclui principalmente:

A

Anticonvulsivantes, antidepressivos, opióides, agentes tópicos e antiarrítmicos.

31
Q

Medicamentos de primeira linha no tratamento da dor neuropática são:

A

gabapentina, adesivo de lidocaína, opióides e antidepressivos tricíclicos.

32
Q

Os medicamentos de segunda linha no tratamento da dor neuropática são:

A

Anticonvulsivantes (lamotrigina, carbamazepina),e antidepressivos (inibidores seletivos da recaptação da serotonina).

33
Q

Anticonvulsivantes:

A

exercem seu efeito sobre os canais de sódio e de cálcio envolvidos tanto na epilepsia como na dor neuropática.

34
Q

Eletroneuromiografia fornece informações sobre

A

patologia neural periférica afetando fibras mielinizadas grossas.

35
Q

Os dois tipos principais de dor neuropática são:

A

desencadeada por estímulos e independente de estímulos

36
Q

A dor neuropática desencadeada por estímulos caracteriza-se por sinais de:

A

hiperalgesia e alodinia, que resultam de estimulação mecânica, térmica ou química.

37
Q

A dor independente de estímulos pode ser:

A

persistente ou paroxística e é descrita como pontadas, fisgadas ou queimação.

38
Q

Hiperalgesia:

A

resposta dolorosa exagerada produzida por um estímulo que normalmente provoca dor

39
Q

Alodínia:

A

dor provocada por um estímulo que normalmente não é doloroso ( ex: toque suave).

40
Q

Tipos de mecanismos de dor neuropática:

A

Mecanismos periféricos, centrais medulares e centrais encefálicos.