Fratura do Tornozelo Flashcards

1
Q

Parametros radiográficos para avaliação das fraturas de tornozelo no AP

A

A: Espaço claro medial menor que 4 mm, relação congruente da articulação da tíbia com tálus, 2 mm de diferença no máximo

B: O ângulo talocrural é de 83 graus ± 4 graus e normalmente dentro de 2 graus do tornozelo oposto.

C: O ângulo de inclinação talar - tilt (<2 mm).

D: Vista de encaixe demonstrando a linha de Shenton e a curva contínua entre o tálus lateral e a ponta rebaixada da fíbula distal.

E: Largura sindesmótica na incidência anteroposterior. O espaço entre a parede medial da fíbula e a superfície incisural da tíbia deve ser menor que 5 mm. O tubérculo anterior da tíbia deve sobrepor a fíbula em pelo menos 10 mm.

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1
Q

Regras de Ottawa para solicitação de RX

A

Dor nas proximidades de um ou ambos os maléolos + 1

  • Idade > 55 anos
  • Impossibilidade de sustentar o peso (após o trauma ou na consulta)
  • Sensibilidade óssea sobre a borda posterior ou no tip dos maléolos
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2
Q

Avaliação da sindesmose (redução da fíbula) no perfil

A

Anteroposterio tibiofibular (APTF) ratio AB/BC = 0.94, indicating correctly reduced syndesmosis

A. Anterior cortex of the tibia at the level of the physeal scar
B. Intersection of the anterior cortex of the fibula and the tibial physeal scar
C. Intersection of the line crossing A and B and the posterior cortex of the tiba

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3
Q

Epidemiologia fraturas de tornozelo

A
  • 10% das fraturas, segunda mais comum (após quadril) – exlcui falanges
  • Média de idade é 45 anos, mais velhos que pacientes que tem entrose isolada
    Tipicamente baixa energia (queda ou esportes), bimodal
  • Fratura intra-articular mais comum em uma articulação de carga;
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4
Q

Consequência da má redução (fratura tornozelo)

A

Um desvio de 1mm proudz uma diminuição da área de contato em 42% -> acelera artrose

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5
Q

Classificações maléolo posterior

A

Haraguchi, 2006;
1. grande fragmento pósterolateral
2. extensão medial
3. rebordo posterior

Bartonicek, 2015;
1. rebordo posterior (extra-incisural)
2. fragmento pósterolateral (pega incisura)
3. Extensão medial
4. grande fragmento pósterolateral

Mason, 2017.
TIPO 1 - fx extraarticular devido avulsao do lig tibiofibular post inferior.
Mecanismo de lesao - flexao plantar, sem carga no talus e rot ext.
TIPO 2A - fx da area de volkman ate a incisura devido ao impacto rotacional do talus no pilao.
Mecanismo - neutro para flexao plantar, com carga no talus e forca rotacional no pe, se o talus continuar rodando no pe vai levar o uma fratura secundaria no lado postero medial 45 graus em relacao ao primeiro TIPO 2B
TIPO 3 - Fx plano coronal envolvendo todo o maleolo post do pilao.
Mecanismo - igual ao de fx pilao, carga axial com talus em flexao plantar

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6
Q

Classificação de Herscovici maléolo medial e implicações cirúrgicas

A

A. Tip
Ou resseca e reinsere deltoide ou amarrilho

B. No nível do corpo do tálus
Possível reduzir por artroscopia
Parafuso ou amarrilho

C. Nível do domus talar
Possível reduzir por artroscopia
Pararafuso ou aamarrilho

D. Vertical
Ideal a placa anticisalhante

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7
Q

Classificação da fratura do Tillaux (curso fx tnz)

A

Hamelt

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8
Q

Tratamento das fraturas de tornozelo de acordo com o tipo de Weber

A

Weber A – infrasindesmose
Fx sem desvio podem ser tratadas conservadoramente
Bota gessada por 6 semanas
Cirurgia para fraturas instáveis ou não reduzidas

Fratura tipo B- Transsindesmose
Normalmente traço oblíquo na fíbula, ela está encurtada, posterior e rodada externa
Redução através de tração e rotação interna do pé
Avaliar Wagstaff e Tiilaux Chaput
Método de fixação clássico
Pode colocar a placa de forma posterior na fíbula usando placa terço de tubo para a redução, funcionando como anticisalhante

Weber c suprasindesmal
Restaurar comprimento e rotação da fíbula

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9
Q

Posição ideal do parafuso transindesmal

A

2 a 6cm da articulação
Não tem problema ficar na incisura
Paralelo com a articulação
25 a 30° anterior

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10
Q

Classificação de Lauge Hansen

A

Supinação adução
I: fx transversa baixa do ML ou lesao de LC
II: Tilt talar causa força de cisalhamento e fratura compressão em maleolo medial.

Supinação rotação externa
I: Lesao ltfa ou fx avulsao de chapptu ou wagstaff
II: Fx de fibula obliqua (traço clássico)
III: Fx maleolo posterior ou lesao sindesmose posterior
IV:Fx maleolo medial ou ligamento deltoide

Pronação rotação externa
Pé pronado e força de rotação externa
I: lesao de ligamento deltoide ou fx MM, isso permite a parte medial dotalus girar anteriormente e a lateral posterior
II: Lesão LTFA ou fx avulsao chapput
III: lesao de sindesmose
IV: Fx maleolo posteior

Pronação abdução
I. MM ou deltoide
II. Chaput ou LTFA
III. Transversa ou cominuta da fíbula

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