Fraturas por estresse no pé e tornozelo Flashcards
Tríade da mulher atleta
Menstrual dysfunction
Reduction of bone density Low caloric intake.
Classificação fratura de estresse na RNM
Fredericson
Grau I
Edema periosteal moderado em T2. Medula óssea normal.
Grau II
Edema ósseo avançado em T2. Medula óssea com edema em T2.
Grau III
Edema periosteal avançado em T2. Medula óssea com edema em T2 e T1.
Grau IV
Edema periosteal avançado em T2. Medula óssea com edema em T2 e T1. Linha de fratura.
Estágios de Arendt and Griffiths, fratura por estresse na RNM e tempo de repouso
I. 3 semanas
II. 3 a 6 semanas
III. 12 a 16 semanas
IV. 16 semanas
Locais de fratura de estresse de ALTO risco (pé e tornozelo)
- Córtex anterior da tíbia
- Maléolo medial
- Tálus
- Navicular
- Diáfise proximal do 5° metatarso
- Base do 2 metatarso
- Sesamoides
Locais de fratura de estresse de BAIXO risco (pé e tornozelo)
Cortical posterior da tíbia
Maléolo lateral
Calcâneo
Cuboide
Cuneiformes
Diáfise do 2 ao 4° metatarsos
Base do 3° ao 4° metatarsos
Tratamento conservador fratura de estresse
- Redução de carga
- Controle de dor (evitar aine)
- Reposição de vitamina D 800 IU of vitamin D3 per day (2000 IU at high risk) e cálcio (2g/dia)
- Magnésio
- Aporte calórico adequado
- Bisfosfonados ou teriparatida (não estabelecidos ou aprovados)
Classificação fratura por estresse do navicular
Saxena
- somente a cortical dorsal
- chega ao corpo do navicular
- linha de fratura chega a cortical plantar
0.5. adicionado depois: reação de estresse na RNM sem linha de fratura na TC
Indicação de tratamento cirúrgico nas fraturas de estresse do navicular
Fraturas com desvio, tipo 3, ou tipo 2 se bordas escleróticas ou paciente atleta.
Incidência de fratura de estresse:
Tálus
Calcâneo
Navicular
Cuboide
Tálus: rara (4.4/10000 pessoas ano)
Calcâneo: relativamente comum (20% das fx estresse em MMII)
Navicular: raro na pop geral, mais frequente em atletas (25 a 35% da fx estresse0
Cuboide: extremamente raro - relacionada ao sulco do FL
Incidência das fraturas de estresse nos metatarsos
38% das fraturas de estresse
2a mais comum depois da tíbia
2° e 3°
Fraturas distais evoluem bem, proximais especialmente do segundo e quarto consolidam com mais dificuldade