Prova de Título 2 Flashcards

(109 cards)

1
Q

Indicações de tratamento cirúrgico em fratura de meta e falange

A
  • Fraturas irredutíveis;
  • Desvio rotacional;
  • Fraturas intra-articulares;
  • Fraturas subcapitais (falanges);
  • Fraturas expostas;
  • Perda óssea segmentar;
  • Politrauma e fratura da mão;
  • Fraturas múltiplas;
  • Fraturas com lesões graves de partes moles;
  • Reconstruções;
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2
Q

Incidência para fratura de cabeça de meta?

A

Radiografias: 3 incidências, incluindo:
- Brewerton view – MF em 65 graus, com dorso dos dedos apoiado na placa e inclinação do tubo em 15 graus de ulnar para radial;

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3
Q

Fraturas da CABEÇA dos Metacarpo, qual a mais comum?

A

2º MTC - Cominutas - Intra-articulares

Perda da Flexão de 45º MCF

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4
Q

Quais as indicações para tratamento cirúrgico na fratura da Cabeça do metacarpo?

A

fraturas não-cominutas com envolvimento de mais de 25% da superfície articular ou desvios maiores que 1mm;
RAFI para fraturas osteocondrais, avulsões ligamentares com desvio, fraturas intra-articulares ;

Cominutas = RAFI, tração esquelética, artroplastia;
(rigidez e necrose avascular podem ocorrer); fios e, se instável, imobilizar por 2-3semanas com MF em 70 graus de flexão; após, TO intensa!

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5
Q

Indicações de Artroplastia MCF nas fraturas?

A

Artroplastia se perda óssea (exceto 2º MTC, lesão partes moles, grande perda de massa óssea);

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6
Q

Fraturas do Boxer, qual a deformidade?

A

Angulação com ápice dorsal (trauma direto na cabeça, com cominuição volar, e ação da musculatura intrínseca);

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7
Q

Tratamento para fraturas do COLO do metacarpo

A

Tratamento controverso: avaliar o MTC fraturado, grau de angulação (melhor compensado no 4º e 5º dedos), deformidade rotacional;

2º e 3º MTC – desvios angulares maiores que 10-15 graus não dever ser aceitos;
4º MTC de 30-40º
5º MTC de 50-60º

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8
Q

Como é feita a manobra de Jahss? Contra-indicado em quem e por que?

A

Fletir 90 graus a MF relaxa músculos intrínsecos e faz força dorsal na cabeça do MTC;

Não fazer para o 5º QD! (risco de necrose de pele dorsal)
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9
Q

Tratamento cirúrgico nas fraturas do COLO dos metacarpos?

A

Redução fechada e fixação com fios: boa opção, porém deve ser imobilizado por 21/2 a 3 semanas;

Método anterógrado tem melhores resultados (haste mini tens).

RAFI: usado nas fraturas instáveis; (mini placa condilar)

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10
Q

Desvios angulares aceitaveis na fratura do Colo dos metacarpianos?

A

Aceita-se: até 15 graus de angulação do 2º e 3º MTCs, 30-40 graus no 4º MTC e 50-60 graus no 5º MTC;

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11
Q

Fraturas transversas da DIAFISE dos metacarpos, qual o desvio? Quanto se aceita para cada raio?

A

trauma axial e ápice dorsal (mm intrínseca); reduzir se angulação maior que 30 graus no 5º MTC, 20 no 4º MTC e qualquer no 2º e 3º MTCs.

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12
Q

Posição de imobilização gessada nas fraturas de diáfise dos metacarpos?

A

Punho em 30º de extensão / MCF 80-90º de flexão / IF extensão

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13
Q

Desvios no plano sagital de fratura de diáfise de metacarpo, quanto se aceita para cada raio?

A

Plano sagital = 30-40 graus no 4º e 5º MTCs, 10-20 graus no 2º e 3º MTCSs;

Encurtamento de 2-5mm;

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14
Q

Tratamento do autor para perda óssea segmentar em metacarpo?

A

fixação externa e, após 2 a 5 dias, nova limpeza e enxertia óssea, mais fixação com placa dorsal;

demais - 10 dias (periodo de outro)

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15
Q

Fraturas luxações da BASE do metacarpo, quais as mais comuns?

A

Fratura-luxação do 5º CMC: fraturas intra-articulares do hamato e 5º MTCs são comuns, associadas com subluxação dorsal (desvio pelo EUC);

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16
Q

Tratamento para Fraturas luxações da BASE do metacarpo?

A

Luxações CMC múltiplas: redução e fixação com fios é recomendada;

Se lesão tem mais de 3 semanas, aceitar deformidade.
Artrose da 5º CMC – artrodese;

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17
Q

Tratamento para consolidação viciosa dos metacarpos?

A

Angulação dorsal – osteotomias com cunha de abertura ou fechamento;
Desvio rotacional – osteotomia na metáfise proximal e fixação ;
Intra-articular – reconstrução;

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18
Q

Quais as fraturas mais comuns da mão?

A

Fratura da falange distal.

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19
Q

O que é fratura de Seymour da criança?

A

Fratura fisária - SALTER HARRIS tipo I com exposição no leito ungueal.

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20
Q

Como se deforma a fratura da falange distal?

A

Desvio com apice dorsal - tendão extensor se insere na epífise e tendão flexor na diáfise proximal.

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21
Q

Classificação de Weiss-Hastings para fraturas Unicondilares das falanges proximais.

A

I - obliquoa volar
II - sagital longa
III - coronal dorsal
IV - coronal volar

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22
Q

O que NÃO se deve fazer no tratamento das fraturas condilares da falange proximal?

A

Desinserir os ligamentos colaterais = risco de necrose e instabilidades.

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23
Q

Qual o tratamento para fraturas da BASE da falange média com desvio dorsal?

A

luxação anterior da IFP, desinserção da tira central; desvio maior que 2mm = cirurgia (prevenir deformidade em botoeira).

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24
Q

Qual o tratamento para fraturas da BASE da falange média cominutas?

A

fraturas do pilão; (trauma axial com depressão central) = fixador externo dinâmico!

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25
Classificação de fraturas do COLO da falange proximal em Crianças
I - sem desvio II - Desviada com algum contato ósseo III - Desviada sem contato ósseo (rotação 180º).
26
Qual o desvio nas fraturas da DIAFISE da falange proximal?
Fraturas da FP têm angulação com ápice volar, devido à mm. Intrínseca, que flete o fragmento proximal;
27
Tipos de fraturas mais comuns da falange média e proximal?
Transversas (mais na FM), espirais ou oblíquas (mais na FP);
28
Desvios aceitavéis nas fraturas do polegar
Angulações de 15-20 graus no plano frontal, 20-30 graus no lateral e desvios rotacionais
29
Tratamento da fratura transversa da falange distal do polegar?
instável pelo FLP; fixar com fio.
30
Avulsões da falange distal do polegar, o que pode causar e qual o tratamento?
Avulsões : Base dorsal: pode causar dedo em martelo (tratar com tala, exceto se subluxação); Base ulnar: pode lesar o LCU (cirurgia se desvio maior que 2mm ou instabilidade); Base radial: pode lesar LCR;
31
Fratura da Base do 1º MTC, transversa, qual a deformidade?
Ápice dorsal = Abductor curto (APB), adductor longo (AP), and flexor curto do polegar (FPB) FLETEM o fragmento distal. Abductor longo do polegar (APL) EXTENDE o fragmento proximal.
32
Fratura da Base do 1º MTC, transversa, como reduzir?
Redução fechada é simples: | tração, pressão no ápice, pronação e extensão
33
Onde se inserem e qual a função dos ligamentos colaterais?
Próprio: inserção no 1/3 volar da base da falange média Acessório: inserção na placa volar Restritor primário do desvio radial e ulnar
34
Onde se insere e qual a função dos placa volar?
Inserção fibrocartilaginosa na falange média (inserção + forte junto com os ligamentos colaterais) Proximalmente – par de ligamentos (checkrein) – origem na polia A2 e confluência na porção proximal de C1 Estabilizador secundário radial/ulnar – ppte com a. em extensão
35
O que acontece na Luxação IFP?
Lesão mais comum: | LC proximalmente e placa volar distalmente
36
Classificação clínica de Lesão dos Ligamentos Colaterais.
I: dor, sem frouxidão II: frouxidão, end point, arco de movimento estável III: instabilidade grosseira, sem end point
37
Deformidade em baioneta, como reduzir?
hiperextensão para reduzir.
38
Tratamento conservador de luxação IFP instável pós redução?
tala de bloqueio com 10° a mais de flexão do que o ponto que luxa. Extensão de 10° por semana (tala no máximo 3 semanas) Necessidade de flexão > 30° = tto cirúrgico
39
Lesão necessária para luxação IFP lateral? e se instabilidade maior que 20º?
Lesão de um LC e ao menos avulsão parcial da placa volar na falange média. + de 20° de instabiliade em extensão = lesão de 1 LC + 1 estabilizador secundário Irredutíveis – interposição da banda lateral - cirurgia
40
Lesão associada a luxação volar da IFP?
Lesão do tendão extensor central (botoeira).
41
Sobre o enxerto de Hemihamato, qual a parte utilizada?
Parte dorsal e distal do hamato no centro da articulação entre 4° e 5° MTC (1/2 na direção RU e AP) Gira 180° nos 2 planos – fixa com parafusos
42
Sobre a artroplastia da placa volar, qual a parte utilizada?
Interpõe a porção distal fibrocartilaginosa da placa volar na articulação Há descrição de interposição do flexor superficial
43
Qual a posição de MAIOR estabilidade MTC-F?
Cabeça do MC tem mais contato com a base da falange proximal quanto mais fletida a articulação (maior estabilidade 70°).
44
Como estão os ligamentos colaterais MTC-F na flexão?
Tensos | imobilizar com pelo menos 50º de flexão para manter com comprimento do ligamentos.
45
Luxações dorsais da MTC-F, são comuns? quais os dedos? qual o mecanismo?
Lesões relativamente RARAS + comum indicador 2º e depois mínimo 5º Lx centrais geralmente estão associadas com lx proximais Mecanismo: hiperextensão
46
Quais as estruturas,segundo Kaplan, que impedem a redução da Luxação dorsal MTC-F?
Placa volar, polia A1, tendões flexores, lumbricais, abdutor e flexor do 5° No indicador – lumbricais radial e flexor ulnar Mínimo – lumbricais radial, flexor do 5° e abd 5°
47
Como acontece a subluxação dorsal MTC-F?
lesão parcial, placa volar sobre a cabeça MTC, articulação fixa em 60 a 80° de hiperextensão
48
Qual o cuidado e como reduzir a subluxação dorsal MTC-F?
Hiperextensão ou tração – torna lesão completa e interpõe placa volar Reduzir com flexão do punho e pressão diretal dorsal-volar
49
Quais as estruturas,segundo Kaplan, que impedem a redução da subluxção volar MTC-F?
Cápsula dorsal Placa volar e LC Conexão intertendínea
50
Qual o arco primário de movimento da MTC-F do POLEGAR?
flexo-extensão
51
Quais os arcos secundários de movimento da MTC-F do POLEGAR?
abdução-adução e pronação-supinação
52
Como é a diferença de altura entre os condilos na MTC-F do Polegar e o que isso acarreta?
Côndilo radial tem altura dorso-palmar maior que o ulnar – pronação com flexão
53
Como estão os ligamentos colaterais da MTC-F do polegar em flexão e extensão?
Ligamentos colaterais – origem no MC e inserção no 1/3 volar da falange - tensos em flexão Ligamentos colaterais acessórios – origem mais volar e inserção na placa volar e sesamóides – tensos em extensão
54
Onde se insere o músculo ADUTOR do polegar?
Sesamóide Ulnar = adUtor
55
Onde se insere o músculo abdutor curto e flexor curto do polegar?
Sesamóide Radial = cuRtos Músculos tem inserção no mecanismo extensor pela aponeurose adutora e abdutora – estabilidade lateral.
56
Lesão do LCU do polegar é mais comum?
Mais comum - 10x da LCR SKy - Distal Lesões associadas – capsula dorsal, parte ulnar da placa volar, aponeurose do adutor
57
O que acontece com a lesão de um ligamento colateral MTC-F do polegar?
Smith – lesão de um LC – falange subluxa volar e roda em torno do lig intacto (LCU – supina / LCR – prona)
58
O que é a Lesão de STENER?
Lesão do LCU + interposição da aponeurose do adutor longo do polegar.
59
Como testar uma lesão STENER?
RX antes do teste! (rx com estresse não ajuda). 30º de abertura ou 15º contralateral (end point) RNM e USG
60
Gamekeeper´s thumb, o que é?
Guarda caça - Lesão isolada do LCU | Campbell - Lesão crônica do LCU
61
Resultados esperados após reparo da lesão STENER?
ADM 80 a 90% do contralateral | Força perde 5 a 10% do contralateral
62
Opções de tratamento na lesão crônica do LCU?
``` Reparo direto – qdo possivel Avanço do adutor (Neviaser) Reconstrução com enxerto Osso-ligamento-osso - ERLC Artodese - artrose ```
63
Na reconstrução do LCU, quais parâmetros devem se repeitados para restauração anatômica?
MTC – 7mm da articulação, 3mm da borda dorsal e 8mm da borda volar Falange – 3mm da articulação, 3mm da borda volar, 8mm da borda dorsal
64
O que torna a luxação MTC-F do polegar irredutível?
Interposição dos sesamóides
65
Quais são os ligamentos principais da articulação carpo-metacarpica do polegar?
Volar (anterior-oblíquo) – restrição ao deslocamento dorsal, pinça Intermetacarpal Dorsal-radial Dorsal oblíquo (posterior-oblíquo)
66
Quais as funções da UNHA?
Proteção da ponta do dedo Auxilia a regulação periférica da circulação Contribui com a sensibilidade tátil ( pegar pequenos objetos)
67
O que acontece na lesão da matriz esteril? e da matriz germinativa?
estéril - deformidade da unha | germinativA - Ausência da unha
68
Classificação das lesões do leito ungueal
I- Laceração simples II- Laceração estrelada III- Esmagamento grave IV- Avulsão
69
Quais os cuidados na amputação da falange distal?
Evitar tensão na sutura = causa contratura no leito e placa ungueal distal = Unha em gancho ( hook nail) Se a porção distal da falange estiver ausente, deve-se encurtar o leito ungueal até o nível da falange distal remanescente = evitar unha em garra
70
Qual o limite de avanço do retalho V-Y?
NÃO deve avançar mais que 5 a 10 mm (0,5 a 1 cm).
71
Em qual local o reimplante da ponta de dedo tem maior chance de sucesso?
Proximal ao eponíquio. Através do leito - calibre de vasos pequeno - menor sucesso
72
Tratamento da UNHA DIVIDIDA
Causada por crista longitudinal ou cicatriz longitudinal na matriz estéril ou germinativa Tto: ressecar cicatriz + enxerto de leito – espessura total se matriz germinativa, espessura parcial se matriz estéril
73
Tratamento da UNHA NÃO ADERENTE
Lesão da matriz estéril Tto: ressecar cicatriz e enxerto de leito ( dedo adjascente ou do halux)
74
Tratamento da UNHA EM GANCHO
Causada por tensão na sutura distal ou falta de suporte da falange Tto: V-Y duplo podefornecer suporte; enxerto ósseo não funciona; Transferência microcirúrgica
75
Sobre o GRANULOMA PIOGÊNICO do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Benigno. Crescimento rápido de lesões com borda elevada e avermelhada. Geralmente são secundários a trauma na unha ou a perfurações iatrogênicas Tratamento: cauterização com nitrato de prata Ressecção ( pode necessitar de enxerto de leito ungueal para fechamento)
76
Sobre o NEVO SUBUNGUEAL do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Benigno - BIOPSIA (grande potencial de Malignizar)
77
Sobre o GÂNGLIO do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Deformidade no leito ungueal - retirar unha, desbridar osteófitos dorsais IFD e drenagem do cisto (ERRO - Cisto Mucoso).
78
Sobre o TUMOR GLÔMICO do periníquio, trata-se de lesão benigna?
Surge no corpo glômico, que regula o fluxo sanguíneo e a temperatura do dedo. Não são limitados a unha, porém ocorrem 50% subungueal, coloração avermelhada. Dor a pressão (TESTE DE LOVE ou PINTEST) e sensível a alterações de temperatura (FRIO). Diagnóstico: RNM
79
Sobre o CARCINOMA BASOCELULAR do periníquio, trata-se de lesão maligna?
Raro Exposição a radiação ou trauma crônico Ressecção + congelamento FALANGE = Amputação
80
Qual o tumor maligno mais comum do periníquio?
CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS Radiação, trauma repetitivos, infecção, exposição ao arsênico, presença de HPV Pode se manifestar como uma lesão vermelha, ulcerativa e sangrante, ou como uma siimples deformidade da unha Devido ao seu crescimento lento, muitas vezes é confundido com a paroníquia
81
Qual a diferença dos ligamentos colaterais e da placa volar entre as articulações IFP e MTC-F?
IFP Ligamentos colaterais tensos em flexão e extensão Placa volar não se contrai (checkreins) MTC_F Ligamentos colaterais tensos em flexão Placa volar desliza (1/2 do comprimento) - contrai em flexão
82
Funções dos músculos intrínsecos - interosseos?
VAD - Volar ADuz DAB - Dorsal ABduz Intrínseco - Flete MF e extende IFP e IFD Bandas laterais = origem na cabeça profunda - fibras Tranversas - FLETEM a FP e Fibras Obliquoas (espirais) EXTENDEM a FM.
83
Como se formam as bandas conjuntas laterais? e o tendão extensor terminal?
Banda lateral + tira lateral do tendão extensor = banda conjunta lateral 2 bandas conjuntas laterais = tendão extensor terminal = extende FD.
84
Sobre os músculos hipotenares do sistema intrínseco e suas funções.
Abdutor dedo mínimo: similar em estrutura e função à cabeça superficial interósseos dorsais Flexor curto do dedo mínimo: similar em estrutura e função à cabeça profunda interósseos dorsais Oponente dedo mínimo: + profundo, flete e supina 5º MC
85
Funções dos músculos intrínsecos - lumbricais?
Extensores IFP e IFD , aux. flexão MF Origem: tendões flexores profundos - inserem FP - indicador e médio tem cabeça única e se originam do lado radial dos seus próprios tendões - anular e mínimo tem duas cabeças e se originam dos tendões dos dedos adjacentes
86
Quais são os músculos extensores da FP?
Ext. comum, próprio do indicador e do mínimo são os únicos extensores da FP, por emitirem bandas sagitais que se inserem na placa volar e base volar da FP
87
Quais os fatores que limitam a flexão dos dedos?
cicatrizes dorsais, aderência tendões extensores, contratura interósseos, aderência lig.retinacular, contratura lig.colaterais, contratura placa volar, bloqueio ósseo ou exostose, incongruência articular
88
Quais os fatores que limitam a extensão dos dedos?
cicatrizes volares, aderência tendões flexores, contratura Dupuytren, aderência lig.retinacular aos lig.colaterais, aderência bandas laterais após subluxação, bloqueio ósseo ou exostose
89
Qual o teste de Bunnel- Littler?
Contratura dos intrínsecos. | Considerado positivo quando há menos flexão IFP se MCF é mantida em extensão do que quando ela é mantida em flexão.
90
Como avaliar contratura dos Lumbricais?
Realizar teste com desvio ulnar e radial Suspeitar dos Lumbricais se houver maior rigidez no teste com desvio ulnar ou se for normal Flexão ativa limitada sem contratura passiva da MF – apenas Lumbricais Contratura dos Lumbricais deve ser avaliada observando-se a flexão passiva da IFD
91
Qual a função do ligamento retinacular oblíquo de Landsmeer?
Ligamento Landsmeer estende IFD e flete IFP Qda há contratura: deformidade em flexão IFP e extensão IFD (pseudo-botoeira) Teste de Landsmeer: flexão da IFD só ocorre se IFP for fletida; extensão passiva da IFP faz com que a IFD fique em extensão fixa
92
Causa mais comum de contratura em flexão?
Contratura da placa volar.
93
Causa mais comum de contratura em extensão?
Aderência tendões extensores.
94
Indicação de tratamento cirúrgico para liberação de contratura?
ADM residual incapacitante, superfície articular normal, motores articulares intactos, todas modalidades não-cirúrgicas aplicadas e esgotadas
95
Qual o tratamento cirúrgico indicado para contraturas em extensão MTC-F?
Capsulotomia em T e liberação do ligamentos colaterais.
96
Quais as complicações do tratamento cirúrgico para contraturas em extensão MTC-F?
desvio ulnar dedos se houver desbalanço liberação lig.colaterais; ruptura tendão extensor por TO agressiva, tenólise insuficiente ou sutura inadequada; rigidez articular ou anquilose se liberação insuficiente ou falta aderência TO
97
Estabilizadores dinâmicos extrínsecos do polegar
ELP, EcurtoP, flexor longo polegar
98
Estabilizadores dinâmicos intrínsecos do polegar
Abdutor curto, flexor curto e adutor do polegar
99
Complicações mais comuns na cirurgia de lesão STENER
Neuropraxia do nervo sensitivo radial. | Rigidez - inserção muito distal do LCU, não anatomica, não isométrica (dorsal).
100
Qual o desvio das fraturas transversas da falange distal do polegar?
Apice volar - flexor longo do polegar insere na base da falange distal.
101
Qual o desvio das fraturas transversas da falange proximal do polegar?
Ápice volar secundário à tração da musculatura intrínseca do fragmento proximal e do extensor longo do polegar no fragmento distal
102
Tratamento para polegar em martelo (fratura da base dorsal)
Splint em extensão por 06 semanas
103
O que são fraturas do polegar Epibasilares? Qual o desvio?
Fratura da junção meta-diafisárias, anguladas dorsalmente com fragmento distal aduzido e fletido.
104
Qual o mecanismo de lesão da fratura de Bennett?
Carga axial com 1° metacarpal parcialmente fletido Fragmento de Bennett é de tamanho variável, piramidal, e consiste do aspecto volar-ulnar da base metacarpal
105
Quem mantem o fragmento de Bennett na posição?
Ligamento Obliquo Volar (anterior)
106
Para onde subluxa o 1º MTC na fratura de Bennett?
O restante da base do metacarpal subluxa radialmente, proximalmente e dorsalmente
107
Quais as forças deformantes da Fratura de Bennett?
Fragmento distal: Aduzido e supinado pelo ADUTOR do polegar Abdutor longo do polegar: traciona proximal e radialmente O aspecto mais difícil de se manter na redução é o DESVIO RADIAL da base
108
O que é a fratura de ROLANDO?
Fratura de Rolando inclui qualquer fratura cominutiva intra-articular da base do metacarpal do polegar
109
Classificação de GREEN para fraturas do 1º MTC
``` I- BENNETT II- ROLANDO III A - transversA III B - oBliquoa IV - EPIFISÁRIA ```