REVISÃO Flashcards

0
Q

Na extensão a médiocárpica corresponde a… Do movimento

A

66%

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1
Q

Qual o nome do arco que deve ser observado nas fileiras do carpo?

A

Arcos de Gilula.

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2
Q

Na flexão a radiocárpica corresponde a… Do movimento

A

60%

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3
Q

No desvio ulnar, o que acontece com a fileira carpal proximal e onde ocorre o movimento?

A

Roda dorsalmente. Radio e intercarpal.

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4
Q

No desvio radial, o que acontece com a fileira carpal proximal e onde ocorre o movimento?

A

Roda volarmente. Intercarpal.

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5
Q

Onde está localizado o centro de rotação da maioria dos movimentos do punho?

A

Capitato.

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6
Q

Quais os dois ligamentos intrísecos mais importantes e suas porções mais fortes?

A

Escafossemilunar (dorsal), semilunopiramidal (volar).

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7
Q

Sobre os ligamentos extrínsecos do carpo: qual age como fulcro para escafóide girar? Qual impede a subluxação dorsal do semilunar? Quais os mais fortes: palmar ou dorsal?

A

Weibrecht (radio escafo capitato). Testut (radio semilunar curto). Palmares.

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8
Q

Sobre os ligamentos extrínsecos do carpo: onde é o poirier? Quais são os prolongamentos do CFCT?

A

Weibrecht (radio escafo capitato) e radio semiluno piramidal. Ulno semilunar e ulno piramidal.

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9
Q

Existe ligamento dorsal entre o rádio e o escafóide?

A

Não!

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10
Q

Na teoria das colunas de Navarro, quais ossos ñ fazem parte da coluna central?

A

Piramidal e escafóide.

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11
Q

Na teoria dos anéis de Lichtman, onde ocorre os movimentos do punho?

A

Escafotrapezoidal e piramidohamato.

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12
Q

Cite a sequência de instabilidade perissemilunar progressiva e os achados radiográficos.

A

Escafosemilunar/fratura do escafóide-terry thomas e anel do escafóide
CS-subluxação do captato pelo espaço de poirier
PS-semilunar triangular, fletido mas contido na fossa
Carpal dorsal-semilunar luxado volarmente

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13
Q

Cite a classificação modificada de Garcia para instabilidade cárpica.

A

Dissociativa (ES/DISI, SP/VISI)-estática, lesão de intrínseco
Ñ-dissociativa (radio/médio cárpica)-dinâmica, lesão extrínseco
Mistas (pequeno e grande arco)
Axiais (traço entre 1ª e 2ª raio)
Adaptativa (consolidação viciosa de fraturas…)

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14
Q

Qual a instabilidade intercalar mais comum?

A

DISI!!!!

Segundo revisão pra SBOT!

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15
Q

Quais os ângulos normais do punho? O que acontece na DISI? E na VISI?

A

Escafossemilunar:30-60
Capitatosemilunar:<20
DISI: os dois aumenta
VISI: só aumenta o capitatossemilunar

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16
Q

Qual o tratamento da dissociação escafossemilunar aguda?

A

Fio de K (ES,EC,SP) e cirurgia para refazer os ligamentos (âncora, sutura trânsóssea, sutura ligamentar direta).

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17
Q

Qual o tratamento de lesão escafossemilunar crônica?

A

Reparo, enxerto e capsulodese tem pouco sucesso. Artrodese intercarpal +-estiloidectomia.

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18
Q

Qual o tratamento de luxação perissemilunar aguda?

A

Redução com tavernier, fio de k e reconstruir o ligamento.

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19
Q

Reconstrução ligamentar do punho é indicada para pacientes com artrose do punho?

A

Ñ!!!

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20
Q

Qual é a técnica de Palmer, Dobyns, Linched?

A

Reparo ligamentar palmar usando flexor radial do carpo, sendo a primeira passada no semilunar de volar para dorsal.

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21
Q

Qual a técnica de Almquist?

A

Reconstrução ligamentar, com 4 ossos envolvidos, usando o flexor ulnar do carpo, sendo a primeira passa dorsal no capitato.

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22
Q

Qual a técnica de Brunelli Brunelli?

A

Reconstrução ligamentar usando flexor radial do carpo

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23
Q

Na reconstrução de taleinisk para DISI dinâmica, qual o tendão usado?

A

Metade radial do extensor radial curto

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24
Na reconstrução de taleinisk para VISI colápso estático, qual o tendão usado?
Metade lateral no flexor ulnar do carpo.
25
Na capsulodese de Blatt, qual o ligamento utilizado? Quais as 2 condições de boa indicação e o critério único?
Retalho capsulo ligamentar dorsal. Dissociação escafo lunar e síndrome da cabeça da ulna. Redução anatômica do escafóide no momento da cirurgia.
26
Na capsulodese de Berger, qual o ligamento utilizado?
Ligamento intercarpal dorsal.
27
Quais as indicações de watson para artrodese triescafóide? E Kleiman?
Artrose ETT com C-MTC do polegar normal, luxação radial da mão, subluxação rotatória do escafóide. Dor nos extremos do arco de movimento, fraqueza (instabilidade da fileira carpal proximal). RX:terry thimas maior que 3 mm (2 cm no campbell) e ângulo escafolunar maior que 60º
28
Qual a contra-indicação para artrodese triescafóide de watson?
Artrose radiocárpica.
29
Quais os achados radiológicos da lesão Slac?
Estreitamento da radio escafóide e capitato semilunar, terry thomas, PRESERVAÇÃO DA RADIOSSEMILUNAR
30
A lesão SLAC caracteristicamente poupa quem?
A articulação radio semilunar
31
Diga a classificação SLAC (descrita por Watson e Ballet)
Estilóide Fossa do escafóide Capitatossemilunar Artrose generalizada.
32
Qual a epidemiologia do Kienbock?
Homem, trabalhador braçal, economicamente ativo.
33
Qual a ulna associada com Kienbock?
Ulna Minus.
34
Quanto tempo os sintomas de Kienbock podem começar antes do rx? Quais exames mostram cedo?
18 meses. RM e cintilo com tecnécio 99
35
Qual a classificação de Lichtman para Kienbock?
``` I-fratura por compressão II-esclerose sem colápso IIIa-colápso sem instabilidade carpal IIIb-colápso com instabilidade IV-artrose perissemilunar ```
36
De acordo com Zapico, quais os 3 tipos de semilunar?
I-ângulo de inclinação maior que 135º, relação com ulna minus II-quadrado, inclinação 100 e trabecular 189 III-pentagonal, ângulos se compensam
37
Qual medida pode ser usada para medir a progressão do Kienbock?
Altura carpal (relação entre tamanho do carpo e tamanho do 3ª meta).
38
Quando pode ser utilizada o encurtamento do rádio/alongamento da ulna no kienbock?
Variante ulna minus, lichtman até IIIa.
39
Quando está indicado o encurtamento do capitato no kienbock?
Ulna neutra ou plus e Lichtman até IIIa.
40
Qual a definição de Dupuytren?
Fibroplasia proliferativa do tecido palmar subcutâneo.
41
Qual a epidemiologia de Dupuytren?
Homens, celtas, por volta dos 50 anos (5ª-7ª década de vida).
42
Cite 5 fatores que aumentam a incidência de Dupuytren.
DM, barbitúricos, alcoolismo, tabagismo, insuficiência vascular.
43
Dupuytren tem predileção pela mão dominante?
Não!!!
44
Qual a classificação histológica de Dupuytren?
Proliferativa, contração(involução), residual.
45
Na formação do nódulo no dupuytren, qual a célula mais importante? E na retração?
Fibroblasto com actina alfa. Miofibroblasto com colágeno tipo III.
46
No dupuytren, qual a principal causa de comtratura da MTC-F?
Doença na Banda pré tendinosa (cordão pré tendíneo).
47
Como se forma um cordão espiral?
Banda pré tendínea, banda espiral, lamina lateral de Gosset, Ligamento de Grayson.
48
Qual o grande contribuinte para flexão da IFD no dupuytren?
Doença no cordão digital lateral.
49
O que pode acontecer se o cordão retrovascular ñ for liberado na dupuytren?
Flexão residual.
50
Quais os contribuintes para contratura da IFP na Dupuytren?
Cordão digital isolado, cordão cntral, espiral e retrovascular.
51
Quais as fases de Luck para dupuytren?
Proliferativa(proliferação anárquica) Involutiva (alinhamento dos fibroblasto na linha de tensão) Residual (tecido semelhante a tendão)
52
Como é a classificação de Tubiana?
``` Somatório dos ângulos das articulações MTC,IFP,IFD 0-sem lesão N-nódulo 1-até 45º 2-até 90º 3-até 135º 4-acima de 135º ```
53
Qual a fase ideal para operar Dupuytren?
Fase residual.
54
Qual a indicação cirúrgica de Dupuytren?
Teste de Hueston + (mão apoiada na mesa).
55
A fasciotomia subcutânea de Luck é bom para quem e lesão onde?
Idoso que ñ se importa com aparência e lesão na linha mediana.
56
Qual a complicação frequente de Fasciotomia de Luck?
Recidiva.
57
Qual a indicação de Fasciotomia seletiva no dupuytren?
Apenas um ou dois dedos (ulnares) e so excisa tecido maduro.
58
Como é a tecnica de Skoog para fasciotomia parcial?
Excisa pre tendínea e palmar. Poupa fáscia palmar transversa superficial e septos peritendíneos adjacentes.
59
Qual a complicação mais comum da fasciectomia completa?
Formação de hematoma.
60
Para quem está indicado fasciectomia com enxerto na dupuytren? Recidiva?
Jovens com mal prognóstico. Sem relatos na literatura
61
Qual a principal complicação transoperatoria, operatória imediata e tardia do Dupuytren?
Lesão do nervo digital, hematoma, recorrência.
62
Como é e para quem é indicada a técnica de McCash (palmar aberto)?
Casos graves, incisão transversa na fáscia palmar doente e deixa defeito cicatrizar por 2ª intenção (defeito palmar).
63
Qual a epidemiologia da fratura de escafóide? Qual o mecanismo?
Homens jovens. Queda sobre mão espalmada com desvio radial.
64
O escafóide geralmente quebra em tensão ou compressão? Como acontece?
Tensão. Polo proximal trava ma fossa do escafóide e polo distal move-se dorsalmente.
65
Onde, geralmente, os vasos penetram no escafóide? Qual o segundo lugar?
Dorsal e distal. Tubérculo do escafóide.
66
O que as incidências oblíquas em 45º do escafóide enxergam melhor? (Ulnar e radial)
Ulnar-polo proximal | Radial-polo distal
67
Qual o melhor exame para avaliar fratura oculta do escafóide?
RM.
68
Qual a classificação anatômica de fratura do escafóide? E a de Russe? Quais tem o pior prognóstico?
Proximal, médio e distal. Transversa-mais comum, oblíqua horizontal e oblíqua vertical. Terço proximal e oblíquas verticais.
69
Cite a classificação de Herbert.
Agudas estáveis A: tubérculo e incompleta pelo corpo Agudas instáveis B: oblíqua distal, completa pelo corpo, polo proximal, transescafo, cominuição Retardo de consolidação C Pseudoartrose D: união fibrosa, pseudoartrose
70
Como hebert diz que as fraturas de escafóide são instáveis? E como separa atraso de pseudoartrose?
Desvio de 1 mm. União fibrosa gesso ainda cura e pseudoartrose só com enxerto.
71
Quais os critério radiológicos de instabilidade da fratura do escafóide?
Desvio de 1mm, semiluno capitato >15º, escafo ssemilunar >45º(30-60º), ângulo intraescafóide menor que 35º no ap e maior que 45º no perfil, proporção altura comprimento maior que 0,65.
72
Qual seria a posição ideal para fixação percutânea do escafóide?
45º em tudo (de palmar pra dorsal, de radial para ulnar).
73
Qual a melhor indicação para via Palmar de Matii-Russe?
Fraturas do escafóide na cintura e distais.
74
Na pseudoartrose de escafóide, quais as indicações de excisão do polo proximal e procedimento de estabilização da capitato-semilunar?
Fragmento menor que 1/4, fragmento pequeno com falha de enxerto, artrose no estilóide do rádio.
75
Artrodese capitato-semilunar prévia é contra-indicação para carpectomia proximal?
NÃO!!!!!!
76
Na carpectomia proximal, pode-se manter o polo distal do escafóide na sua articulação com o trapézio, gerando uma base mais estável para o polegar?
Sim!
77
A técnica de Matti-Russe pode ser usada em frauras com encurtamento e angulação?
Ñ!
78
Como é a técnica de Fernandez para pseudoartrose de escafóide?
Template com escafóide contralateral, via de Matti Russe, enxerto cuneiforme de ilíaco corrigindo flexão e encurtamento de escafóide, orientar o enxerto de modo que a cortical fique palmar.
79
Qual a particularidade da Técnica de tomaino para pseudoartrose de escafóide?
Fixa provisoriamente o semilunar em posição neutra com o fio de K e depois corrige o jubarte
80
Como é a técnica de Kawai Yamamoto para pseudoartrose de escafóide?
Enxerto ósseo vascularizado, usando um segmento do pronador quadrado.
81
Explique a técnica de Zaidemberg.
Enxerto ósseo vascularizado dorsolateral do rádio. Entra no 1ª compartimento dorsal, retira enxerto com vaso longitudinal do ramo de irrigação da artéria radial.
82
Qual a posição de artrodese do punho?
10-15º de extensão, 0-5º de desvio ulnar.
83
Qual a epidemiologia do túnel do carpo?
Mulheres, 4ª-6ª década de vida, mão dominante.
84
Túnel do carpo em grávidas costuma regredir após o parto?
Sim.
85
Qual o 1ª sintoma de túnel do carpo?
Parestesia noturna.
86
Qual teste provocativo de túnel do carpo é mais específico e sensível?
Durkan.
87
O phalen é mais... Do que o Tinel | O Tinel é mais ... Do que o phalen
Sensível | EspeTífico
88
Quais os valores normais da ELNMG?
3,5 de sensitiva | 4,5 de motora.
89
Quais os limites do túnel do carpo?
Dorsal:arco transverso do carpo Medial:hâmulo do hamato, piramidal e posiforme Lateral: escafóide, trapézio e bainha do FRC Teto:retináculo flexor
90
Quais os valores pressóricos normais do tunel do carpo em neutro, flexão e extensão? E nos pacientes com STC?
25,31,30 | 32, 99, 110
91
Por que , na STC, geralmente ñ há alteração sensitiva no triângulo palmar?
Sensitivo palmar do mediano se origina 6 cm proximal e passa por fora do túnel.
92
Cite a classificação de Dellon para STC?
Sintomas transitórios (leve) Constantes (moderado) Hipotrofia (grave)
93
Quais os fatores de mau prognóstico para STC?
Maior de 50 anos, mais de 10 meses de duração, parestesia constante, Tenossinovite estenosante flexora, Phalen + em menos de 30 segundos.
94
Quais as indicações cirúrgicas de STC?
Atrofia tenar, falha do tratamento conservador, alteração importante no ENMG.
95
Qual a síndrome compressiva do cotovelo mais comum? Afeta mais quem?
Cubital. Homens.
96
De que é formado o túnel cubital?
Duas cabeças do flexor ulnar do carpo e ligamento colateral ulnar.
97
Onde pode ocorrer a compressão do ulnar no cotovelo?
Origens do flexor ulnar, margem proximal do túnel ulnar, Struthers, sulco epicondilar, cabeça medial do tríceps. TETSU
98
O que acontece com o túnel cubital durante a flexão do cotovelo?
Muda de redondo para oval.
99
Qual a posição de risco para túnel cubital?
Abdução do ombro, flexão do cotovelo, extensão do punho.
100
Quais os três testes podem ser utilizados para avaliar túnel cubital?
Tinel, froment, flexor profundo do 5ª dedo.
101
Cite a classificação de McGowan para túnel cubital.
Parestesia Fraqueza no interósseo e atrofia Grande atrofia
102
Cite o teste provocativo de túnel cubital.
Flexão do cotovelo e paciente apresenta parestesia em menos de 60 segundos.
103
O de o mediano pode ser comprimido no cotovelo?
SLAP Struthers, lacertus, arco flexor, pronador.
104
Quais os locais de compressão isolada do NIA?
Arco fibroso do flexor superficial dos dedos e pronador redondo.
105
Qual a característica da síndrome do NIA?
Alteração puramente motora (pinça).
106
Quais os locais de compressão do NIP e síndrome do túnel radial?
FRASE | Fibrosa na cabeça do rádio, recorrente artéria, arcada de frose, supinador, extensor radial curto do carpo.
107
A síndrome do NIP pega quais músculos?
Extensores dos dedos e extensor ulnar do carpo.
108
Qual movimento do punho o paciente com NIP tem dificuldade em fazer? E como ficam os dedos?
Extensão com desvio ulnar. MTC-F chega até 45º e interfalangeanas extendem completamente.
109
Na síndrome de Watenberg, onde o sensitivo radial pode ser comprimido?
Braquiorradial e extensor radial longo do carpo.
110
Quais os limites do canal de Guyon?
Ligamento carpal transverso anteriormente, ligamento carpal profundo posteriormente, ligamento pisohamato medialmente
111
Na síndrome do canal de Guyon, como diferenciar o ramo profundo do superficial?
Superficial é SSSSSSSSensitivo, profundorrrrr e motorrrrrr
112
O diagnóstico definitivo da síndrome de NIP é dado por...
ENMG dinâmica.
113
Qual a classificação de Larsen para rx da mão reumatóide?
``` 0-normal 1-osteoporose periarticular 2-estreitamento moderado 3-erosão 4-perda articular 5-anquilose ```
114
Qual a deformidade típica na MTC-F da mão reumatóide?
Subluxação volar e ulnar dos metas.
115
Como é o acometimento típico da RUD na mão reumatóide?
Luxação da cabeça da ulna e destruição da CFCT
116
Qual a característica da deformidade intrínseca positiva?
IFP ñ pode ser flexionada quando MTF está extendida.
117
Como é o teste de bunnel?
Extensão passiva da MTF com extensão espontânea da IFP.
118
Diga duas doenças que o pescoço de cisne está relacionado.
Artrite reumatóide e Ehlers-Danlos.
119
Na deformidade em pescoço de cisne, o que acontece com as bandeletas laterais, ligamento retinacular transverso e flexor curto?
Migram dorsalmente pela atenuação do retinacular transverso, atenua, pode romper piorando a hiperextensão.
120
Cite a classificação de nalebuff e o tratamento.
I-flexível- dermodese, tenodese de flexor curto, reconstrução de ligamento retinacular II-Bunnel +- libera intrínsecos III- rígida e rx ok- libera tudo e moviloza bandas laterais IV-rígida com rx ruim- artrodese ou artroplastia
121
Cite o tratamento da botoeira em sequência : leve, moderada e grave.
Leve: reposiciona banda lateral e faz tenotomia do extensor (Dolphin-Flower) Moderada: reconstroi banda central Grave: artrodese e reconstrução de mecanismo extensor
122
Punho neutro aumenta a força passada pela... No e extendido aumenta a força passada pelo...
Fossa semilunar. Fossa do escafóide.
123
No RX, qual a incidência do escafóide?
Extensão do punho de 30º e desvio ulnar do punho de 20º.
124
Cite a classificação de Cooney para SNAC (Pseudoartrose).
I-estilóide II-radio escafóide com escafo capitato III- escafo capitato semilunar IV- artrose generalizada
125
Cite a classificação de Angelides para cisto sinovial.
I-dorsal, escafossemilunar II-volar, FRC e AbLP, meninas novas III-bainha dos flexores, ligamento anular proximal IV-cisto mucoso, IFD dorsal, idosos, artrose
126
O cisto sinovial regridem em crianças? E adultos?
Em 80% dos casos. 20-30%.
127
Qual a epidemiologia de fratura de meta e falange?
Homens, acidente de trabalho ou prática esportiva.
128
São quantos interósseos palmares e quantos dorsais? O que eles fazem com a fratura?
3 palmares e 4 dorsais. Geram ápice dorsal.
129
Fratura de falange proximal geralmente angula em... (Cite os desvios dos fragmentos)?
Extensão, ápice volar. Fragmento proximal é flexionado pelos interósseos e distal é estendido pela bainha central.
130
Qual a definição de estabilidade para fratura de meta e falange?
Realizar 30% do movimento sem perder redução.
131
Qual a classificação de Swanson para fratura exposta de falange?
I-ferida limpa, pouco tempo de exposição, sem doenças sistêmicas II-contaminada (mordedura, fazenda, sujeira), exposição de mais de 24h, doença sistêmica (DM).
132
Fratura transversa desviada de falange distal, geralmente é tratada com...
Fio de K intra medular.
133
Fraturas de falange distal articulares tem indicação de tto cirúrgico quando acometem quanto da articulação?
25%.
134
O que é o dedo de Jersei? Quais técnicas podem ser utilizadas?
Fratura da base volar da falange distal com avulsão do flexor profundo. Parafuso de compressão, se fragmento grande, ou sutura com pull-out se fragmento pequeno.
135
Cite a classificação modificada das avulsões do flexor profundo dos dedos.
I-retrai até o nível palmar II-retrai até IFP III-retrai até polia A4 IV-fratura combinada com avulsão do tendão
136
Cite a classificação de Albertoni para dedo martelo.
A-ligamentar (1/2, menos ou mais de 30º de desvio) B-ósseo C- ósseo maior que 1/3 D- fisárias
137
Instabilidade dorsal tardia da falange distal é causada pelo quê?
Fracasso de cicatrização da placa volar.
138
Na falange média fraturas tranversas do colo tem ápice para onde e porque? E na base?
Ápice volar, tração do flexor superficial. Ápice dorsal, tração do mecanismo extensor do fragmento proximal e do flexor superficial no fragmento distal.
139
Qual a % de lesão articular de f2 é necessário para considerar instável?
40%.
140
Fraturas condilares e da base de F2 requerem RAFI se...
Desvio maior que 1 mm.
141
Sobre fratura do colo do metacarpo, quais os desvio aceitáveis, indo do 5ª-2ª?
30-50º,30º,10-15º,10-15º.
142
O que o rockwood diz sobre deformidades aceitáveis em relação as fraturas do metacarpo?
Sem rotacional, garra ou desvio articular, Coronal menor que 10º Sagital (5ª-2ª) 30º,20º,10º,10º.
143
Quais os desvios aceitáveis da fratura da diáfise dos metacarpos?
Rotacional de 10º, | Angulação dorsal (5ª-2ª)- 40,40,10,10
144
Na fratura cominuta da base do 4ª e 5ª meta, pode-se fazer ressecção?
Sim!!
145
Cite a classificação de Green para fratura do primeiro meta.
Bennett Rolando Extra-articular (transversa e oblíqua) Descolamento epifisário
146
Qual o mecanismo de trauma da fratura de Bennett?
Axial com metacarpo parcialmente fletido.
147
Na fratura de Bennett, por quem o fragmento pequeno é mantido no lugar?
Ligamento oblíquo volar
148
Na fratura de bennett, para onde luxa a diáfise? O que o adutor Faz? E o abdutor?
Radial, proximal, e dorsal. Aduz e supina. Traciona proximal e dorsal.
149
Qual a técnica para tratar fratura de bennett?
Wagner. Traciona com força em pronação, passa fio do meta para o trapezóide (podendo associar mais fios, se for o caso).
150
Qual técnica pode ser usada para corrigir consolidação viciosa de fratura de bennett?q
Osteotomia de Guachino.
151
Durante a flexão, os dedos apontam para onde?
Tuberosidade do escafóide.
167
O que o fixador externo isolado pode ñ restaura numa fratura de rádio distal?
Tilt palmar de 12º.
168
O que causa o fixador externo super distraído na fratura de rádio distal?
Diminui mobilidade, força, encurtamento relativo dos extensores.
169
Qual a tenossinovite que mais complica a fratura de radio distal?
De Quervain.
170
Qual o mecanismo da fratura de Galleazzi mais comum?
Mão espalmada e pronação do antebraço.
171
Galeazzi é mais comum em quem?
Homens.
172
Quais os dois tipos de Galeazzi? Qual a mais instável?
I- distal (7,5 cm próximos da superfície articular) II- médio (mais de 7,5 cm de distância). Tipo II.
173
Pela AO, B1.3 e C1.3 são...
Monteggia.
174
Pela AO, B2.3 e C2.3 são...
Galeazzi.
175
Quais os sinais de comprometimento da RUD no Rx?
Fratura da base do estilóide da ulna, alargamento da RUD no AP, luxação ulno radial no perfil, encurtamento do rádio maior que 5 mm.
176
Qual a regra de McLauling?
Em qualquer incidência radiográfica, uma linha traçada na diáfise, no colo e na cabeça do rádio, dece passar no capítulo do úmero, ñ importando a flexão.
177
Quais os 2 motivos de ñ redução da RUD na galeazzi?
Rádio mal reduzido e interposição do extensor ulnar do carpo.
178
Qual a lesão neurológica da Monteggia?
NIP.
179
Pensando numa síndrome compartimental, numa fratura de antebraço, qual fator comprovadamente mostrou aumento do risco de síndrome compartimental?
Local da fratura (terço proximal, volar).
180
Qual a possibilidade de tratamento comservador na fratura diafisária de antebraço em maiores de 12 anos? Quais os critérios?
Fratura isolada sem desvio da ulna. Menos de 10º de angulação e mais de 50% de contato cortical)
181
Quais as desvantagens da fixação intramedular na fratura diafisária de antebraço em adulto?
Controle de redução ruim, sem controle rotacional, ñ explora neuro vascular, alto índice de pseudoartrose e consolidação viciosa.
182
Quais os músculos mais acometidos na compartimental de antebraço?
Flexor profundo dos dedos e longo do polegar.
183
Na fratura luxação de Galeazzi ocorre lesão da membran interóssea?
SIM!
184
A excursão dos tendões extensores da mão é maior ou menor do que a dos flexores?
Menor.
185
Qual a sequência dos túneis dos extensores no punho?
``` Abdutor longo e extensor curto do polegar Extensor radial Extensor longo do polegar Próprio do indicador e comum dos dedos Próprio do mínimo Ulnar do carpo ```
186
Quantos lumbricais existem na mão?
4 lumbricais.
187
Qual a diferença de função dos lumbricais e interósseos?
Interósseos fletem a FP e extendem as duas falanges distais, dependendo da posição da MTC-F. Lumbricais estendem as falanges distais independente MTC-F.
188
Quais as duas porções do ligamento retinacular e o que fazem?
Transverso- polia flexora para a cinta lateral | Oblíquo-do osso na falange proximal até o tendão extensor terminal (passa ventral à IFP).
189
Quais zonas de Verdan o polegar ñ tem?
V e VI.
190
Lesão da zona extensora de Verdan I leva a dedo em...
Martelo.
191
Qual a diferença do tratamento da Albertoni A1/B1 para a C1? E a C2?
Ñ hiperextende na C se ñ causa subluxação volar. RAFI.
192
O que pode ser feito no dedo martelo crônico (com mais de 15 dias) ou que ñ tiveram boa resposta ao tratamento conservador?
Brooks-Granner (dermotenodermodese).
193
Qual a diferença na flexo extensão da IFD e IFP na lesão de extensor na zona de Verda 2 e 3?
Na 2, a IFP está hiperextendida e IFD em flexão (pescoço de Cisne) Na 3 inverte (botoeira).
194
O que a ruptura do ligamento triangular, na zona III de Verdan, causa? Qual o trauma típico?
Luxação lateral e volar da bandeletas laterais, gerando botoeira. Trauma fechado, por flexão aguda forçada da IFP.
195
Quais os 3 tratamentos da botoeira traumática aguda?
Tala em hipertensão Fixação com fio de k na IFP Exploração e reparo (albertoni).
196
Qual o tratamento da botoeira crônica?
Campbell preconiza Littler
197
Como fica o dedo na lesão do tendão extensor na zona V de Verdan? E na VI? E na VII?
MTCF fletida e IF extendidas devido a ação dos lumbricais. Igualzinho, com dedo "caindo" menos. Igual, com dedos mais caído e polegar acometido tb.
198
Quais as 3 cirurgias feitas para lesão de tendão extensor crônica na zona VI de verdan?
Transferê do próprio do indicador, enxerto de tendão, transferir flexor do carpo
199
Quais as polias flexoras mais importantes? Onde são encontradas?
A2 e A4. Diáfise da falange proximal e diáfise da falange média.
200
Quantas polias flexoras existem no polegar? Qual a mais importante?
3. A 2.
201
Quais as zonas de Verdan dos flexores?
``` I-distal ao flexor superficial II-zona de ninguém III-origem dos lumbricais IV-túnel do carpo V-proximal ao túnel ```
202
No polegar, qual a zona de verdan flexora mais acometida? O que vem associado?
Zona II. Lesão de nervo digital.
203
Quando temos lesão tendínea e lesão neuro vascular, o o reparo pode ser feito no mesmo tempo cirúrgico?
Sim!!!
214
Pra onde ocorre o colápso das fraturas do radio distal (quais as corticais mais finas)?
Dorsal e radial.
215
Qual o desvio do estilóide do rádio do eixo anatômico?
15º para volar.
216
Como o extensor longo do polegar pode ser lesado na fratura de rádio distal?
Agudamente pelo tubérculo de Lister OU ruptura espontânea tardia no tto conservador.
217
Qual a incidência é importante ser feita no intra operatório para avaliar penetração da superfície articular do rádio por parafusos?
Perfil com 20º de inclinação, avaliando a fossa do semilunar.
218
Para que a classificação de Melone é usada? Quais os elementos?
Fraturas intrarticulares do rádio. Rádio, estilóide do rádio, fragmento médio dorsal, fragmento médio volar.
219
Como é a classificação de Fernadez?
``` Baseada no mecanismo de trauma. I-extensão compressão - Smith ou Colles II-cisalhamento - Barton III-compressão - intrarticular (die punch) IV-avulsão - Chofer V- complexas- alta energia ```
220
Cite, de forma maceteada, a classificação de Frykman.
Extra, radio cárpica, RUD, as duas --> 1,3,5, Soma 1 se tiver estilóide da ulna presente.
221
Qual o parâmetro mais importante, para resultado funcional do punho, na fratura de rádio distal?
Incongruência articular (2 mm já lasca tudo).
222
Qual a inclinação palmar aceita na redução da fratura de rádio distal?
mcQueen- aceita 12º | porter - aceita 20º.
223
O que o encurtamento do rádio, na fratura do rádio distal, causa? Quais os parâmetros de aceitação?
Perda de força. McQueen- até 2 mm jenkins - até 4 mm
224
O que acontece com o carpa quando, numa fratura de rádio distal, a inclinação radial é perdida?
Carpo migra ulnar,emte, resultando em carga sibre a ulna e CCFT.
225
Quais os parâmetros aceitáveis no Rx, segundo rockwood, para tratamento de fratura de rádio distal (critérios de redução e estabilidade num paciente saudável ativo)?
Comprimento radial:2-3mm do contra lateral Inclinação palmar: 0º (neutro). Degrau articular: menor que 2 mm Angulação radial: menos de 5º de perda.
226
Quais os critérios de instabilidade para pré-redução de fratura de rádio distal?
Cominuição dorsal que excede 30%, cominuição metafisária volar, inclinação dorsal maior que 20º, encurtamento do rádio maior que 1 cm, afastamento articular maior que 2 mm, fraturas intraeticulares, fratura da base do processo estilóide da ulna, mais de 60 anos/osteoporose.
227
Quais os critérios de irredutibilidade da fratura de rádio distal?
Desvio intrarticular maior que 2 mm após tentariva de redução incruenta, fratura com fragmento volar no compartimento flexor, fratura articular com desvio rotacional do fragmento, die punch.
228
Num tratamento de fratura de rádio distal, flexão do punho maior que 30º no gesso eleva risco de?
Síndrome do túnel do carpo.
229
Qual característica da técnica cirúrgica aumenta a resistência para a sutura tendínea?
Maior número se passada dos fios entre os cotos.
230
Quais os enxertos tendíneos mais usados para lesão crônica dos flexores?
Palmar longo, plantar delgado, extensor longo dos dedos do pé.
231
Qual a técnica mais atual para tratamento de lesão crônica de flexores?
Cirurgia em 2 tempos. 1 tempo com reconstrução de polias e espaçador de silicone 2ª tempo 4-6 meses depois, colocando enxerto no lugar do espaçador.
232
Quais os 3 protocolos precoces de reabilitação de sutura de tendão flexor? Diga palavras chave de cada um.
Kleinert- ortese e elático Strickland- órtese ajustável Duran-mobilização passiva protegendo com outra mão.
233
A partir de quantos % de lesão parcial de tendão flexor, devemos tratar o paciente como lesão total?
50%.
234
O que é efeito Quadriga? Geralmente surge aderência em qual tendão?
Tendão flexor suturado fica muito tenso e completa sua excursão de flexão antes dos outros dedos, gerando bloqueio na excursão dos outros dedos. Flexor profundo dos dedos.
235
Cite 4 causa de Lumbrical Plus.
Lesão de FDP, avulsão de FDP, enxerto de FDP longo, amputação de falange média.
236
Como é o teste para lumbrical plus?
Faz o punho cerrado passivamente e depois pede para o paciente fazer ativamente e com força. Isso gera uma extensão paradoxal da MTCF acometida.
237
Qual o tratamento do lumbrical plus?
Transecção do lumbrical na prega interdigital, do lado radial do dedo envolvido.
238
No reparo dos tendões flexores em crianças, a imobilização deve ser por tempo maior?
Sim!
239
A rizartrose é principalmente em qual articulação?
TRAPÉZIO METACARPIANA.
240
Quais os fatores de risco para rizartrose?
Sexo feminino, mais de 50 anos, hipermobilidade.
241
Quais as 4 radiografias solicitadas na Rizartrose?
AP, perfil, oblíquo, e polegar empurrando polegar.
242
Qual a teoria biomecânica de Zancolli para Rizartrose?
Inserção anômala do abdutor longo do polegar OU abdutor acessório (feixe acessório mais volar do abdutor longo).
243
Qual a classificação de Eaton para Rizartrose?
I-derrame, subluxação menor que 1/3 (altera no rx sob estresse) II-diminuição de espaço, osteofito menor que 2 mm, subluxação de 1/3 III-cisto, osteófito maior que 2 mm, subluxação maior que 1/3 IV-multiaeticular do trapézio
244
Qual tratamento da rizartrose no Eaton I (cirúrgico)?
Porção do abdutor longo,é inserido na base do 2ª MTC para estabilizar Trapézio-Meta