Prova de Título 5 Flashcards

(55 cards)

1
Q

Classificação de Wilbourn para Sd. Desfiladeiro Torácico.

A
2 tipos 4 subtipos
VASCULAR
Arterial
Venosa
NEUROGÊNICA
Verdadeira (eletricamente positiva)
Eletricamente negativa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Quantos % correspondem ao subtipo Eletricamente NEGATIVO?

A

97%

Não há critérios objetivos para o diagnóstico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Condição associada a SDT ARTERIAL?

A

Mais comumente há uma anomalia óssea como uma costela cervical ou 1ª costela anômala

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

O que é a síndrome de Paget-Schroetter?

A

Associada a SDT venosa (mais comum que arterial).

Trombose da veia axilosubclávia = súbito e relacionada aos esforços.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Característica da SDT neurogênica verdadeira

A

Sinais de neuropatia compressiva (C8-T1).

costela cervical rudimentar ou totalmente desenvolvida.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Característica da SDT neurogênica eletricamente negativa

A

Diagnóstico CLÍNICO

dormência ULNAR com ENMG NEGATIVA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Classificação de ROSS para SDT (Compressão)

A

Tronco SUPERIOR
Tronco INFERIOR
Compressão COMBINADA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Anomalias anatômicas em sítios de compressão do plexo na SDT

A

Costelas cervicais: 8,5%
Escaleno mínimo: 10%
Anomalias no tendão subclávio: 19,5%
Anomalias do desenvolvimento do músculo escaleno ou inserção: 43%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Limites do triângulo interescalênico

A

Escaleno ANTERIOR (C3-6) E MÉDIO (C 2-7) + 1ª COSTELA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Limites do triângulo costoclavicular

A

Anterior: clavícula, m.subclávio (hipertrofia = Paget-Schroetter) e lig.costocoracóide
Póstero-medial: primeira costela
Póstero-lateral: borda superior da escápula

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Mecanismos de compressão do espaço Subcoracóide (peitoral menor)

A

Abdução do braço, o feixe neurovascular alonga em torno do coracóide
Rotação externa da escápula acentua este efeito polia
Abdução tb tensiona o tendão peitoral menor

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Qual o canal cervicotorácico?

A
Plexo braquial e os grandes vasos da região cervical e do mediastino, estendendo-se à axila, na borda inferior do peitoral menor
Limites anatômicos: 
Anterior: clavícula e manúbrio esternal
Medial: coluna, traquéia e esôfago
Lateralmente: primeira costela
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Qual o teste de ROSS para SDT?

A

Paciente mantém o(s) braço(s) abduzido, rodado externamente e abre e fecha as mãos rapidamente por 3 minutos.
mais sensível e reprodutível

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Qual a modificação de SANDERS para o TESTE DE ELVEY da SDT?

A

Braços são elevados para os lados, com os cotovelos retos e cabeça olhando para frente + punho dorsifletidos + cabeça é inclinada para o lado oposto

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Indicações para Injeção Escalena?

A

sintomas com menos de 6 meses de duração, 2 ou 3 injeções em alguns meses combinadas com alongamento pós-injeção imediato (ANESTÉSICO + CORTICOIDE)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Qual o teste de ADSON para SDT?

A

Paciente sentado; palpa o pulso radial com o braço em abdução e rotação externa + roda a cabeça para o LADO AFETADO e realiza inspiração profunda
Positivo: pulso radial diminui ou desaparece, devido à compressão da artéria subclávia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Qual o teste de WRIGHT para SDT?

A

Paciente com braço em hiperabdução e rotação externa

Paciente inspira profundamente e gira a cabeça para o lado CONTRA-LATERAL.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Qual o teste de Compressão CostoClavicular para SDT?

A

Paciente sentado e em inspiração profunda

Examinador empurra ambas as cinturas escapulares para baixo, comprimindo a clavícula e a primeira costela

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Na SDT eletricamente negativa, TC ou estudos vasculares INVASIVO são indicados?

A

NÃO !

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

USG DOPPLER é utilizado na investigação da SDT?

A

92% sensibilidade e 95% especificidade no diagnóstico de comprometimento vascular em pacientes com SDT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

PADRÃO OURO utilizado na investigação da SDT?

A

ARTERIOGRAFIA / VENOGRAFIA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Droga de escolha no tratamento conservador (estágio I) da SDT?

A

Gabapentina + Pregabalina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

O que se deve evitar no Estágio II (alongamento) do tratamento conservador da SDT?

A

Fortalecimento dos escalenos e massagem profunda tecidual ao escaleno

24
Q

Qual a postura patológica para SDT?

A

posição da cabeça para frente, levam a diminuição geral da flexibilidade da unidade cercicotorácica e lordose cervical compensatória, flexão do tórax, rotação interna do ombro e abdução escapular

25
Quais os estágios 3 e 4 no tratamento conservador da SDT?
``` 3 = fortalecimento 4 = programa domiciliar e retorno ao trabalho ```
26
Quais as duas abordagens cirúrgicas para a SDT? Cite as vangatens e desvantagens.
transaxilar (não manipula plexo - lesão intercostobraquial) e a supraclavicular (manipula plexo - lesão n. frênico)
27
Candidato a cirurgia da SDT?
Falha de 3 meses de FSTP e outras medidas conservadoras e NÃO tem evidência de compressão de nervo periférico
28
O que se deve avaliar para a excisão da primeira costela?
MS em abdução e RE | plexo estiver comprimido entre a clavícula e a primeira costela ou se o tronco inferior ficar mais tenso
29
Posição do MS no PC espástico
``` RI ombro Flexão cotovelo Pronação antebraço Flexão de dedos e punho Intrínsecos espásticos Polegar aduzido (polegar na palma) ```
30
Como se avalia o Retesamento do Flexores?
Ângulo de Volkman
31
Como se avalia o Retesamento dos INTRÍNSECOS?
Teste de Bunnell Flexão passiva da IFP com a MF em extensão e flexão e punho fletido (flexão do punho tensiona os flexores; estes potencializam os intrínsecos) Retesamento de intrínsecos: mobilidade da IFP > com a MF fletida
32
Qual o efeito do BOTOX na espasticidade?
Ácido botulínico denerva o músculo pelo bloqueio pré-sináptico da liberação de acetilcolina → efeito temporário
33
Quais as diretrizes para o tratamento cirúrgico na PC?
USO VOLUNTÁRIO DA MÃO (6 a 12 anos = 18 meses a 5 anos). Ombro e cotovelos sem contratura Ausência de ataxia, atetose ou discinesia Mão na cabeça e no joelho em 5 segundos SENSIBILIDADE Discriminação de textura, objetos (3 a 5), dois pontos (< 10 mm)
34
Em paciente com ATETOSE, faz ARTRODESE ou Transferências?
ATRODESES
35
Tratamento preconizado para o OMBRO no PC
Rotação interna e adução: contratura do subescapular e peitoral maior Alongamento ou liberação Rotação externa e abdução: raros Liberação do supra-espinhal, infra-espinhal e redondo menor Osteotomia de rotação externa → graves Artrodese glenoumeral → luxações recorrentes (atetose)
36
Tratamento preconizado para o COTOVELO no PC
Contratura fixa > 40º (funcional) ou 100º (não funcional) → liberação muscular ampla (bíceps + braquial + braquiorradial) Contratura fixa < 40º + componente dinâmico → alongamento dos flexores Alongamento muscular fracionado Indicação: contratura fixa < 40º estática ou > 40º com deformidade dinâmica Contra-indicação: forte flexão do cotovelo
37
Tratamento preconizado para o ANTEBRAÇO no PC
Deformidade em pronação: pronador quadrado e pronador redondo Luxação da cabeça do rádio ou da ARUD: 2% Melhora da extensão do punho → melhora supinação Liberação do pronador Origem flexo-pronadora
38
CLASSIFICAÇÃO da deformidade em PRONAÇÃO do Antebraço no PC
Gschwind e Tonkin I - Supinação ATIVA além do neutro (nada) II - Supinação ATIVA menos que neutro (libera pronador quadrado e aponeurose flexora) III - Supinação PASSIVA livre (transfere P. Redondo). IV - Supinação PASSIVA fraca (libera pronador quadrado e aponeurose flexora)
39
Indicação de deslocamento da musculatura flexopronadora do antebraço
liberação de contraturas do cotovelo e flexores dos dedos e punho, Membro imobilizado a 45º de extensão do cotovelo, antebraço supinado e punho a 30º de extensão
40
Indicação e contra-indicação da liberação do pronador.
Indicação: ausência de controle voluntário da pronação | Contra-indicação: ausência de supinação ativa
41
Indicação de transferência FUC -> ERCC para extensão do punho e dedos
FUC forte e fraqueza da extensão do punho (menos que o neutro) Contra-indicação: FRC não-funcionante → perda da flexão ativa e deformidade em extensão
42
Indicação de transferência FUC -> ECD para extensão do punho e dedos
Fraqueza ou ausência da extensão ativa dos dedos | Contra-indicação: boa extensão dos dedos + fraqueza da extensão do punho, FCR não-funcional
43
Na impossibilidade de uso do FUC, qual músculo usa?
``` Pronador Redondo (Braquiorradial) para ERCC Contra-indicação: espasticidade dos pronadores ```
44
Algoritmo de tratamento extensores de punho e dedos
Se ampla extensão ativa do punho → nenhuma transferência Se nenhuma extensão ativa dos dedos + extensão passiva permitida → FUC → ECD Se limitação da extensão dos dedos com o punho em extensão → alongamento dos flexores Limitação da extensão com o punho fletido → transferência (FUC → ECD) + alongamento dos flexores
45
Algoritmo de tratamento flexores de punho e dedos
Ausência de extensão do punho a partir da posição fletida → alongamento em Z do FUC e FRC Extensão parcial → alongamento fracionado Extensão completa passiva dos dedos com o punho fletido → alongamento fracionado Impossibilidade de extensão completa dos dedos com o punho fletido → alongamento em Z dos flexores dos dedos (4 FS, 4 FP, 1 FLP) ou transferência FS → FP + alongamento em Z do FLP
46
Quais as lesões mais comuns dos MMSS associadas com lesão cerebral traumática?
Cintura escapular
47
Classificação de Sunderland - Lesão Nervosa
I: corresponde à neuropraxia de Seddon II: axonotmese (lesão do axônio; tubo neural íntegro) III: axonotmese (lesão do endoneuro; epineuro e perineuro íntegros) IV: axonotmese (lesão do endoneuro e perineuro; epineuro íntegro) V: axonotmese (lesão dos três elementos). Corresponde à neurotmese de Seddon
48
Qual a diferença da lesão total do radial x interósseo posterior?
ERLC e BR saem antes do interósseo posterior | Lesão do IP = desvio radial do punho na extensão
49
Função das órteses na lesão do radial
Dinâmicas - permitir ADM passiva | Previne contraturas e encurtamento dos flexores.
50
Qual a ordem de inervação do N. RADIAL?
BR / ERLC/ Supinador / ERCC/ ECD/ EUC/ EDM/ ALP/ ELP/ ECP/ EPI
51
Imobilização após transferência do RADIAL
Tala axilopalmar por 4 semanas (15° à 30° de pronação do antebraço, 45° de extensão do punho, 10 à 15° de extensão das MCFs e polegar em abdução e extensão máximas, IFs livres), e órtese curta removível por 2 semanas adicionais (punho e dedos em extensão)
52
Qual a indicação para Técnica de BOYES na lesão do n. radial?
Ausência do palmar longo.
53
Qual a técnica de BOYES? Qual tendão utiliza para extensão dos dedos (simão)? Qual não inclui na transferência?
``` FS III para ELP e EPI FS IV para ECD FRC para ACP (e ECP) PR para ERCC EXTENSÃO DOS DEDOS (FSD) EXCLUI (EDM) ```
54
Técnica de Starr; Brand; Tsuge?
FRC para ECD; PL para ELP; PR para ERCC (GREEN) | PL ausente - incluir ELP no FRC
55
Pode-se fazer fixação intramedular nas fraturas de úmero com lesão do n. radial?
NÃO (contra-indicado) | exploração na ausência de bom prognóstico <12 meses