Dermatologia Flashcards

(197 cards)

1
Q

Localização mais comum do melanoma sub-ungueal na mão

A

Dedo polegar

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Q

Principal célula (80%) que compõe a epiderme

A

Queratinócitos

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Q

Qual a # entre pápula e placa?

A

Pápula: < 1cm → placa > 1cm

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Q

Definição de mácula

A

Modificação da cor → redução/aumento da cor

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Q

Qual a # entre placa e nódulo?

A

Ambos tem > 1cm, porém nódulo é mais profundo (derme + SC)

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6
Q

Qual a # entre vesículas e bolhas?

A

Bolhas tem > 1cm

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7
Q

Qual a # entre pústula e abcesso?

A

Ambos tem conteúdo líquido purulento, mas o abcesso tem > 1cm

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8
Q

Lesão vasculossanguínea que desaparece à digito-pressão

A

Eritema

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9
Q

Lesão vasculossanguínea que não desaparece à digito-pressão

A

Púrpura

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10
Q

Solução de continuidade: qual camada acometida na erosão?

A

Apenas epiderme

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11
Q

Solução de continuidade: qual camada acometida na exulceração?

A

Até derme papilar

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12
Q

Solução de continuidade: qual camada acometida na úlcera?

A

Até derme ou subcutâneo

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13
Q

Intervalo de tempo para caracterização de uma farmacodermia

A

Até 6 semanas do uso

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14
Q

Farmacodermia + comum

A

Exntema induzido por drogas

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15
Q

% dos casos que a urtica acompanha do angioedema

A

50% dos casos

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16
Q

Sinônimo de eritema multiforme

A

Polimorfo

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17
Q

2 etiologias do eritema polimorfo

A
  1. fármacos
  2. infecção herpética
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18
Q

Características da lesão do eritema multiforme

A

Lesões em alvo ou íris

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19
Q

Diagnóstico?

A
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20
Q

Qual a # entre SSJ e NET?

A

SSJ: < 10% da SC e NET: > 30%

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21
Q

Característica clássica do exantema da SSJ e NET

A

Doloroso

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22
Q

Local acometido classicamente na SSJ e NET

A

Mucosas

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23
Q

Sinal clínico característico de SSJ e NET

A

Sinal de Nikolsky

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24
Q

Patógeno relacionado com SSJ em jovens

A

Mycoplasma pneumoniae

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25
Principal diagnóstico # de SSJ e NET
Sd. pele escaldada estafilocócica
26
Cite 2 # da SSSS para SSJ/NET
1. superficial 2. não acomete mucosas
27
Fisiopatologia da sd. da pele escaldada
Exotoxina do S. aureus
28
Faixa etária acometida pela sd. da pele escaldada
Crianças
29
Principal fármaco relacionado com DRESS
Anticonvulsivantes → fenitoína
30
2 infecções latentes que podem ser reativadas na sd. DRESS
1. herpes 6 e 7 2. CMV
31
Diagnóstico? 1. exantema 2. eosinofilia 3. acometimento sistêmico
Sd. DRESS
32
Fármacos relacionados a reações de hipersensibilidade do tipo 1 podem gerar qual reação "em cadeia"?
Reações de hipersensibilidade do tipo 4
33
Agente etiológico da hanseníase
Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen
34
Substância responsável pela ação neurotrópica do mycobacterium leprae
PGL-1 → alto poder incapacitante
35
O mycobacterium leprae é um parasita ------- (intra/extra)celular obrigatório
Intracelular
36
Hanseníase tem ↑ ------------ (infectividade / patogenicidade)
Infectividade
37
Hanseníase tem ↓ ------------ (infectividade / patogenicidade)
Patogenicidade
38
Tipo de notificação da hanseníase
Notificação compulsória semanal
39
Explique a cadeia de transmissão da hanseníase (3)
Portador multibacilar → vias aéreas superiores → pessoa suscetível
40
Resposta do tipo -------- (TH1 / TH2) torna o T. de Mitsuda (+)
TH1
41
Tipo de resposta que é paucibacilar
TH1
42
Tipo de resposta que é multibacilar
TH2
43
Tipo de resposta da forma virchowiana
TH2
44
Tipo de resposta da forma tuberculoide
TH1
45
Tipo de resposta da forma dimorfa
TH1 misturado com TH2
46
Definição de hanseníase paucibacilar
Até 5 lesões
47
Definição de hanseníase multibacilar
Mais que 5 lesões
48
49
Ordem de perda da sensibilidade na hanseníase
Térmica → dolorosa → tátil
50
3 nervos que podem ser acometidos pela hanseníase
1. ulnar 2. fibular 3. radial
51
Lesão característica da forma indeterminada de hanseníase
Mácula hipocrômica
52
Baciloscopia da forma tuberculoide
Negativa
53
Nome desse sinal → hanseníase
Sinal da raquete → comprometimento neural
54
O comprometimento neural na hanseníase tuberculoide é precoce ou tardio?
Precoce
55
Significado do sinal da raquete
Ramo nervoso espessado emergindo de uma placa tuberculoide
56
Baciloscopia da forma Virchowiana
Positiva
57
Cite 1 parte do corpo que pode "desabar" na forma Virchowiana
Nariz
58
Forma de hanseníase + diagnosticada no Brasil nos dias atuais
Dimorfa/borderline
59
Fisiopatologia da hanseníase dimorfa
Instabilidade imunológica
60
Lesões características da forma dimorfa
Foveolares → "queijo suíço"
61
O teste de Mitsuda é ------- (diagnóstico / prognóstico)
Prognóstico → resultado só em 28 dias
62
3 critérios para definição de caso de hanseníase
1. lesão com alteração de sensibilidade 2. espessamento neural 3. baciloscopia (+)
63
Mudança no TTO da hanseníase em 2020
Todo mundo faz 3 fármacos, o que muda é o tempo
64
Prescrição da rifampicina para hanseníase
Dose mensal de 600mg supervisionada
65
Prescrição da clofazimina para hanseníase
Dose mensal de 300mg (supervisionada) + dose diária de 50mg
66
Prescrição da dapsona para hanseníase
Dose mensal de 100mg supervisionada + dose diária de 100mg
67
68
Duração do TTO da forma paucibacilar
6 meses em até 9 meses
69
Duração do TTO da forma multibacilar
12 meses em até 18 meses
70
2 tipos de contactante que devem ser investigados no manejo de hanseníase
1. domiciliar 2. contatos sociais → próximo mais prolongado
71
Conduta em contactante com exame dermato-neurológico positivo para hanseníase
PQT unificada
72
Conduta em contactante com exame dermato-neurológico sem sinal da doença
Avaliar BCG
73
Conduta? > 1 ano 1. contactante de hanseníase 2. sem cicatriz de BCG
1 dose da vacina
74
Conduta? > 1 ano 1. contactante de hanseníase 2. uma cicatriz de BCG
1 dose da vacina
75
Conduta? < 1 ano 1. contactante de hanseníase 2. sem vacinação comprovada
1 dose de vacina
76
Conduta? < 1 ano 1. contactante de hanseníase 2. com vacinação comprovada, sem cicatriz
1 dose de vacina 6 meses após a 1ª dose
77
Conduta? < 1 ano 1. contactante de hanseníase 2. com vacinação comprovada + com cicatriz
Nenhuma dose
78
Padrão de lesão da reação hansênica do tipo 1
Novas lesões eritemato-infiltradas + reagudização das antigas
79
Padrão de lesão da reação hansênica do tipo 2
Nódulos eritematosos, dolorosos à palpação → vesículas, pústulas, bolhas
80
Tipo de reação hansênica com comprometimento sistêmico frequente
Tipo 2
81
Resposta imune associada com reação hansênica do tipo 1
Th1
82
Resposta imune associada com reação hansênica do tipo 2
Th2
83
Tipo de reação hansênica em que há piora das lesões prévias
Tipo 1
84
Conduta farmacológica na reação hansênica do tipo 1
Prednisona 1 a 2mg/kg/dia
85
Conduta farmacológica na reação hansênica do tipo 2
Talidomida 100 a 400mg/dia
86
Lesão clássica da reação hansênica do tipo 2
Eritema nodoso
87
Em reações hansêmicas, é necessário suspender o TTO?
Não
88
Idade de ocorrência do herpes zóster
Após os 40 anos
89
Principal complicação do herpes zóster
Neuralgia pós-herpética
90
Teste que pode ser feito em casos de herpes zóster
Tzanck
91
Prescrição de aciclovir para herpes zóster
800mg 5x/dia durante 7-10 dias
92
% de casos que causam neuralgia pós-herpética → herpes zóster
15%
93
Fármaco VO para neuralgia pós-herpética
Carbamazepina
94
Fármaco tópico para neuralgia pós-herpética
Capsaicina
95
Sinal de Hurchinson → herpes zóster?
Vesícular em lateral e ponta nasal
96
Síndrome de Ramsay-Hunt (2)
1. paralisia facial periférica 2. sintomas vestibulo-cocleares
97
2 fármacos superiores ao aciclovir para TTO de herpes-zóster
1. valaciclovir 2. aciclovir
98
Tipo de compressa que pode aliviar sintomas de herpes zóster
De acetato de alumínio
99
2 locais em que pode ser conduzido casos de NET
1. UTI 2. unidade de queimados
100
Prescrição de fanciclovir para herpes zóster
Fanciclovir 500mg via oral 3x/dia durante 7 dias
101
2 mecanismos da fisiopatologia da psoríase
1. hiperplasia epidérmica 2. aceleração da evolução dos queratinócitos
102
Alelo da psoríase vulgar
HLA-Cw6
103
Alelo da psoríase pustulosa
HLA-B27
104
Definição de fenômeno de Koebner
Reprodução de lesões em local de trauma
105
2 fatores de melhora da psoríase
1. sol 2. gestação
106
Forma + comum de psoríase
Vulgar
107
Forma de psoríase: placas eritematosas em áreas flexoras, com ausência de descamação?
Invertida
108
Forma de psoríase: lesões diminutas e arredondadas, esparsas, no tronco?
Gutata
109
Fator desencadeante de psoríase gutata
Infecção estreptocócica do trato respiratório superior
110
Exame diagnóstico que pode ser feito na psoríase
Curetagem metódica de Brocq
111
2 sinais clínicos associados com psoríase
1. sinal da vela 2. sinal de Auspitz
112
2 medicações sistêmicas que podem ser feitas na psoríase
1. MTX 2. ciclosporina
113
Diagnóstico? 1. pápulas e placas poligonais 2. prurido 3. coloração violâcea
Líquen plano
114
Hepatite associada com líquen plano
C
115
Fisiopatologia da formação de bolhas
Desmossomos com problemas
116
Local classicamente poupado no pênfigo foliáceo
Mucosas
117
Tipo de pênfigo + superficial
Foliáceo
118
Tipo de pênfigo + profundo
Vulgar
119
Lesão característica do pênfigo vulgar
Bolhas flácidas → bife sangrante
120
2 exames para diagnóstico de pênfigo vulgar
1. biópsia 2. imunofluorescência direta
121
Diagnóstico?
Dermatite espongiótica → eritema, edema, vesículas, crostas, liquenificação
122
Local + acometido pelo eczema atópico
Regiões flexurais
123
2 possíveis consequências da depressão imune celular no eczema atópico
1. colonização por S. aureus 2. erupção variceliforme de Kaposi
124
4 medidas no eczema atópico
1. emolientes 2. anti-histamínico 3. corticoide tópico 4. imunomodulares tópicos
125
Cite 3 estigmas atópicos
1. ptiríase alba 2. prega de Dennie-Morgan 3. hiperlinearidade palmar
126
Tipo de eczema de contato que corresponde a 80% dos casos
Por irritante primário
127
2 exemplos de eczema de contato
1. de fraldas 2. ocupacionais
128
Tipo de eczema de contato que corresponde a 20% dos casos
Alérgica
129
Tipo de hipersensibilidade envolvida com dermatite de contato alérgica
Tipo 4
130
2 exemplos clássicos de dermatite de contato alérgica
1. níquel 2. esmalte
131
Idade dos RN que é comum o eczema seborreico
Até 3 meses
132
2 doenças associadas com eczema seborreico
1. Parkinson 2. HIV
133
3 tratamentos possíveis para eczema seborreico
1. sulfeto de selênio 2. antifúngicos 3. ácido salicílico
134
Diagnóstico?
Eczema numular
135
Lesão característica do eczema disidrótico
Vesículas claras e pruriginosas
136
Tipo de CA de pele + raro e letal
Melanoma
137
Doença genética que é fator de risco para CA de pele
Xeroderma pigmentoso
138
ABCDE do melanoma
139
Tipo de melanoma + comum
Extensivo superficial
140
Local + comum do melanoma extensivo superficial em homens
Dorso
141
Local + comum do melanoma extensivo superficial em mulheres
Perna
142
Tipo de melanoma + comum em idosos com dano actínico
Lentigo maligno
143
Melanoma de crescimento vertical e rápido
Nodular
144
Melanoma que ocorre em extremidades
Lentiginoso acral
145
Diagnóstico de melanoma
Biópsia excisional (margem 1-2mm)
146
Margem cirúrgica do melanoma in situ
0,5-1cm
147
Margem cirúrgica do melanoma ≤ 1mm
1cm
148
Margem cirúrgica do melanoma entre 1 e 2mm
1-2cm
149
Margem cirúrgica do melanoma ≥ 2mm
2cm
150
Índice usado para decisão da margem cirúrgica no melanoma
Breslow
151
2 indicações de linfadenectomia no melanoma
1. linfonodo suspeito 2. indício de metástase
152
2 indicações de pesquisa de linfonodo sentinela
1. Breslow ≤ 0,8 2. < 1mm se ulceração ou índice mitótico
153
Tipo de CA de pele + comum
CBC
154
Localização + comum do CBC
2/3 superiores da face
155
Localização + comum do CEC
1/3 inferior da face
156
Lesão característica de escabiose
Pápula circundada por vesícula
157
Loção de permetrina que trata escabiose
5%
158
Loção de permetrina que trata pediculose
1%
159
Fármaco de escolha em < 2 meses + escabiose
Enxofre
160
Fármaco por VO para escabiose
Ivermectina oral
161
Lesão característica de tungíase
Pápula amarelada com ponto escuro central
162
TTO de tungíase
Enucleação
163
TTO de tungíase múltipla
Tiabendazik
164
Aspecto característico da lesão de larva migrans
Progressão intradérmica em túnel
165
Agente etiológico da larva migrans
Ancylostoma braziliensis
166
TTO da larva migrans
Tiabendazol tópico e oral
167
Vetor da leishmaniose tegumentar
Flebotomíneo do gênero Lutzomya → mosquito-palha
168
Cite 3 reservatórios do vetor da leishmaniose tegumentar
1. cão 2. roedores 3. homem
169
Característica da úlcera da leishmaniose tegumentar
"em moldura de quadro"
170
2 consequências da disseminação hematogênica da leishmaniose tegumentar
Lesões mucosas → nariz de anta
171
Como é feito o exame direto para pesquisa de leishmaniose tegumentar?
Raspado da lesão corado por Giemsa ou Leishman
172
Como é feito a cultura para pesquisa de leishmaniose tegumentar?
Meio NNN
173
Achado no histopatológico de Leishmaniose tegumentar
Granuloma linfohistiocitário
174
TTO de 1ª linha para leishmaniose tegumentar
Glucantime
175
Fármacos de 2ª linha para leishmaniose tegumentar
1. anfotericina B 2. pentamidina
176
V ou F: a intradermorreação de Montenegro confirma o diagnóstico de leishmaniose tegumentar
Falso → pode ser (+) se mora em área endêmica
177
Micose endêmica + importante na América
Paracoccidioidomicose
178
Agente etiológico da paracoccidioidomicose
Paracoccidioides brasiliensis
179
2 fatores de risco para paracoccidioidomicose
1. homens 2. tempo de duração da inalação
180
2 formas de acometimento pulmonar da paracoccidioidomicose
1. infiltrado 2. adenopatia
181
Achado?
Estomatite moriforme → paracoccidioidomicose
182
Achado do exame direto da paracoccidioidomicose
Céls arredondadas com membrana de duplo contorno
183
2 colorações para realização do histopatológico de paracoccidioidomicose
1. PAS 2. prata
184
Prescrição para paracoccidioidomicose
Itraconazol 200mg/dia por 9-18 meses
185
Fármaco de 2ª linha para paracoccidioidomicose
Sulfametoxazol-trimetropima
186
2 fármacos para casos graves de paracoccidioidomicose
1. anfotericina B 2. voriconazol
187
Agente etiológico da esporotricose
Sprotrix schenkii
188
Epidemiologia da esporotricose (2)
1. jardineiros 2. pessoas que lidam com gatos
189
4 formas clínicas da esporotricose
1. cutaneo-linfática 2. cutânea localizada 3. sistêmica 4. extra-cutânea
190
Forma clínica + comum da esporotricose
Cutâneo-linfática
191
Lesão característica da forma cutâneo-linfática de esporotricose
Úlcera + trajeto linfático ascendente
192
Principal local acometido pela forma extra-cutânea de esporotricose
Ossos
193
2 fármacos para esporotricose
1. itraconazol 2. iodeto de potássio
194
Por que o diagnóstico de melanoma nodular prejudica a utilização da regra ABCDE para detecção precoce?
Foi criada para o extensivo superficial
195
Tipo de CA de pele que transplante renal é fator de risco
CEC
196
Etiologia mais frequente de onicomicose em pacientes com HIV
T. rubrum
197
Unha espessada com tamanho aumentado e curvatura na lâmina ungueal
Onicogrifose