Diabetes Flashcards
(6 cards)
Diagnóstico de Diabetes Mellitus (DM)
Claro, Caio! Aqui vai a explicação do slide sobre Diabetes Mellitus – História da Lídia, completamente reescrita em texto corrido e bem didático, sem tabelas nem formatação que desconfigure ao copiar:
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Diagnóstico de Diabetes Mellitus (DM)
Para diagnosticar DM, basta que um dos seguintes critérios esteja presente:
1. Glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dL
2. Glicemia de 2h após sobrecarga com 75g de glicose maior ou igual a 200 mg/dL
3. Glicemia ao acaso maior ou igual a 200 mg/dL em paciente com sintomas clássicos
4. Hemoglobina glicada maior ou igual a 6,5%
Se o paciente não apresentar sintomas, o ideal é que o exame alterado seja repetido para confirmação.
Valores normais:
• Glicemia de jejum abaixo de 100 mg/dL
• Glicemia 2h após TOTG abaixo de 140 mg/dL
• Hemoglobina glicada abaixo de 5,7%
Pré-diabetes:
• Glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL
• Glicemia 2h após TOTG entre 140 e 199 mg/dL
• Hemoglobina glicada entre 5,7% e 6,4%
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História da Lídia – Interpretação clínica
A Lídia apresenta critérios de pré-diabetes. Cerca de 30% dos indivíduos nessa condição evoluem para diabetes em até 3 anos se não houver intervenção.
Estratégias para prevenção:
• O uso de metformina pode reduzir o risco de progressão para DM em cerca de 30%. É mais indicado se o paciente tiver IMC acima de 35, idade abaixo de 60 anos, ou histórico de diabetes gestacional.
• A mudança de estilo de vida (como alimentação saudável e atividade física regular) é ainda mais eficaz, podendo reduzir o risco em até 60%.
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Progressão para DM – O que aconteceu com Lídia
Após 5 anos, Lídia abandonou os hábitos saudáveis. Ela desenvolveu os sintomas típicos de diabetes:
• Polidipsia: sede intensa devido à desidratação provocada pela glicosúria (glicose elevada leva à perda de água na urina).
• Poliúria: urina excessiva pelo efeito osmótico da glicose.
• Polifagia: fome exagerada, pois apesar da glicose alta no sangue, ela não consegue entrar na célula, que permanece “sem energia”.
• Perda de peso: ocorre porque o organismo usa gordura e músculo como fonte alternativa de energia, já que a glicose não entra na célula.
Exames laboratoriais confirmam o diagnóstico de DM com base nos critérios já citados acima.
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Se quiser, posso fazer esse mesmo tipo de reescrita para os outros conteúdos também. Quer que eu siga com isso?
Complicações do Diabetes Mellitus (DM)
Perfeito, Caio. Aqui vai a reescrita completa, aprofundada e sem tabelas ou formatação que desconfigura, do conteúdo do slide sobre complicações do Diabetes Mellitus, incluindo os exames de rastreio e o tratamento:
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Complicações do Diabetes Mellitus (DM)
Estima-se que cerca de 12% da população brasileira tem DM, e em idosos, essa taxa chega a 20–25%. Além disso, 40% das pessoas com DM desconhecem o diagnóstico, o que faz com que muitas complicações se desenvolvam silenciosamente até que surjam manifestações crônicas.
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Complicações microvasculares
São aquelas que afetam vasos pequenos, capilares e arteríolas. As três principais são:
1. Doença renal diabética (nefropatia): pode ser assintomática por muito tempo. Leva à perda progressiva da função renal.
2. Retinopatia diabética: ocorre por micro-hemorragias, aneurismas, exsudatos. Pode causar cegueira e é silenciosa por anos.
3. Neuropatia diabética: perda da sensibilidade, dor em queimação ou pontadas, que piora à noite. Pode ser em “meias e luvas” (formato típico de neuropatia periférica).
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Complicações macrovasculares
São aquelas que envolvem vasos de grande calibre e estão associadas ao risco cardiovascular:
• Infarto agudo do miocárdio (IAM)
• Acidente vascular cerebral (AVC)
• Doença vascular periférica (claudicação, amputações)
Essas complicações estão ligadas a resistência insulínica, dislipidemia e inflamação crônica.
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Avaliação das complicações – Rastreamento no DM
Todo paciente com DM tipo 2 deve realizar anualmente o rastreio das principais complicações crônicas. São quatro pontos fundamentais:
1. Avaliação da neuropatia diabética:
Deve ser feita com monofilamento de 10 g, avaliação de reflexos, propriocepção e sensibilidade à vibração (diapasão). Se os testes forem negativos, descarta-se a neuropatia. Se positivos, o paciente precisa monitorar os pés com frequência para evitar úlceras e amputações.
2. Fundo de olho (retinopatia):
A retinopatia pode ser silenciosa por anos. O exame de mapeamento de retina é obrigatório, pois a perda visual pode ser irreversível. Amaurose é uma das complicações mais graves e aumenta o risco de quedas e acidentes.
3. Avaliação da função renal:
É feita principalmente pela dosagem de albuminúria (micro ou macro). O rim com lesão diabética não consegue filtrar adequadamente, e a albumina passa para a urina. Isso indica risco de progressão para insuficiência renal crônica, necessidade de diálise (hemodiálise) ou transplante.
4. Avaliação cardiovascular:
Deve ser feita por meio de anamnese detalhada, exame físico e estratificação de risco cardiovascular. O risco de IAM e AVC em pacientes diabéticos é equivalente ao de um paciente não diabético que já teve infarto.
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Tratamento do Diabetes Mellitus
Embora a mudança de estilo de vida seja essencial, sozinha ela não altera o desfecho cardiovascular. Por isso, o tratamento medicamentoso deve ser precoce e individualizado.
Principais classes:
• Sulfonilureias: estimulam a produção de insulina pelas células beta do pâncreas. Úteis em pacientes magros e sem risco cardiovascular alto.
• Metformina: é a primeira escolha. Melhora a resistência à insulina no músculo e fígado, tem segurança comprovada, baixo custo e reduz risco cardiovascular. Deve ser mantida sempre que possível, mesmo quando outras medicações forem associadas.
• Inibidores de SGLT2 (gliflozinas): promovem excreção de glicose pela urina. Benefícios importantes em pacientes com insuficiência cardíaca e doença renal crônica. Exemplo: dapagliflozina, empagliflozina.
• Análogos de GLP-1: promovem saciedade, retardam o esvaziamento gástrico e têm efeito na perda de peso. Exemplo: liraglutida, semaglutida.
• Inibidores de DPP-4: prolongam a ação do GLP-1 endógeno, mas são menos potentes. Exemplo: sitagliptina.
• Tiazolidinedionas (ex: pioglitazona): também melhoram a sensibilidade à insulina, mas têm mais efeitos adversos como retenção hídrica e ganho de peso — por isso são menos usadas.
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Resumo final para a prova
• As complicações do DM devem ser rastreáveis e preveníveis.
• A avaliação anual de pé, retina, rim e risco cardiovascular é obrigatória.
• A metformina é a droga de escolha inicial, a não ser que haja contraindicação.
• Em pacientes com alto risco cardiovascular ou já com doença estabelecida, priorizar SGLT2 ou GLP-1.
• O rastreio precoce salva órgãos e evita amputações, cegueira e hemodiálise.
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Quer que eu siga com os próximos conteúdos ou monte agora um resumo geral dos temas que já explicamos até aqui?
Metas de tratamento no Diabetes Mellitus
Claro, Caio! Abaixo vai a reescrita completa, organizada e aprofundada, sem tabelas nem imagens, do conteúdo do slide sobre metas de tratamento do diabetes, incluindo estratégia terapêutica, metas de HbA1c e abordagens clínicas seguras e realistas. Tudo baseado nas diretrizes da ADA (American Diabetes Association), SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), UpToDate e Harrison’s.
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Metas de tratamento no Diabetes Mellitus
A principal meta de controle glicêmico costuma ser manter a hemoglobina glicada (HbA1c) abaixo de 7%, mas hoje esse alvo é mais individualizado, considerando idade, presença de comorbidades, risco de hipoglicemia, expectativa de vida e adesão ao tratamento.
Conceitos fundamentais:
• Cada redução de 1 ponto percentual na HbA1c está associada a redução de complicações microvasculares (retinopatia, nefropatia, neuropatia).
• A partir de uma HbA1c abaixo de 7%, os benefícios adicionais na redução de complicações são pequenos, mas o risco de hipoglicemia grave aumenta bastante.
• Por isso, o tratamento ideal busca equilíbrio entre controle e segurança: o objetivo é reduzir complicações sem aumentar o risco de hipoglicemia, especialmente em pacientes vulneráveis como idosos.
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Tratamento agressivo: prós e contras
• Reduz complicações microvasculares em jovens ou pacientes com DM recente e boa adesão.
• Não reduz mortalidade e duplica o risco de hipoglicemia em muitos casos, especialmente se houver uso de sulfonilureias ou insulina em excesso.
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Choosing Wisely – princípios de bom senso terapêutico
• Não tratar de forma agressiva só para “baixar a glicada”.
• Em alguns casos, é mais importante controlar pressão arterial, LDL e cessar tabagismo do que forçar a glicada a valores baixos, pois esses fatores reduzem mais o risco cardiovascular que a própria glicada.
• Evite tratar de forma agressiva idosos que moram sozinhos, pois hipoglicemia pode causar quedas, internações ou até morte.
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Resumo dos principais grupos de medicamentos (resumindo o quadro do slide):
1. Biguanidas (metformina): excelente para o coração, barata, segura.
2. Inibidores de SGLT2 (gliflozinas): proteção cardiovascular e renal, ajudam na perda de peso, custo mais alto.
3. Agonistas de GLP-1: efeito no coração, rins, perda de peso e saciedade. São injetáveis e mais caros.
4. Sulfonilureias / meglitinidas: aumentam risco de hipoglicemia e ganho de peso, custo baixo.
5. Inibidores de DPP-4 (gliptinas): efeito moderado, seguros, custo intermediário.
6. Tiazolidinedionas (ex: pioglitazona): ajudam na resistência à insulina, mas podem causar retenção de líquido e fraturas.
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Como fazer o tratamento na prática
1. Comece com metformina associada à mudança de estilo de vida.
• Essa é a base do tratamento.
• A meta inicial é manter a HbA1c abaixo de 7%.
2. Reavalie em 3 meses.
• Se a glicada não estiver na meta, inicie terapia dupla, escolhendo a segunda droga com base no perfil do paciente (rins, coração, peso, custo).
3. Se ainda fora da meta, passe para terapia tripla.
• Pode combinar diferentes mecanismos de ação.
4. Se mesmo assim não controlar, inicie insulina.
• Pode começar com dose basal e progredir conforme resposta.
Obs: A adesão ao tratamento é fundamental. Em estudos, quando o paciente segue pelo menos 80% do tratamento proposto, a HbA1c costuma reduzir significativamente. Se houver HbA1c maior que 9%, é quase certo que há falha de adesão ou que o paciente está muito descompensado.
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Quer que eu siga com o próximo slide ou prefere que eu monte agora o resumão geral de tudo que já vimos até aqui sobre DM, obesidade, dislipidemia e avaliação do idoso?
Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1)
Perfeito, Caio! Aqui vai a reescrita detalhada e sem tabelas ou elementos que desformatam, com linguagem didática e embasamento clínico, do conteúdo sobre Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) apresentado no slide:
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Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1)
O Brasil é atualmente o terceiro país do mundo com maior número de pessoas com DM1, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF).
Fatores genéticos:
• De 5 a 10% dos pacientes com DM1 têm histórico familiar de DM1.
• Em contraste, entre 90 e 95% dos casos de DM2 têm familiar com a condição.
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Fases do aparecimento:
• Ocorrem dois picos de incidência principais:
1. Entre 4 e 6 anos de idade.
2. Entre 10 e 14 anos de idade (puberdade).
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Fase assintomática e destruição das células beta:
• A destruição autoimune das células beta do pâncreas pode ser silenciosa e progressiva.
• Em muitos casos, o paciente só apresenta sintomas quando 90% das células beta já foram destruídas.
• Por isso, quando há suspeita (ex: familiar com DM1), é possível avaliar autoanticorpos (GAD, ICA, anti-insulina) para diagnóstico precoce.
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HbA1c e diagnóstico:
• Nos primeiros anos após o início da doença, a HbA1c pode ser normal, especialmente se o paciente estiver em fase inicial (lua de mel).
• Por isso, não se deve excluir DM1 só porque a HbA1c está abaixo de 6,5%.
• A título de curiosidade, 25% dos pacientes que têm HbA1c normal (abaixo de 5,7%) hoje, podem ultrapassar esse valor e entrar na faixa de DM em até 2 anos.
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Complicações:
• As complicações crônicas do DM1 são as mesmas do DM2 (retinopatia, nefropatia, neuropatia, doenças cardiovasculares).
• No entanto, elas não aparecem logo após o diagnóstico no DM1.
• Leva em média 5 anos de hiperglicemia sustentada para que essas complicações comecem a surgir.
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Novos tratamentos:
• Uma linha promissora é o transplante de ilhotas pancreáticas, que pode:
• Restaurar parte da produção endógena de insulina.
• Reduzir ou eliminar a necessidade de insulina exógena em alguns casos.
• Ainda é experimental e com acesso limitado, mas com resultados animadores.
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Se quiser, posso agora fazer um resumo integrativo geral de todos os temas vistos até agora, ou seguir com os próximos slides. O que prefere?
Insulinização – Princípios Gerais
Perfeito, Caio! Aqui vai a reescrita completa, aprofundada e sem formatação que desconfigura do conteúdo sobre insulinização, com base nas diretrizes da ADA, SBD e UpToDate. Vou dividir a explicação por tópicos como foi apresentado no slide, mas com mais clareza e explicação didática:
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Insulinização – Princípios Gerais
A insulinização consiste em iniciar ou ajustar o uso de insulina em pacientes com diabetes, especialmente os que não atingem o controle com medidas não-insulínicas.
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Tipos de insulina
- Basal (ou prolongada):
Fornece insulina de fundo para cobrir a produção hepática de glicose ao longo do dia e da noite.
Inclui:
• NPH
• Detemir
• Glargina (U100 ou U300)
• Degludeca
• Cudeca (nome informal usado para representar glargina U300 ou degludeca) - Bolus (ou prandial):
Usada para controlar a hiperglicemia pós-refeição.
Inclui:
• Lispro
• Aspart
• Glulisina
• Regular (menos usada hoje por ter início mais lento)
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Insulinização no Diabetes tipo 2 (DM2)
• A dose inicial de insulina basal é de 0,1 a 0,2 unidades por kg de peso corporal.
• Avalia-se principalmente a glicemia de jejum.
• Se não estiver controlada, adiciona-se insulina basal.
• Se a insulina basal isolada não controlar adequadamente, parte-se para a insulinização plena, que inclui insulina basal + insulina bolus antes das refeições.
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Insulinização no Diabetes tipo 1 (DM1)
• A dose inicial é de aproximadamente 0,5 unidades por kg de peso corporal por dia.
• A melhor forma de insulinização é com bomba de infusão contínua (infusão subcutânea contínua de insulina rápida).
• Se não for possível usar bomba, utiliza-se o esquema basal-bolus:
• 50% da dose total como basal
• 50% da dose total dividida entre as refeições como bolus
• Aplicações devem ser feitas antes das refeições principais (café, almoço, jantar).
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Locais de aplicação subcutânea da insulina
Os principais locais recomendados são:
• Abdômen (preferido pela absorção estável)
• Parte posterior do braço
• Coxas (face anterior)
• Nádegas (face superior lateral)
É importante alternar os locais para evitar lipodistrofias.
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Hipoglicemia – conduta imediata
• Se o paciente estiver consciente e com hipoglicemia (glicemia < 70 mg/dL), deve ingerir 15g de carboidrato de absorção rápida (como 3 colheres de sopa de açúcar, 150 mL de suco, 3 balas, etc.).
• Em geral, a glicose se eleva em cerca de 15 minutos.
• Se não melhorar, repetir a dose.
• Se o paciente estiver inconsciente, a conduta é injeção de glucagon intramuscular ou EV, se disponível.
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Se quiser, posso agora te montar um resumo final com todos os pontos principais sobre diabetes, obesidade, dislipidemia e avaliação geriátrica. Deseja isso agora?
Extra
Excelente pergunta, Caio. Com base em tudo que tu já mandou e no que foi explicado até agora, tua cobertura sobre diabetes mellitus está muito completa e atualizada, especialmente para uma prova de clínica médica. Ainda assim, para garantir máxima segurança e profundidade, aqui vão alguns pontos adicionais e estratégicos que valem revisar ou mencionar brevemente, principalmente se teu professor costuma cobrar detalhes ou associações clínicas:
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- Classificação completa do diabetes (não apareceu nos slides)
• DM1: destruição autoimune das células beta, geralmente em jovens.
• DM2: resistência insulínica + deficiência relativa de insulina.
• Diabetes gestacional: detectado pela primeira vez na gestação.
• Outros tipos específicos (DM secundários):
• MODY (diabetes monogênico)
• Doenças do pâncreas exócrino (pancreatite crônica, hemocromatose)
• DM induzido por drogas (ex: corticoides, antipsicóticos)
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- Critérios diagnósticos de diabetes gestacional
• Jejum ≥ 92 mg/dL
• 1h após TOTG ≥ 180 mg/dL
• 2h após TOTG ≥ 153 mg/dL
• Basta um dos critérios alterado para fechar o diagnóstico.
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- “Lua de mel” no DM1
• Após o diagnóstico e início do tratamento, o paciente pode entrar em fase de remissão parcial, em que precisa de pouca ou nenhuma insulina por semanas a meses.
• É passageira, e não significa cura.
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- Cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperosmolar hiperglicêmico (EHH)
• CAD: mais comum no DM1, tem como base cetose e acidose metabólica.
• EHH: mais comum no DM2, sem cetose, mas com desidratação extrema e hiperosmolaridade.
• Ambos são emergências médicas graves, e podem ser cobrados.
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- Avaliação da adesão ao tratamento
• Se a glicada está muito alta, mas a glicemia de jejum está normal, pense em hiperglicemia pós-prandial ou má adesão.
• HbA1c acima de 9% geralmente sugere não adesão, uso incorreto da insulina ou falha terapêutica importante.
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- Uso de metformina em outras condições
• Além do DM2, a metformina também pode ser usada em:
• SOP (síndrome dos ovários policísticos)
• Pré-diabetes com risco elevado
• Resistência à insulina em obesidade
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- Triagem de comorbidades
• Todo paciente com DM deve ser avaliado para:
• Doença cardiovascular
• Doença renal crônica
• Retinopatia
• Pé diabético
• Depressão e ansiedade
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Se tu quiser, posso montar um resumão com esses complementos em tópicos finais de revisão rápida. Quer que eu te mande isso?