Síndromes glomerulares Flashcards

(87 cards)

1
Q

Quais são as síndromes glomerulares?

A
I - Síndrome nefrítica
II - Alterações assintomáticas
III - Síndrome nefrótica
IV - GNRP (glomerulonefrite rapidamente progressiva)
V - Trombose glomerular
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2
Q

O que ocorre na trombose glomerular? Qual exemplo mais comum?

A

Um trombo se forma no glomérulo, as hemácias que passam por ali “batem” no trombo e sofrem hemólise, ele dificulta a passagem do filtrado gerando uremia e ele consome plaquetas levando a plaquetopenia
O exemplo mais comum é a SHU (hemólise + uremia + plaquetopenia)

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3
Q

Qual a definição de hematúria?

A

> 2-5 hemácias/campo de grande aumento

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4
Q

Quais os diagnósticos diferenciais de coloração avermelhada na urina?

A
Hematúria
Mioglobinúria
hemoglobinúria
porfiria
pigmentos (ex: beterraba)
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5
Q

Como saber pela análise morfológica da urina se a hematúria é de origem glomerular?

A

Hematúria dismófica

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6
Q

Qual o padrão ouro para diagnóstico da avaliação glomerular?

A

Biópsia renal

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7
Q

Quais as características síndrome nefrítica? Quais os outros nomes para síndrome nefrítica?

A
Glomerulite / Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA)
Inflamação -> oligúria -> congestão
Tríade: hematúria dismórfica
HAS (por congestão)
Edema
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8
Q

Quais os outros achados que podem ser encontrados na síndrome nefrítica?

A

Piúria
Cilindros hemáticos (muito característico de síndrome nefrítica) e cilindros piocitários
Proteinúria subnefrótica (150mg até 3,5g/24h)
Devido a oligúria, se for prolongada, pode ocorrer aumento de ureia e creatinina

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9
Q

Qual o principal exemplo dentro da glomerulonefrite (Síndrome nefrítica)?

A

Glomerulonefrite pós-estreptocócica (GNPE)

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10
Q

Qual o agente etiológico da GNPE?

A

Strepto beta-hemolítico do grupo A (S. pyogenes) - cepas nefritogênicas

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11
Q

Quais infecções podem levar ao desenvolvimento da GNPE? Depois de quanto tempo?

A

Faringoamigdalite - 1 a 3 semanas

Piodermite - 2-6 semanas (como a pele é uma barreira, demora o dobro)

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12
Q

Como ocorre a lesão renal na GNPE?

A

Deposição de imunocomplexos e lesão renal

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13
Q

Qual o quadro clínico da GNPE?

A

Síndrome nefrítica pura (HAS + edema + hematúria e mais nada)
Oligúria (por atapetamento das fendas de filtração)

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14
Q

Qual a faixa etária típica da GNPE e qual o prognóstico?

A

Idade dos 3-15 anos

ótimo prognóstico a longo prazo na maioria dos casos

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15
Q

Quais os achados laboratoriais na GNPE?

A

Queda do complemento (principalmente da fração C3) até 8 semanas (depois volta ao normal
Hematúria microscópica até 1 a 2 anos
Proteinúria leve (pode permanecer até 2-5 anos)

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16
Q

Como entender a queda do complemento na síndrome nefrítica? Quais as frações mais comuns de queda?

A

O sistema imune tem uma cascata do sistema complemento. Determinadas condições inflamatórias deflagram o sistema complemento para ativar a resposta imune.
CH50 - fração total do sistema complemento
C3 - mais comum a queda na GNPE
C4 - mais comum no LES

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17
Q

Como fazer o diagnóstico de GNPE clínico?

A
1- Houve faringite ou piodermite recente?
2- O período de incubação é compatível?
3- A infecção foi estreptocócica?
4 - Houve queda transitória do C3?
GNPE confirmada (não precisa biopsiar)
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18
Q

Como saber se uma infecção é streptocócica?

A

Não é possível fazer swab ou cultura do material porque pode ser só colonização
Tem que dosar os anticorpos
- Anti-estreptolisina O (ASLO - anticorpo contra uma proteína do strepto)
Se a infecção for cutânea a nossa pele tem inativadores da estreptolisina O - até 50% tem ASLO negativa
Dosar anti-DNAse B

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19
Q

Quais as indicações gerais para indicar biópsia na nefrologia?

A

Se estiver na dúvida ou em sinal de gravidade -> biopsiar

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20
Q

Quando indicar biópsia na GNPE?

A
  • Anúria / Oligúria > 1 semana ( > 72h pela SBP)
  • Hipocomlementemia > 8 sem
  • Proteinúria nefrótica
  • HAS ou hematúria macroscópica > 6 sem
  • Evidência de doença sistêmica
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21
Q

Quais os achados histopatológicos na microscopia óptica na GNPE?

A

Glomérulo infiltrado, células inflamatórias - aspecto proliferativo difuso (não é patognomônico)

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22
Q

Quais os achados histopatológicos à microscopia eletrônica na GNPE?

A

Presença de GIBA (humps) - depósito de imunocomplexos (eletron-densos) subepiteliais (patognomônicos de GNPE)

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23
Q

Qual o tratamento da GNPE?

A

Repouso relativo (se aumentar tônus adrenérgico pode fazer crise hipertensiva)
Restrição hidrossalina
Diuréticos (furosemida)
Se não responder bem ao diurético: vasodilatadores (ex: antagonista de canais de cálcio)
Diálise (se necessário - para estabilização clínica)

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24
Q

É necessário uso de ATB na GNPE?

A

O uso precoce de ATB não interfere na evolução ou não da GNPE
Mas o ATB é feito para evitar a transmissão na comunidade, para erradicar a cepa nefritogênica
Penicilina ou macrolídeo

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25
Qual a principal doença glomerular do grupo das doenças com alterações assintomáticas?
Doença de Berger (nefropatia mesangial por IgA)
26
Qual a fisiopatologia na doença de Berger?
Depósito de imunocomplexos IgA no mesângio, desencadeada por fatores desencadeantes (estresse, esforço extenuante...)
27
Qual a epidemiologia da doença de Berger?
15-40 anos Asiáticos Logo após infecção (sinfaringítica) - não precisa estimular a produção desses anticorpos, ocorre simultaneamente, sem tempo de incubação
28
Qual a apresentação mais comum da doença de Berger? Quais outras apresentações?
Hematúria macroscópica intermitente (50%) (hematúria.... nada.... hematúria....) Hematúria microscópica persistente (40%) descoberta ocasional Síndrome nefrítica (10%) Diferencial com GNPE
29
Como realizar o diagnóstico diferencial entre GNPE e doença de Berger com apresentação com síndrome nefrítica?
- Observar a idade do paciente (Berger tem uma faixa de paciente adulto) - Observar o tempo de incubação (Berger não tem tempo suficiente de incubação) - Olhar o complemento (A doença de berger não consome complemento - complemento normal)
30
Como é feito o diagnóstico de nefropatia mesangial por IgA (doença de Berger)?
Não precisa de biópsia de rotina - pode ser dosagem a IgA: aumento da IgA sérica e depósitos cutâneos Biópsia renal: se HAS, proteinúria > 1g/dia ou insuficiência renal
31
Como é o tratamento da doença de Berger?
Em geral não necessita de tratamento medicamentoso, só acompanhamento Mas pode ser feito: IECA + estatina Graves: corticoide +/- ciclofosfamida (para imunossupressão mais intensa)
32
Em qual diagnóstico pensar em um paciente com sintomas de Berger + púrpura + artralgia + dor abdominal?
Rim + púrpura (palpável - certo edema local) + artralgia + dor abdominal ("Berger sistêmico") Púrpura de Henoch-Schonlein - vasculite por IgA *vasculite mais comum na infância*
33
Qual a definição de glomerulonefrite rapidamente progressiva?
Lesão glomerular com perda da função renal em dias a meses
34
Qual a fisiopatologia da GNRP?
A doença quando promove agressão do glomérulo via citocinas inflamatórias que levou pra essa região a deposição de fibroblastos que começaram a gerar fibrina, células T, macrófagos e formaram uma massa amorfa de fibrina que vai crescendo em direção ao capilar glomerular -> formação de crescente glomerular (que não é patognomônico de GNRP), mas na GRP ocorre: Crescentes (fibrocelulares) em > 50% dos glomérulos
35
Quais as causas de GNRP (tipos)?
GNRP tipo I (10%)- anticorpos antimembrana basal (anti-MB) GNRP tipo II (45%) - imunocomplexos GNRP tipo III (45%) - pauci-imunes
36
Quais as características da GNRP tipo I? Qual o principal exemplo?
GNRP tipo I: indivíduos que passam a produzir anticorpos contra a membrana basal glomerular - anticorpos anti-membrana basal (anti-MB) Imunofluorescência (IF): padrão linear (demarcação da linha da membrana basal) Principal exemplo: doença de Goodpasture Síndrome pulmão-rim: hemoptise + glomerulonefrite Complemento normal
37
Qual o tratamento da GNRP tipo I?
Corticoide +/- ciclofosfamida | Plasmaférese (para retirar anticorpos da circulação) - tira da gravidade em um caso mais agudo
38
Quais as características da GNRP tipo II? Quais os principais exemplos?
Deposição de imunocomplexos por todo o glomérulo Na imunofluorescência aparece o padrão granular (como se estivessem grãos sendo depositados no glomérulo) Exemplos: LES, GNPE, Berger
39
Quais as características da GNRP tipo III? Quais os principais exemplos?
Pouca deposição de imunocomplexos Padrão da imunofluorescência: pouco visível Exemplos: vasculites ANCA +
40
Qual a definição de síndrome nefrótica?
Pode ser definida apenas por achado laboratorial | Proteinúria > 3,5g/dia (ou >50mg/g/d em crianças)
41
Quais os achados na síndrome nefrótica?
Proteinúria> 3,5g/dia Hipoalbuminemia (risco de hipotensão por hipovolemia) * por isso o cuidado com o uso de diuréticos Edema periorbital e matutino - pela pessoa estar em decúbito (tecido com menor resistência ao líquido) Pode desenvolver ascite (risco de PBE por pneumococo) Lipidúria (cilindroa graxos) e hiperlipidemia
42
Quais as complicações podem aparecer do curso da síndrome nefrótica?
Infecções por pneumococo (porque ao perder albumina, também perde globulinas e a que mais perde é IgG) - quando perde IgG está mais predisposto a fazer infecções por germe capsulados Aterogênese acelerada (dislipidemia) Metabólicas (queda de T4 total (por perda da proteína ligadora de hormônio tireoidiano/ perda de proteínas que são fixadoras da vitamina D levando a hipocalcemia/ anemia refratária - por perda de transferrina) Trombose (perda de anticoagulantes endógenos - queda de antitrombina 3, proteína C e S - difícil de tratar por perda da antitrombina 3)
43
Qual trombose pode ter associação com a síndrome nefrótica?
Trombose da veia renal
44
O que é a trombose da veia renal?
O sangue entra pela artéria renal mas não consegue sair porque tem um trombo na veia renal
45
Qual a clínica da trombose da veia renal?
Dor lombar (por distensão da cápsula renal pelo acúmulo de sangue), hematúria e proteinúria (por sobrecarga porque o sangue entra mas não sai), e aumento de creatinina (por dificuldade na filtração)
46
Qual achado pode corroborar com a possibilidade diagnóstica de trombose da veia renal principalmente em homens?
A veia renal E tem um contato direto com a veia gonadal E (a veia gonadal drena para a veia renal E antes de ir para a cava) - portanto um homem que trombose da veia renal à E pode ter uma varicocele súbita E.
47
Qual a conduta frente à suspeita de trombose da veia renal?
Doppler para diagnóstico e anticoagulação (maiores doses por causa da perda do cofator da heparina e ela tem dificuldade de agir)
48
Quais são as 2 principais causas de trombose da veia renal?
A principal causa é o CA renal que ao crescer pode comprimir a veia renal causando trombose A segunda causa é a síndrome nefrótica - o sangue chega normal, mas por conta da síndrome nefrótica perde antitrombina 3, dentre outras coisas, e sai com maior probabilidade de trombosar
49
Quais as causas de síndrome nefrótica que mais fazem trombose da veia renal?
(as 2 últimas + amiloidose) Nefropatia membranosa GN mesangiocapilar Amiloidose
50
Quais as principais causas de síndrome nefrótica?
Idiopática / DM2 / HAS / LES / HIV / amiloidose
51
Qual a investigação de síndrome nefrótica?
Tem que biopsiar, só é possível fazer o diagnóstico diferencial entre as causas com biópsia
52
Quais as 2 exceções à indicações de biópsia na síndrome nefrótica?
Crianças até os 8 anos de idade (porque possivelmente é lesão mínima) Diabéticos (nefropatia diabética)
53
Quais são as 5 grandes formas primárias de síndrome nefrótica?
``` Doença por lesão mínima Glomeruloesclerose focal e segmentar Glomerulonefrite proliferativa mesangial Nefropatia Membranosa Glomerulonefrite Mesangiocapilar ```
54
Qual a fisiopatologia da síndrome nefrótica por lesão mínima?
Lesão só visível à microscopia eletrônica Fusão e retração dos processos podocitários Disfunção da barreira seletiva de cargas levando a grande perda de albumina (hipovolemia mais grave, com tendência à hipotensão)
55
A síndrome nefrótica por lesão mínima é mais comum em qual faixa etária?
Crianças 1-8 anos (cerca de 80-90%)
56
Qual o achado histológico na lesão mínima?
Fusão com retração podocitária
57
Qual a clínica característica da doença por lesão mínima
Proteinúria - nada - proteinúria
58
A síndrome nefrótica por lesão mínima pode estar associada a alguma condição?
Hodgkin | AINES
59
Qual o tratamento da síndrome nefrótica por lesão mínima?
Resposta dramática ao corticoide (mais de 90% tem uma resposta maravilhosa)
60
A síndrome nefrótica por lesão mínima por complicar com o que?
Peritonite por pneumococo
61
Ocorre queda do complemento na síndrome nefrótica por lesão mínima?
Síndrome nefrótica primária, via de regra, não consome complemento A doença por lesão mínima não consome complemento
62
Qual a fisiopatologia da glomeruloesclerose focal e segmentar?
Apresenta esclerose em alguns segmentos e pedaços do glomérulo
63
Quais doenças estão mais associadas à GEFS?
``` SÃO MUITAS CAUSAS, pensar por exclusão Se não for associada a: Hodgkin/ AINE Neoplasias sólidas/ hepatite B/ IECA, sais de ouro e D- penicilamina Hepatite C ```
64
A GEFS é mais comum em qual faixa etária e qual descendência?
Adultos | Principalmente população afrodescendente
65
Qual o achado histológico na GEFS?
Mais de 50% dos glomérulos, em partes
66
Qual a clínica característica de GEFS?
Síndrome nefrótica
67
Como é feito o tratamento na GEFS?
Corticoide (responde bem, mas não tão bem como na lesão mínima)
68
Quais as complicações características na GEFS?
Depende da doença associada Se associada ao HIV - complicações do HIV Se associada a pré eclampsia - complicações associada a pré eclampsia...
69
A GEFS consome complemento?
Não consome
70
Quais as características da nefropatia proliferativa mesangial?
Pela lesão do mesangio pode ocorrer hematúria, além da clínica de síndrome nefrótica Pode estar associada a LES (mas outras também podem)
71
A nefropatia membranosa é mais comum em qual faixa etária?
Adultos (em 2º lugar, GEFS é a primeira)
72
Qual o achado histológico mais comum na nefropatia membranosa?
Espessamento da membrana basal
73
Qual a clínica que pode estar associada a nefropatia membranosa?
Pode ser o sinal inicial do LES (se vc apresenta uma proteinúria nefrótica e na bx vem nefropatia membranosa, tem que ser descartado LES)
74
A nefropatia membranosa pode estar associada com quais outros quadros?
Neoplasias sólidas hepatite B uso de IECA, sais de ouro ou D-penicilamina
75
Como pode ser feito o tratamento da nefropatia membranosa?
A depender da apresentação | Nada ou corticoide
76
A nefropatia membranosa pode complicar com qual doença?
Trombose da veia renal (a membranosa é a que mais causa)
77
A nefropatia membranosa consome complemento?
Não consome
78
Como pode ser chamada a glomerulonefrite mesangiocapilar?
Glomerulonefrite membranoproliferativa
79
Qual a fisiopatologia da glomerulonefrite mesangiocapilar?
Apresenta expansão do mesângio e ele disseca os capilares, criando uma separação entre a membrana basal e a barreira de cargas Pode fazer uma síndrome nefrítica com nefrótica
80
A glomerulonefrite mesangiocapilar é mais comum em qual faixa etária?
Criança/ adulto jovem
81
Qual o achado histopatológico da GN mesangiocapilar?
Expansão mesangial | Sinal do duplo contorno (pela dissecção do capilar pelo mesangio)
82
Qual a clínica da GN mesangiocapilar?
Geralmente tem um fator de gatilho (pode ser uma faringoamigdalite), pode abrir uma síndrome nefrótica e nefrítica
83
Tem consumo do complemento na GN mesangiocapilar?
SIM! | Queda do complemento por mais de 8 semanas
84
Como diferenciar a GNPE da GN mesangiocapilar?
A mesangiocapilar apresenta síndrome nefrótica associada e a queda do complemento por mais de 8 semanas
85
A GN mesangiocapilar vem associada com qual doença?
Hepatite C
86
Como é o tratamento da glomerulonefrite mesangiocapilar?
Corticoide/ antiviral
87
A GN mesangiocapilar pode complicar com qual quadro?
Trombose da veia renal