Pneumo: Dispneia Flashcards

1
Q

giCM: Dispneia

Distúrbios obstrutivos

VEF1?

A

Muito reduzido.

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2
Q

CM: Dispneia

Distúrbios obstrutivos

VEF1/CVF?

A

Reduzido (< 0,7).

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3
Q

CM: Dispneia

Distúrbios restritivos

Único parâmetro espirométrico normal?

A

VEF1/CVF.

(índice de Tiffeneau)

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4
Q

CM: Dispneia

Conduta se VEF1/CVF < 0,7?

A

Prova broncodilatadora.

(obstrução reversível: asma; obstrução fixa: DPOC)

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5
Q

CM: Dispneia

Prova broncodilatadora positiva

A

Aumento do VEF1:

> 200 ml e > 12%.

(crianças → apenas o valor relativo)

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6
Q

CM: Dispneia

Asma é uma manifestação de…

A

atopia.

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7
Q

CM: Dispneia

Asma

Espirometria?

A

Tiffeneau < 75% (< 86% em crianças) E prova broncodilatadora positiva ↑200ml + 12% (apenas ↑12% em crianças).

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8
Q

CM: Dispneia

Asma clássica

Clínica? (4)

A

DOTS

  1. Dispneia;
  2. Opressão torácica (pela retenção aérea);
  3. Tosse;
  4. Sibilos.
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9
Q

CM: Dispneia

Asma oculta

Manifestação clínica clássica?

A

Tosse.

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10
Q

CM: Dispneia

Asma

Tipos? (3)

A
  1. Alérgica;
  2. Não-alérgica (ocupacional e medicamentosa);
  3. Criptogênica.
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11
Q

CM: Dispneia

Asma

Caracterize a crise leve a moderada.

A
  1. PFE > 50%;
  2. “Clinicamente bem” (estável).
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12
Q

CM: Dispneia

Asma

Caracterize a crise grave. (3)

A
  1. Fala frases incompletas;
  2. PFE 30-50%;
  3. Alcalose respiratória/SatO2 < 90%.
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13
Q

CM: Dispneia

Asma

Caracterize a crise muito grave. (5)

A
  1. Sonolência/confusão mental;
  2. Acidose respiratória;
  3. PFE < 30%;
  4. MV reduzido;
  5. Sem sibilos (“tórax silencioso”).
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14
Q

CM: Dispneia

Crise asmática

Conduta? (4)

A

ABC

  1. Atingir SatO2-alvo com oxigenoterapia (93-95%; 94-98% para crianças);
  2. Beta 2 agonista de curta duração (SABA 3 doses 20/20 min; se não melhorar ou crise grave → ipratrópio);
  3. Corticoide sistêmico VO na primeira hora (prednisolona 40-50 mg).

± sulfato de magnésio, se refratário. Se não melhorar → 2 gramas IV por 20 minutos.

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15
Q

Pneumo: Dispneia

Na crise asmática, qual medicação deve ser evitada em portadores de glaucoma?

A

Ipratrópio (↑pressão intraocular).

EYEpratrópio”

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16
Q

CM: Dispneia

Crise asmática

Quando indicar ipratrópio (Atrovent®)?

A

Crise grave/muito grave OU crise leve-moderada refratária.

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17
Q

CM: Dispneia

V ou F?

Fármacos como adrenalina e metilxantinas não são preconizados para o tratamento da crise asmática.

A

Verdadeiro.

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18
Q

CM: Dispneia

Crise asmática

Indicações de IOT com VM? (4)

A
  1. Rebaixamento da consciência;
  2. Esforço ventilatório franco;
  3. Bradicardia;
  4. Bradipneia.
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19
Q

CM: Dispneia

Crise asmática

Critérios de alta após tratamento? (3)

A
  1. Melhora clínica;
  2. SpO2 > 94%;
  3. PFE > 60-80%.
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20
Q

CM: Dispneia

Crise asmática

Prescrição da alta? (5)

A
  1. Manter corticoide VO por 5-7 dias (crianças 3-5 dias);
  2. SABA por 48h (4/4h ou 6/6h);
  3. Iniciar tratamento ou aumentar o passo em que estava;
  4. Medidas ambientais;
  5. Retorno precoce.
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21
Q

CM: Dispneia

Fármaco usado para contrabalançar os efeitos de broncoconstrição induzidos por β-bloqueadores?

A

Ipratrópio.

Ipratrópio na Iatrogenia”

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22
Q

CM: Dispneia

Asma induzida por exercício

Terapêutica?

A

β2-agonista inalatório antes do exercício.

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23
Q

CM: Dispneia

Asma em gestantes

Terapêutica?

A

Tratar igual à não-grávida.

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24
Q

CM: Dispneia

Asma

Considerar quando os sintomas forem… (4)

A
  1. Variáveis;
  2. Intermitentes;
  3. Piores à noite;
  4. Com “gatilhos”.
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25
Q

CM: Dispneia

Asma

Manifestação do trato respiratório superior associada?

A

Rinite.

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26
Q

CM: Dispneia

Asma

Diagnósticos diferenciais? (6)

A

ABCDEI

  1. Aspiração de corpo estranho / Aspergilose;
  2. Bronquiolite Viral Aguda;
  3. Churg-Strauss;
  4. DRGE;
  5. EAP / Embolia Pulmonar (TEP);
  6. ICC.
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27
Q

CM: Dispneia

Asma

Exame inicial? Achado?

A
  1. Espirometria.
  2. Tiffeneau < 0,7 (obstrução).
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28
Q

CM: Dispneia

Asma

Segundo exame? Achado?

A
  1. Espirometria após prova broncodilatadora.
  2. VEF1 ↑12% + ↑>200 mL (obstrução reversível).
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29
Q

CM: Dispneia

V ou F?

O GINA 2024 recomenda o diagnóstico de asma a partir do pico de fluxo nos casos em que a espirometria não for disponível.

A

Verdadeiro.

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30
Q

CM: Dispneia

Na asma, qual teste diagnóstico é usado diante de espirometria normal com alta suspeita clínica?

A

Espirometria com Metacolina, com ↓20% VEF1.

(teste provocativo)

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31
Q

CM: Dispneia

Diferença entre as classificações de controle e gravidade da asma?

A
  1. Controle: (“Cintomas”): avalia a limitação funcional e necessidade de resgate;
  2. Gravidade (“deGrau” do tratamento): avalia em qual step o paciente é compensado.
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32
Q

CM: Dispneia

Asma

Parâmetros de controle? (4)

A

ABCD

  1. Atividades limitadas?
  2. Broncodilatador de alívio > 2x/sem (1x/sem se < 5 anos)?
  3. Calada da noite (sintomas noturnos)
  4. Diurnos: sintomas > 2x/sem (1x/sem se < 5 anos)?
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33
Q

CM: Dispneia

Asma

Tempo de observação para a classificação de controle?

A

4 semanas.

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34
Q

CM: Dispneia

Asma

Controlada?

A

Nenhum “sim” às perguntas de controle (ABCD).

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35
Q

CM: Dispneia

Asma

Parcialmente controlada?

A

1 ou 2 “sim” às perguntas de controle (ABCD).

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36
Q

CM: Dispneia

Asma

Não-controlada?

A

3 ou 4 “sim” às perguntas de controle (ABCD).

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37
Q

CM: Dispneia

Asma não-controlada

Primeira medida terapêutica?

A

Verificar ambiente, adesão ao tratamento e técnica inalatória.

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38
Q

CM: Dispneia

V ou F?

Todo paciente asmático deve estar em uso de corticoide inalatório, ainda que como componente do resgate.

A

Verdadeiro.

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39
Q

CM: Dispneia

V ou F?

O GINA 2022 passa a enfatizar ainda mais a necessidade de considerarmos para diagnóstico de asma se o paciente já vem em uso ou não de tratamento contínuo para suposta asma.

A

Verdadeiro.

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40
Q

CM: Dispneia

Asma

Tratamento SOS (se sintomas)?

A

Corticoide inalatório em dose baixa (budesonida) + formoterol (“BUD/FORM”).

(opção: β2 de curta + CI no step 1)

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41
Q

CM: Dispneia

Asma

Tratamento de controle: steps 1 e 2?

A

Só SOS:

Corticoide inalatório (CI) + formoterol (“BUD/FORM”)
OU CI + β2 de curta (SABA).

(formoterol → LABA - β2 de longa)

Na etapa 2 há a opção de usar CI (dose baixa) todos os dias (opção para adultos e escolha para crianças).

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42
Q

CM: Dispneia

Asma

Tratamento de controle: step 3?

A

Uso crônico:

CI em dose baixa + LABA (formoterol).

(β2 de longa → formoterol)

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43
Q

CM: Dispneia

Asma

Tratamento de controle: step 4?

A

CI em dose média + LABA (formoterol).

(dose média de budesonida: 400-800 µg/dia)

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44
Q

CM: Dispneia

Asma

Tratamento de controle: step 5? (3)

A
  1. Encaminhar ao especialista;
  2. Dose alta de corticoide (budesonida > 800 µg/dia);
  3. LAMA;
  4. Considerar fármacos pouco convencionais:
  • Tiotrópio, se > 6 anos;
  • Prednisona oral;
  • Anti-IgE;
  • Anti-IL5/IL5R;
  • Anti-IL4R.
  • Anti-TSLP - tezepelumabe (adicionado em 2022).
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45
Q

CM: Dispneia

V ou F?

A combinação budesonida-formoterol não é aprovada para a idade escolar entre seis a onze anos. Nessa faixa etária o ideal permanece sendo o uso de beclometasona e salbutamol para asma leve. Na faixa etária pediátrica também não há indicação de uso apenas de salbutamol, ou seja, broncodilatadores de ação curta (SABA) isoladamente.

A

Verdadeiro.

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46
Q

CM: Dispneia

Asma

Restrição de uso de LABA e anticolinérgicos?

A

< 11 anos.

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47
Q

CM: Dispneia

Asma

Conduta se restrição de uso de LABA e anticolinérgicos?

A

↑Dose do CI.

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48
Q

CM: Dispneia

Asma

Indicação de “step down”?

A

Asma controlada por 3 meses.

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49
Q

CM: Dispneia

Asma parcialmente controlada

Conduta?

A

Considerar step up.

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50
Q

CM: Dispneia

Asma não-controlada

Conduta?

A

Step up.

(após avaliar ambiente, adesão e técnica)

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51
Q

CM: Dispneia

Asma

Em qual idade usar espaçador e máscara? Somente espaçador?

A
  1. Espaçador + máscara: 0 a 4 anos.
  2. Só espaçador: > 4 anos.
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52
Q

CM: Dispneia

Asma

LABA inicia-se em qual etapa?

A

Pode ser usado desde os steps 1 e 2 (estratégia “BUD/FORM”).

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53
Q

CM: Dispneia

Asma

Alteração entre etapa 3 e 4?

A

CI de dose baixa para dose média.

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54
Q

CM: Dispneia

Doença pulmonar ocupacional por inalação de micropartículas?

A

Pneumoconiose.

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55
Q

CM: Dispneia

Pneumoconioses

Sequência fisiopatológica? (3)

A
  1. Inalação de micropartículas;
  2. Inflamação (alveolite);
  3. Fibrose (distúrbio restritivo).
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56
Q

CM: Dispneia

Pneumoconioses

Tripé diagnóstico?

A

COR

  1. Clínica;
  2. Ocupação;
  3. Radiografia.
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57
Q

CM: Dispneia

Asbestose

Causa?

A

Amianto ou asbesto.

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58
Q

CM: Dispneia

Asbestose

Fator de risco?

A

Atividade laboral/exposição a telhas, isolamento térmico e outros materiais de construção civil.

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59
Q

CM: Dispneia

Asbestose

Neoplasia associada?

A

Mesotelioma.

Meso”telho”ma → telhas de amianto

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60
Q

CM: Dispneia

Silicose

Ocupações de risco? (3)

A
  1. Mineração/pedreiras;
  2. Jateamento de areia/vidro;
  3. Escavadores.

(contato com terra)

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61
Q

CM: Dispneia

Silicose

Associação comum?

A

TB (aumenta o risco em 30x).

“SilicoTB”

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62
Q

CM: Dispneia

Silicose

Achados à radiografia?

A
  1. Fibrose em zonas pulmonares superiores;
  2. Linfonodos com calcificação em casca de ovo (eggshell).

Silicose → Superior”

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63
Q

CM: Dispneia

Cite duas causas de fibrose pulmonar em lobos superiores.

A

Silicose e Sarcoidose

S de Superior”

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64
Q

CM: Dispneia

Causa de fibrose pulmonar em lobos inferiores?

A

Fibrose pulmonar idiopática.

I de Inferior e Idiopática”

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65
Q

CM: Dispneia

DPOC

Tipos de lesões? (2)

A
  1. Bronquite crônica obstrutiva;
  2. Enfisema pulmonar.
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66
Q

CM: Dispneia

Na DPOC, o “soprador róseo” é estereótipo do padrão ________ (bronquítico/enfisematoso), enquanto o “edemaciado azul” do ________ (bronquítico/enfisematoso).

A

Enfisematoso; bronquítico.

Blue Bronquítico e Enfisematoso Emagrecido”

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67
Q

CM: Dispneia

DPOC

Fator de risco em comum para as duas formas de lesão?

A

Tabagismo.

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68
Q

CM: Dispneia

DPOC por enfisema

Alteração metabólica congênita associada?

A

Deficiência de alfa-1-antitripsina.

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69
Q

CM: Dispneia

Obstrução expiratória crônica do DPOC causa… (3)

A
  1. Hiperinsuflação;
  2. Distúrbio V/Q;
  3. Cor pulmonale (pela hipoxemia crônica).
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70
Q

CM: Dispneia

Complicação cardíaca da hipoxemia crônica no DPOC?

A

Cor pulmonale.

(insuficiência das câmaras direitas do coração, por doença pulmonar)

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71
Q

CM: Dispneia

Complicação da hipercapnia (↑CO2) crônica no DPOC?

A

Ventilação oxigênio-dependente: o bulbo passa a ser resistênte à hipercapnia, utilizando a oxigenação como parâmetro.

(hiperóxia iatrogênica → hipoventilação)

72
Q

CM: Dispneia

DPOC

Clínica? (3)

A
  1. Tosse crônica;
  2. Dispneia;
  3. Cansaço.
73
Q

CM: Dispneia

DPOC
Definição de pré- DPOC segundo o GOLD 2023?

A

Presença de alterações pulmonares funcionais e/ou estruturais sem obstrução do fluxo aéreo na espirometria (Tiffeneau < 0,7).

74
Q

CM: Dispneia

DPOC
Definição de PRISm segundo o GOLD 2023?

A

Relação VEF1/CVF preservada após broncodilatação (≥ 0,7), mas espirometria prejudicada (VEF1 < 80% da referência após broncodilatação).

(PRISm = Preserved Ratio Impaired Spirometry).

75
Q

CM: Dispneia

DPOC

Alterações espirométricas?

A

Tiffeneau < 0,7 (padrão obstrutivo) e FEF 25-75% (mais sensível).

76
Q

CM: Dispneia

DPOC

Definição de exacerbação segundo o GOLD 2023?

A

Piora da dispneia e/ou tosse produtiva nos últimos 14 dias, associada a taquipneia e/ou taquicardia e aumento da inflamação pulmonar.

77
Q

CM: Dispneia

DPOC

Clínica da exacerbação? (3)

A

Piora aguda das manifestações respiratórias, tais como SPA:

  1. Secreção purulenta;
  2. Piora da dispneia;
  3. Aumento do escarro.
78
Q

CM: Dispneia

DPOC

Principal causa de exacerbação aguda?

A

Infecção.

79
Q

CM: Dispneia

DPOC

Germes da exacerbação em ordem decrescente? (3)

A
  1. Haemophilus influenzae;
  2. Streptococcus pneumoniae;
  3. Moraxella catarrhalis.
80
Q

CM: Dispneia

DPOC por enfisema

Tipo anatomopatológico do tabagista?

A

Centroacinar.

Cigarro = Centroacinar”

81
Q

CM: Dispneia

DPOC

Fatores de risco? (5)

A
  1. Tabagismo;
  2. Poluição;
  3. Pobreza;
  4. Infecções;
  5. Deficiência de alfa-1-antitripsina.
82
Q

CM: Dispneia

DPOC

Classificação taxonômica segundo o GOLD 2023? (6)

A
  1. Genética (G);
  2. Desenvolvimento pulmonar (D);
  3. Ambiental (Tabagismo - C; Poluição - P);
  4. Asma + DPOC (A)
  5. Infecções (I): HIV e TB;
  6. Desconhecida (U).
83
Q

CM: Dispneia

DPOC

Quando pensar em deficiência de alfa-1-antitripsina? (5)

A
  1. DPOC em jovem não-fumante;
  2. Hepatopatia;
  3. Enfisema basal panacinar;
  4. Vasculite c-ANCA (+);
  5. História familiar.
84
Q

CM: Dispneia

DPOC

Passos diagnósticos? (3)

A
  1. Tiffeneau < 0,7 não reversível;
  2. Determinar grau de obstrução (I-IV);
  3. Determinar classificação GOLD (A, B e E).
85
Q

CM: Dispneia

DPOC

VEF1 no estágio I (leve)?

A

≥ 80% do previsto.

86
Q

CM: Dispneia

DPOC

VEF1 no estágio II (moderado)?

A

50-79% do previsto.

87
Q

CM: Dispneia

DPOC

VEF1 no estágio III (grave)?

A

30-49% do previsto.

“estágio 3 a partir de 30%”

88
Q

CM: Dispneia

DPOC

VEF1 no estágio IV (muito grave)?

A

VEF1 < 30% do previsto.

89
Q

CM: Dispneia

DPOC GOLD

Parâmetros? (2)

A
  1. Exacerbações e internações;
  2. Sintomatologia (se leve ou grave pelos escores CAT e mMRC).
90
Q

CM: Dispneia

DPOC

Pacientes pouco sintomáticos pelo mMRC e CAT?

A

mMRC 0-1 ou CAT < 10.

91
Q

CM: Dispneia

DPOC

Pacientes muito sintomáticos pelo mMRC e CAT?

A

mMRC > 2 ou CAT > 10.

92
Q

CM: Dispneia

DPOC GOLD

Grupo com histórico de internação no último ano?

A

E.

93
Q

CM: Dispneia

DPOC GOLD

Grupo com até 1 exacerbação no último ano?

A

A ou B.

(na ausência de internações)

94
Q

CM: Dispneia

DPOC GOLD

Grupo com ≥ 2 exacerbações no último ano?

A

E.

95
Q

CM: Dispneia

DPOC GOLD

Quando considerar a TC de tórax? (5)

A
  1. Exacerbações persistentes;
  2. Sintomas desproporcionais à gravidade da doença;
  3. VEF1 < 45%;
  4. Hiperinsuflação significativa;
  5. Paciente com critérios de triagem para CA de pulmão.
96
Q

CM: Dispneia

DPOC

Medidas terapêuticas indicadas a todos os pacientes? (4)

A

DPOC

  1. Dar vacina (pneumococo/influenza/covid-19/coqueluche/zoster);
  2. Parar de fumar;
  3. O2 domiciliar (se indicado);
  4. Controlar sintomas (SABA SOS para todos + fisioterapia respiratória).
97
Q

CM: Dispneia

DPOC

Indicações de O2 domiciliar? (3)

A
  1. PaO2 ≤ 55, ou;
  2. SatO2 ≤ 88%, ou;
  3. PaO2 56-59 + (Ht > 55% ou cor pulmonale).

(aferições com paciente estável, em repouso e em ar ambiente)

98
Q

CM: Dispneia

DPOC

Medidas capazes de reduzir mortalidade? (5)

A
  1. Cessar tabagismo;
  2. Reabilitação pulmonar;
  3. O2 domiciliar;
  4. Cirurgia de pneumorredução;
  5. CPAP domiciliar.
99
Q

CM: Dispneia

V ou F?
De acordo com o GOLD 2023, a terapia tripla (LAMA + LABA + ICS) entrou como uma medida capaz de reduzir mortalidade.

A

Verdadeiro.

(ICS = inhaled corticosteroid).

100
Q

CM: Dispneia

No tratamento da DPOC GOLD ___ (A/E) é obrigatório o uso de um broncodilatador crônico, podendo ser de curta ou longa duração.

A

A.

Sempre indicar medidas gerais: cessar tabagismo, vacinação, O2 domiciliar e broncodilatador SOS.

101
Q

CM: Dispneia

DPOC

Tratamento GOLD B?

A
  1. LABA E anticolinérgico (LAMA);
  2. Reabilitação pulmonar.

Sempre indicar medidas gerais: cessar tabagismo, vacinação, O2 domiciliar e broncodilatador SOS.

102
Q

CM: Dispneia

DPOC

Tratamento GOLD E?

A
  1. LABA E anticolinérgico (LAMA);
  2. Considerar o uso de corticoide inalatório, caso eosinofilia (≥ 300 céulas/µL);
  3. Reabilitação pulmonar.

Sempre indicar medidas gerais: cessar tabagismo, vacinação, O2 domiciliar e broncodilatador SOS.

103
Q

CM: Dispneia

DPOC

Segundo GOLD 2020, quando indicar corticoide inalatório?

A

Exacerbações persistentes ou eosinofilia.

104
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda

Indicações de antibiótico?

A

Escarro purulento OU necessidade de suporte ventilatório (IOT ou VNI).

105
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda​

Tratamento? (4)

A

ABCD

  1. Antibiótico por 5 a 7 dias;
  2. Broncodilatador de curta e/ou anticolinérgico;
  3. Corticoide sistêmico por 5 dias (IV ou VO);
  4. Dar O2 em baixo fluxo.
106
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda​

Opções de ATB para manejo? (4)

A
  1. Amoxicilina + clavulanato;
  2. Macrolídeo;
  3. Cefalosporina de 2G-3G;
  4. Quinolona respiratória.
107
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda​

Opções de corticoides para manejo?

A

Prednisona VO ou metilprednisolona IV.

108
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda​

Alvo de SatO2 indicado para manejo?

A

88-92%.

(hiperóxia induz hipoventilação)

109
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda​

Indicação de VNI? (3)

A
  1. pH < 7,35;
  2. PaCO2 ≥ 45;
  3. Hipoxemia persistente/fadiga.

(insuficiência respiratória)

110
Q

CM: Dispneia

DPOC com exacerbação aguda​

Indicações de IOT?

A

Rebaixamento do nível de consciência OU instabilidade hemodinâmica.

111
Q

CM: Dispneia

Gasometria típica do paciente com DPOC compensada?

A

pCO2 alta, mas com BIC retido cronicamente, normalizando o pH.

112
Q

CM: Dispneia

Manobra obrigatória antes de coletar gasometria em artéria radial?

A

Teste de Allen.

(avaliar perfusão pela artéria ulnar)

113
Q

CM: Dispneia

Tríade de Virchow

A
  1. Hipercoagulabilidade;
  2. Lesão endotelial;
  3. Estase venosa.
114
Q

CM: Dispneia

TVP

Fisiopatologia da palidez? E da cianose?

A
  1. Palidez: vasoespasmo (phlegmasia alba dolens).
  2. Cianose: ↓retorno venoso (phlegmasia cerulea dolens).
115
Q

CM: Dispneia

Tromboembolismo

Condições hereditárias que são fatores de risco? (3)

A
  1. Trombofilias;
  2. Fator V de Leiden;
  3. Mutação do gene da protrombina.
116
Q

CM: Dispneia

Tromboembolismo

Fatores de risco adquiridos? (4)

A
  1. Pós-operatório;
  2. Complicações obstétricas;
  3. Neoplasias malignas;
  4. Imobilização prolongada.
117
Q

CM: Dispneia

Toda TEP será precedida por…

A

TVP.

(seja sintomática ou não)

118
Q

CM: Dispneia

O risco de TEP é maior na TVP ______ (proximal/distal).

A

Proximal.

119
Q

CM: Dispneia

TEP

Pêntade clínica?

A

Início súbito de:

  1. Dor torácica pleurítica (piora com a inspiração);
  2. Hemoptise/sibilância (não é exclusiva de asma/DPOC!);
  3. Taquipneia;
  4. Dispneia;
  5. Formas graves (TEP maciço, choque obstrutivo, cor pulmonale agudo).
120
Q

CM: Dispneia

TEP

Principal sintoma?

A

Dispneia súbita.

121
Q

CM: Dispneia

TEP

Principal sinal?

A

Taquipneia súbita.

(multifatorial: dor, ativação adrenérgica, receptores J, etc.)

122
Q

CM: Dispneia

TEP

Caracterize a dor torácica.

A

Início súbito e pleurítica (ventilatório-dependente).

123
Q

CM: Dispneia

V ou F?

O TEP habitualmente não cursa com hipercapnia, pois o CO2 é rapidamente eliminado pela taquipneia. Pode haver hipoxemia com hipocapnia.

A

Verdadeiro.

124
Q

CM: Dispneia

O TEP maciço cursa com BNP e troponina ______ (normais/elevados).

A

Elevados.

(a sobrecarga de VD gera microinfartos)

125
Q

CM: Dispneia

TEP grave (maciço)

Clínica? (2)

A
  1. Hipotensão (choque obstrutivo);
  2. Cor pulmonale (IVD por alteração pulmonar).
126
Q

CM: Dispneia

Cor pulmonale (IVD)

Clínica? (3)

A
  1. Turgência jugular;
  2. Edema de MMII;
  3. Hepatomegalia.
127
Q

CM: Dispneia

TEP

Exames complementares inespecíficos? (4)

A
  1. Gasometria;
  2. ECG;
  3. Radiografia de tórax;
  4. Ecocardiograma.

(reforçam a hipótese mas não confirmam)

128
Q

CM: Dispneia

TEP

Achados gasométricos?

A

Hipoxemia e hipocapnia.

129
Q

CM: Dispneia

TEP

Achados ao ECG? (2)

A
  1. Padrão S1Q3T3 (+ específico):
  • Onda S em D1;
  • Onda Q em D3;
  • Onda T invertida em D3.
  1. Taquicardia sinusal (+ sensível).
130
Q

CM: Dispneia

No TEP ____ (há/não há) dissociação clínico-radiológica.

A

Há.

131
Q

CM: Dispneia

TEP

Alterações radiológicas? (4)

A
  1. Derrame pleural;
  2. Atelectasia;
  3. Sinal de Westermark;
  4. Corcova de Hampton.
132
Q

CM: Dispneia

TEP

Corcova de Hampton?

A

Hipotransparência triangular periférica que traduz infarto pulmonar.

133
Q

CM: Dispneia

TEP

Sinal de Westermark?

A

Oligoemia localizada à radiografia de tórax.

134
Q

CM: Dispneia

TEP

Sinal de Palla?

A

Dilatação do ramo descendente da artéria pulmonar.

135
Q

CM: Dispneia

TEP

Achado ecocardiográfico? Significado?

A
  1. Disfunção de VD.
  2. Implica pior prognóstico.
136
Q

CM: Dispneia

TEP

Laboratório? (2)

A
  1. ↑BNP/troponina;
  2. ↑D-dímero.
137
Q

CM: Dispneia

No TEP, o D-dímero tem ______ (alta/baixa) sensibilidade e ______ (alta/baixa) especificidade.

A

Alta sensibilidade; baixa especificidade.

(alto valor preditivo negativo)

138
Q

CM: Dispneia

TEP

Exames que confirmam em ordem de realização? (4)

A

Atchim! Cíntia, dopou a artista”

  1. Angio-TC;
  2. Cintilografia;
  3. Doppler de MMII;
  4. Arteriografia pulmonar (padrão-ouro).
139
Q

CM: Dispneia

TEP

Critérios do escore de Wells? (7)

A

EMBOLIA

  1. Episódio prévio;
  2. Malignidade;
  3. Batata inchada (edema de membro inferior);
  4. Outro diagnóstico improvável;
  5. Lung bleeding;
  6. Imobilização;
  7. Alta FC (taquicardia).
140
Q

CM: Dispneia

TEP escore de Wells

Critérios que pontuam 3?

A

Clínica de TVP (edema de panturrilha) e outro diagnóstico ausente.

141
Q

CM: Dispneia

TEP escore de Wells

Critérios que pontuam 1,5? (3)

A
  1. Alta FC (> 100 bpm);
  2. Imobilização > 3 dias ou cirurgia < 4 sem;
  3. Episódio prévio de TVP/TEP.
142
Q

CM: Dispneia

TEP escore de Wells

Critérios que pontuam 1?

A

Hemoptise e malignidade.

143
Q

CM: Dispneia

TEP escore de Wells

Pontuação que configura baixa probabilidade?

A

≤ 4 pontos.

144
Q

CM: Dispneia

TEP escore de Wells

Pontuação que configura alta probabilidade?

A

> 4 pontos.

145
Q

CM: Dispneia

TEP

Indicação de D-dímero?

A

Baixa probabilidade.

(Wells ≤ 4 pontos)

146
Q

CM: Dispneia

TEP

Exames específicos se alta probabilidade? (4)

A
  1. Angio-TC;
  2. Cintilografia V/Q;
  3. Doppler MMII (tromboembolismo venoso engloba TVP e TEP);
  4. Arteriografia pulmonar (padrão-ouro).
147
Q

CM: Dispneia

TEP

Indicação de anticoagulação? Por quanto tempo?

A
  1. Todos pacientes.
  2. Mínimo 3 meses.

Preferencialmente HBPM, além do tratamento crônico com rivaroxabana, dabigatrana, etc.

148
Q

CM: Dispneia

TEP

Contraindicações à rivaroxabana no tratamento de manutenção? (3)

A
  1. Gestantes;
  2. Clearance de creatinina < 15;
  3. Insuficiência hepática.
149
Q

CM: Dispneia

V ou F?

Não é necessário aguardar a confirmação do diagnóstico de TEP para iniciar a anticoagulação.

A

Verdadeiro.

(doença potencialmente grave)

150
Q

CM: Dispneia

No tratamento do TEP, o efeito da anticoagulação é _________ (dissolver/↓crescimento e propagação) do trombo.

A

↓Crescimento e propagação.

(o sistema fibrinolítico endógeno é quem dissolve o trombo)

151
Q

CM: Dispneia

TEP

Esquema clássico de anticoagulação?

A
  1. HPBM + Warfarin (início simultâneo);
  2. Suspender HPBM quando obtiver 2 INRs consecutivos entre 2 e 3.
152
Q

CM: Dispneia

TEP

Esquemas alternativos de anticoagulação?

A

HPBM por 5 dias → Dabigatrana 150 mg 2x/dia OU rivaroxabana 15 mg 2x/dia (sem heparina).

153
Q

CM: Dispneia

TEP

Indicação de trombólise? ΔT?

A
  1. TEP maciço (instabilidade ou IVD).
  2. Trombólise até o 14º dia.
154
Q

CM: Dispneia

TEP

Indicação de filtro de veia cava?

A

Contraindicação ou falha da anticoagulação.

155
Q

CM: Dispneia

TEP

Único critério que classifica risco tromboembólico muito baixo?

A

Cirurgia ambulatorial.

156
Q

CM: Dispneia

TEP

Critérios que classificam risco tromboembólico baixo? (3)

A
  1. Cirurgia > 45 min;
  2. CVC;
  3. Restrição leito > 72h.
157
Q

CM: Dispneia

TEP

Critérios que classificam risco tromboembólico moderado? (3)

A
  1. Dois critérios de risco baixo;
  2. TEP/TVP anterior;
  3. Cirurgia torácica.
158
Q

CM: Dispneia

TEP

Critérios que classificam risco tromboembólico alto? (2)

A
  1. Cirurgia ortopédica em quadril/joelho;
  2. Neoplasia em pelve/abdome.
159
Q

CM: Dispneia

TEP

Estratégia profilática para muito baixo risco tromboembólico?

A

Deambulação precoce.

160
Q

CM: Dispneia

TEP

Estratégia profilática para baixo risco tromboembólico?

A

Compressão pneumática intermitente.

161
Q

CM: Dispneia

TEP

Estratégia profilática para moderado risco tromboembólico?

A

Enoxaparina 40 mg SC 1x/dia ou HNF 5000U SC 12/12h ou 8/8h + medida não farmacológica.

162
Q

CM: Dispneia

TEP

Estratégia profilática para alto risco tromboembólico? (3)

A
  1. Enoxaparina 40 mg SC 1x/dia;
  2. HNF 5000U SC 12/12h ou 8/8h;
  3. Manter por 4 semanas.
163
Q

CM: Dispneia

Embolia gordurosa

Fator de risco?

A

Fratura ortopédica.

(especialmente ossos longos e pelve)

164
Q

CM: Dispneia

Embolia gordurosa

Tempo do trauma à clínica inicial?

A

12-72h.

165
Q

CM: Dispneia

Embolia gordurosa

Clínica? (3)

A
  1. Hipoxemia;
  2. Alteração neurológica;
  3. Rash petequial.
166
Q

CM: Dispneia

Embolia gordurosa

Tratamento?

A

Suporte ± corticoide (controverso).

167
Q

CM: Dispneia

Embolia gordurosa

Prevenção?

A

Imobilização e intervenção ortopédica precoce.

168
Q

Pneumo: Dispneia

A indicação mais comum de transplante pulmonar é a ______ (fibrose pulmonar/DPOC).

A

DPOC.

169
Q

Pneumo: Dispneia

ASMA

Quando começar o tratamento no step 1?

A

Sintomas < 2x/mês.

170
Q

Pneumo: Dispneia

ASMA

Quando começar o tratamento no step 2?

A

Sintomas > 2x/mês, mas não diários.

171
Q

Pneumo: Dispneia

ASMA

Quando começar o tratamento no step 3?

A

Sintomas quase diários OU acorda pelos sintomas mais de 1x/semana.

172
Q

Pneumo: Dispneia

ASMA

Quando começar o tratamento no step 4?

A

Função pulmonar reduzida.

173
Q

Pneumo: Dispneia

Quando indicar ressecção de blebs após pneumotórax espontâneo? (2)

A
  1. Refratários à drenagem torácica;
  2. Colapso pulmonar no primeiro episódio.

(lembrar de suspender tabagismo)

174
Q

Pneumo: Dispneia

Não se deve realizar espirometria em crianças menores que…

A

6 anos.

175
Q

Pneumo: Dispneia

Capnografia típica do broncoespasmo?

A

Curva “em barbatana de tubarão”.

176
Q

Pneumo: Dispneia

TEP

Trombolítico de escolha?

A

rtPA 100mg, infundir por veia periférica em 2h.

177
Q

Pneumo: Dispneia

A heparina de escolha no TEP é a ____ (HNF/HBPM).

A

HBPM.

(exceções: instáveis, candidatos à trombólise, obesos, IRC)