Endocrino: Diabetes Flashcards

1
Q

CM: Diabetes

A insulina é um hormônio _______ (catabólico/anabólico), sendo _______ (estável/instável) no plasma.

A

Anabólico; instável.

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2
Q

CM: Diabetes

V ou F?

A insulina é um hormônio anabólico, sendo instável no plasma. Por isso, é recomendada a dosagem do Peptídeo C como marcador indireto da sua presença.

A

Verdadeiro.

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3
Q

CM: Diabetes

O DM do tipo ___ (1/2) corresponde a 10% dos casos de diabetes.

A

1.

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4
Q

CM: Diabetes

No DM do tipo ___ (1/2) há hipoinsulinismo absoluto e peptídeo C indetectável (< 0,1 ng/dL).

A

1.

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5
Q

CM: Diabetes

DM 1

HLAs associados?

A

DR3 e DR4.

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6
Q

CM: Diabetes

O DM ___ (1/2) é mais provável em magros antes dos 30 anos, enquanto o DM ___ (1/2) predomina em obesos acima dos 45 anos.

A

1; 2.

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7
Q

CM: Diabetes

V ou F?

O DM 1 abre o quadro de forma extremamente sintomática e não se associa a outras doenças autoimunes tais como vitiligo, hashimoto e doença celíaca.

A

Falso.

O DM1 abre o quadro de forma extremamente sintomática e se associa a outras doenças autoimunes tais como vitiligo, hashimoto e doença celíaca.

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8
Q

CM: Diabetes

V ou F?

O DM 2, assim como a HAS, é uma doença assintomática que pode abrir o quadro com complicações irreversíveis, justificando o seu rastreamento.

A

Verdadeiro.

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9
Q

CM: Diabetes

DM 1 subtipo “A” tem causa ____________ (autoimune/não autoimune) e predomina em ___________ (caucasianos/afrodescendentes).

A

Autoimune; caucasianos.

A de Autoimune”

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10
Q

CM: Diabetes

DM 1 subtipo “B” tem causa ___________ (autoimune/não autoimune), com predomínio em ___________ (caucasianos/afrodescendentes e asiáticos).

A

Não autoimune; afrodescendentes e asiáticos.

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11
Q

CM: Diabetes

LADA

(Late onset Autoimmune Diabetes in Adults)

A

Destruição lenta e tardia das ilhotas pancreáticas. Considerar quando um quadro semelhante ao DM 1 se apresentar em adultos.

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12
Q

CM: Diabetes

MODY

(Maturity Onset Diabetes of the Young)

A

Disfunção das células β- pancreáticas. Etiologia monogênica. Considerar quando um quadro semelhante ao DM 2 se apresentar em jovens, sejam magros ou obesos.

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13
Q

CM: Diabetes

Pode-se quantificar a resistência à insulina pelo…

A

HOMA-IR.

(quanto mais alto, maior a resistência)

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14
Q

CM: Diabetes

V ou F?

O componente genético é mais proeminente no DM 2, com concordância entre gêmeos monozigóticos de 80-90%, enquanto no DM 1 oscila em torno de 50%.

A

Verdadeiro.

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15
Q

CM: Diabetes

A sintomatologia do DM 1 tem início _______ (abrupto/insidioso) e o quadro geralmente é _______ (oligossintomático/polissintomático).

A

Abrupto; polissintomático.

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16
Q

CM: Diabetes

A sintomatologia do DM 2 tem início _______ (abrupto/insidioso) e o quadro geralmente é _______ (oligossintomático/polissintomático).

A

Insidioso; oligossintomático.

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17
Q

CM: Diabetes

Classe farmacológica tradicionalmente associada ao DM secundário?

A

Antipsicóticos (típicos ou atípicos).

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18
Q

CM: Diabetes

Diabetes mellitus

Critérios diagnósticos? (4)

A
  1. Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dL;
  2. Glicemia 2h pós-TOTG 75 ≥ 200 mg/dL;
  3. HbA1C ≥ 6,5%;
  4. Glicemia aleatória ≥ 200 + sintomas de hiperglicemia.

1, 2 ou 3: o mesmo teste em duas amostras ou 2 testes diferentes na mesma amostra de sangue.

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19
Q

CM: Diabetes

DM 2

Conduta se exames laboratoriais discordantes?

A

Repetir o exame alterado.

(caso permaneça alterado: diagnóstico confirmado)

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20
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Para o diagnóstico de DM 1 pode-se utilizar o mesmo teste coletado em momentos diferentes ou testes diferentes coletados no mesmo momento.

A

Falso.

Para o diagnóstico de DM 2 pode-se utilizar o mesmo teste coletado em momentos diferentes ou testes diferentes coletados no mesmo momento.

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21
Q

CM: Diabetes

Pré-DM

Critérios diagnósticos? (3)

A
  1. Glicemia de jejum: 100-125 mg/gL;
  2. Glicemia 2h pós-TOTG 75: 140-199 mg/dL (“intolerância à glicose”);
  3. HbA1C: 5,7-6,4%.
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22
Q

CM: Diabetes

Pré-DM

Quando indicar metformina? (4)

A

DIGA aí pré-diabético!

  1. Diabetes gestacional prévio;
  2. IMC > 35 kg/m²;
  3. Glicemia ≥ 110 mg/dl;
  4. Age (Idade) < 60 anos.

(diferente da pré-HAS, na qual não se indica tratamento farmacológico)

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23
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Para darmos o diagnóstico de DM, devemos repetir os testes em duas ocasiões, sendo necessário que seja o mesmo teste.

A

Falso.

Para darmos o diagnóstico de DM, devemos repetir os testes em duas ocasiões, sendo desnecessário que seja o mesmo teste (ex.: glicemia de jejum + TOTG).

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24
Q

CM: Diabetes

V ou F?

No DM a glicemia capilar é utilizada somente para acompanhamento. Para diagnóstico obrigatoriamente deve-se dosar em sangue periférico.

A

Verdadeiro.

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25
Q

CM: Diabetes

O rastreamento é indicado para o DM do tipo ___ (1/2), devendo ser feito a cada ___ (3/5) anos.

A

2; 3.

O método para rastreamento é controverso. Alguns autores admitem somente glicemia de jejum, outros incluem TOTG e HbA1C.

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26
Q

CM: Diabetes

DM 2

Indicações de rastreio (ADA)? (2)

A
  1. ≥ 35 anos OU
  2. IMC ≥ 25 kg/m2 + fator de risco*

*História familiar de DM; HAS; dislipidemia; doença cardiovascular, HIV, DM gestacional, ovário policístico, sedentarismo.

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27
Q

CM: Diabetes

DM 2

Indicações de rastreio (USPSTF)?

A

35-70 anos + sobrepeso OU obesidade.

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28
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Deve-se solicitar a glicemia de jejum em toda consulta para maiores que 45 anos.

A

Falso.

Deve-se solicitar a glicemia de jejum a cada 3 anos para maiores que 45 anos.

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29
Q

CM: Diabetes

DM 1

Principal forma de tratamento?

A

Insulina.

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30
Q

CM: Diabetes

V ou F?

A pramlintide é uma alternativa terapêutica para o DM 1, inibindo o glucagon e retardando o esvaziamento gástrico.

A

Verdadeiro.

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31
Q

CM: Diabetes

DM 1

Dose inicial da insulina?

A

0,5 a 1 U/kg/dia.

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32
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Com os fármacos disponíveis no SUS, se divide, de forma inicial, a dose diária de insulina em: 50% NPH e 50% Regular.

A

Verdadeiro.

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33
Q

CM: Diabetes

DM 1

Esquemas insulinoterápicos? (3)

A
  1. Convencional (2 aplicações);
  2. Intensivo (múltiplas aplicações);
  3. Bomba de infusão contínua (padrão-ouro).
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34
Q

CM: Diabetes

DM 1

Esquema convencional (2 aplicações)?

A

2 doses de NPH + Regular:

  • 2/3 da dose pela manhã: 2/3 NPH + 1/3 Regular;
  • 1/3 da dose antes do jantar: 1/2 NPH e 1/2 Regular.
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35
Q

CM: Diabetes

DM 1

Esquema intensivo?

A

2 aplicações de NPH (antes do café e ao deitar) + 3 aplicações de Regular antes das principais refeições (café, almoço e jantar).

(esquema com os fármacos disponíveis no SUS)

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36
Q

CM: Diabetes

V ou F?

No esquema convencional do DM 1, a NPH pode ser substituída pela Glargina (dose única), que possui menor incidência de hipoglicemia, pois não faz pico.

A

Falso.

No esquema intensivo do DM 1, a NPH pode ser substituída pela Glargina (dose única), que possui menor incidência de hipoglicemia, pois não faz pico.

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37
Q

CM: Diabetes

DM 1

Alvo do tratamento pela glicemia capilar pré-prandial?

A

80 a 130 mg/dL.

(antes do café, almoço ou jantar)

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38
Q

CM: Diabetes

DM 1

Alvo do tratamento pela glicemia capilar pós-prandial?

A

< 180 mg/dL.

(aferição 2 horas após a refeição)

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39
Q

CM: Diabetes

DM 1

Alvo do tratamento pela HbA1C?

A

< 7%.

(principal parâmetro / idosos ou debilitados aceita-se < 8%)

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40
Q

CM: Diabetes

Bomba de infusão contínua de insulina

A

Equipamento que faz a liberação de insulina basal e bolus determinados pelo paciente, normalmente com Lispro. Considerada padrão-ouro para tratamento do DM 1.

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41
Q

CM: Diabetes

Pâncreas artificial

A

Dispositivo composto pela bomba de infusão contínua de insulina e glicosímetro. É feita a regulação da dose de insulina de acordo com a glicose intersticial.

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42
Q

CM: Diabetes

Hiperglicemia matinal

Causas? (2)

A
  1. Efeito Somogyi;
  2. Fenômeno do Alvorecer.
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43
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Na hiperglicemia matinal deve-se aumentar a dose da NPH administrada à noite.

A

Falso.

Na hiperglicemia matinal não se deve aumentar a dose da NPH administrada à noite, sob risco de piorar um eventual efeito Somogyi.

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44
Q

CM: Diabetes

Efeito Somogyi

A

Pico de NPH ocorre na madrugada (3-4h) → hipoglicemia aumenta os hormônios contrainsulínicos → hiperglicemia matinal de rebote.

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45
Q

CM: Diabetes

Efeito Somogyi

Conduta? (3)

A
  1. Reduzir NPH da noite;
  2. Postergar NPH para antes de dormir;
  3. Realizar pequeno lanche antes de dormir.
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46
Q

CM: Diabetes

Fenômeno do alvorecer

A

Hiperglicemia matinal por pico de hormônios contrainsulínicos (GH, cortisol e adrenalina).

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47
Q

CM: Diabetes

Fenômeno do alvorecer

Conduta?

A

Postergar NPH para antes de dormir.

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48
Q

CM: Diabetes

Efeito Somogyi x Fenômeno do Alvorecer

Como diferenciar?

A

Aferir glicemia às 3h da madrugada (se baixa: Somogyi).

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49
Q

CM: Diabetes

Opção terapêutica em pacientes com DM 1 de difícil controle glicêmico e múltiplas aplicações diárias de insulina?

A

Transplante de pâncreas.

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50
Q

CM: Diabetes

Insulinas

Onde aplicar?

A
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51
Q

CM: Diabetes

Insulinas

Como preparar e aplicar?

A
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52
Q

CM: Diabetes

Insulinas

Ação ultrarrápida?

A

“as que têm ‘S’ no nome”

  1. LiSpro;
  2. ASparte;
  3. GluliSina.

LIspro é LIgeira”

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53
Q

CM: Diabetes

Insulinas

Ação rápida?

A

Regular (Rápida).

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54
Q

CM: Diabetes

Insulinas

Ação intermediária?

A

NPH e Lenta.

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55
Q

CM: Diabetes

Insulinas

Ação prolongada? (3)

A
  1. Detemir;
  2. Glargina;
  3. Degludeca.

GLARgina é “devaGLAR

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56
Q

CM: Diabetes

Qual o início de ação, pico e duração das insulinas ultrarrápidas (lispro, asparte, glulisina)?

A
  1. Início de ação: 5-15 min;
  2. Pico: 30min-1h;
  3. Duração: 3-5h.
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57
Q

CM: Diabetes

Qual o início de ação, pico e duração da insulina rápida (regular)?

A
  1. Início de ação: 30min-1h;
  2. Pico: 2-3h;
  3. Duração: 5-8h.
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58
Q

CM: Diabetes

Qual o início de ação, pico e duração da insulina intermediária (NPH e lenta)?

A
  1. Início de ação: 2-4h;
  2. Pico: 4-10h;
  3. Duração: 10-18h.
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59
Q

CM: Diabetes

Qual o início de ação, pico e duração da insulina prolongada Glargina?

A
  1. Início de ação: 2-4h;
  2. Sem pico;
  3. Duração: 20-24h.
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60
Q

CM: Diabetes

Qual o início de ação, pico e duração da insulina prolongada Detemir?

A
  1. Início de ação: 1-3h;
  2. Pico: 6-8h;
  3. Duração: 18-22h.
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61
Q

CM: Diabetes

Qual o início de ação, pico e duração da insulina prolongada Degludeca?

A
  1. Início de ação: 21-41min;
  2. Sem pico;
  3. Duração: 42h.
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62
Q

CM: Diabetes

DM

Meta glicêmica para internados sem doença crítica?

(pré-prandial x aleatória)

A
  1. Pré-prandial < 140 mg/dl;
  2. Aleatória < 180 mg/dl.
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63
Q

CM: Diabetes

DM

Meta glicêmica para internados com doença crítica?

A

Glicemia entre 140-180 mg/dl.

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64
Q

CM: Diabetes

DM 2

Passos do tratamento? (4)

A
  1. Metformina;
  2. Associar 2o antidiabético oral;
  3. Insulina NPH noturna “bedtime”;
  4. Insulinoterapia plena.

Sempre com mudanças de estilo de vida associadas. Step up a cada 3 a 6 meses.

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65
Q

CM: Diabetes

DM 2

Quando associar o 2o antidiabético?

A

Paciente mantém HbA1C alta mesmo após 3 meses de MEV + metformina.

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66
Q

CM: Diabetes

DM 2

2o antidiabético na aterosclerose (ex.: IAM, DAOP)?

A

Análogos de GLP-1.

“doença ateroscleroTIDA

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67
Q

CM: Diabetes

DM 2

2o antidiabético na nefro ou cardiopatia?

A

Inibidor SGLT2.

“glifozIN para doença no rIM

Apesar da nefroproteção, não indicar se ClCr muito baixo.

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68
Q

CM: Diabetes

V ou F ?

Atualmente, em pacientes diabéticos com doença cardíaca ou renal, pode-se iniciar o tratamento diretamente com inibidor de SGLT2 ou análogo de GLP- 1.

A

Verdadeiro.

(preferência pelo inibidor de SGLT2 se IC ou doença renal)

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69
Q

CM: Diabetes

DM 2

2o antidiabético na obesidade ou hipoglicemias recorrentes? (3)

A
  1. Análogo de GLP-1;
  2. Inibidor SGLT2;
  3. Gliptina.
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70
Q

CM: Diabetes

Quando o custo do medicamento é o principal limitante, qual o 2o antidiabético é usado no DM 2?

A

Sulfonilureia ou pioglitazona.

(eficácia inferior aos demais, mas preço mais acessível)

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71
Q

CM: Diabetes

No DM 2, ao se iniciar a NPH basal, qual fármaco deve ser suspenso?

A

Sulfonilureia, para ↓risco de hipoglicemia.

SUspender a SUlfonilureia”

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72
Q

CM: Diabetes

No DM 2, quando devemos iniciar o tratamento diretamente com insulinoterapia? (6)

A
  1. Sintomáticos;
  2. Glicemia > 300;
  3. HbA1C ≥ 10%;
  4. Gravidez;
  5. DRC ou insuficiência hepática;
  6. Estresse (ex.: cirurgia ou infecções).
73
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos orais que ↓resistência insulínica?

A

Metformina e glitazonas.

Menos Glicose → Metformina e Glitazonas”

74
Q

CM: Diabetes

A metformina aumenta o efeito da insulina no _______ (músculo/fígado), e as glitazonas no _______ (músculo/fígado).

A

Fígado; músculo.

Metformina, como a Margherita, age no fígado”

“Pioglitazona age no músculo: ‘mioglitazona’”

75
Q

CM: Diabetes

Metformina

Contraindicações? (4)

A

“Insuficiências”:

  1. Insuficiência renal (especialmente se clearance de creatinina ≤ 30);
  2. IC descompensada;
  3. Hepatopatias;
  4. Antes de exame contrastado.
76
Q

CM: Diabetes

Metformina

Efeitos adversos? (3)

A

ABS

  1. Acidose lática;
  2. B12 (↓absorção);
  3. Stômago” (intolerância gástrica).
77
Q

CM: Diabetes

Glitazonas

Sinônimo?

A

Tiazolidinedionas.

78
Q

CM: Diabetes

Glitazonas

Principal representante?

A

Pioglitazona.

79
Q

CM: Diabetes

Glitazonas

Principal contraindicação?

A

Insuficiência cardíaca.

(causam retenção hidrossalina)

80
Q

CM: Diabetes

As ___________ (glinidas/glitazonas) causam desmineralização óssea, aumentando o risco de fraturas.

A

GlitaZonas.

81
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos orais que ↑secreção de insulina?

A

SecretaGogos:

  1. Sulfonilureias (↑secreção basal);
  2. Glinidas (↑secreção pós-prandial).
82
Q

CM: Diabetes

Sulfonilureias

Quais são? (5)

A
  1. Glibenclamida;
  2. Glipizida;
  3. Gliburida;
  4. Gliclazida;
  5. Glimepirida.
83
Q

CM: Diabetes

Sulfonilureia com maior segurança cardiovascular?

A

Gliclazida.

“gliClazida → Coração”

84
Q

CM: Diabetes

Os secretagogos causam _______ (ganho/perda) ponderal, ___ (com/sem) risco de hipoglicemia.

A

Ganho; com.

85
Q

CM: Diabetes

Glinidas

Quais são? (2)

A

Repaglinida e nateglinida.

86
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos orais que reduzem, especificamente, a glicemia pós-prandial? (3)

A

ACabei INgerindo GLIcose

  1. ACarbose;
  2. INcretinomiméticos;
  3. GLInidas.
87
Q

CM: Diabetes

Acarbose

Classe da droga? Efeito adverso?

A
  1. Inibidor da alfa-glucosidase.
  2. Flatulência.
88
Q

CM: Diabetes

Classe de fármacos que aumenta a liberação de insulina e inibe o glucagon?

A

Incretinomiméticos.

89
Q

CM: Diabetes

V ou F?

As incretinas são responsáveis pela “comunicação” entre o trato gastrointestinal e o pâncreas, sendo estimuladas pela enzima DPP-4.

A

Falso.

As incretinas são responsáveis pela “comunicação” entre o trato gastrointestinal e o pâncreas, sendo destruídas pela enzima DPP-4.

90
Q

CM: Diabetes

Incretinomiméticos

Quais são?

A

TINAS e TIDAS

  1. TINAS: linagliptina e vildagliptina (inibidores da DPP-4);
  2. TIDAS: exenatida e liraglutida (análogos da GLP-1).
91
Q

CM: Diabetes

Novo incretinomimético capaz de simular a ação tanto do GLP-1 quanto do GIP, no tratamento do DM 2?

A

Tirzepatida.

(também usado no tratamento da obesidade)

92
Q

CM: Diabetes

Ao inibir a DPP-4, aumenta-se os níveis de…

A

incretinas.

“inibidores da DPP-4: TINA → ↑IncreTINA

93
Q

CM: Diabetes

Análogos de GLP-1

Quais são? (2)

A

Exenatida e liraglutida.

94
Q

CM: Diabetes

Análogos de GLP-1

Efeitos adversos? Contraindicação absoluta?

A
  1. Risco de pancreatite aguda e CA de tireoide.
  2. Contraindicados em gestação, amamentação e histórico familiar de neoplasia endócrina múltipla tipo 2.
95
Q

CM: Diabetes

Os ___________ (inibidores da DPP-4/análogos de GLP-1), estão associados a perda ponderal e benefício cardiovascular.

A

Análogos de GLP-1.

96
Q

CM: Diabetes

Os inibidores da DPP-4 têm efeito neutro no peso, _____ (com/sem) risco de hipoglicemia.

A

Sem.

97
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos orais que diminuem a reabsorção tubular de glicose?

A

Inibidores da SGLT2:

  1. Dapagliflozin;
  2. Canagliflozin;
  3. Empagliflozin.

“gliflozin age no rim

98
Q

CM: Diabetes

Inibidores da SGLT2

Efeitos adversos? (4)

A
  1. ITU;
  2. Depleção volêmica;
  3. ↑Calciúria;
  4. ↑LDL.
99
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos orais que aumentam o peso? (3)

A

Sei que Tô Gordo

  1. Sulfonilureias;
  2. Tiazolidinedionas (glitazonas);
  3. Glinidas.
100
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos que reduzem o peso? (3)

A

Tô MaGroZim

  1. TIDA (análogos de GLP-1);
  2. Metformina;
  3. GlifoZins (inibidores SGLT-2).
101
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos orais que reduzem a glicemia pós-prandial? (2)

A

Abaixa Glicemia

  1. Acarbose;
  2. Glinidas.
102
Q

CM: Diabetes

Antidiabético oral mais relacionado a flatulências e diarréia?

A

Acarbose.

103
Q

CM: Diabetes

Antidiabéticos que se associam com melhores desfechos cardiovasculares?

A

Análogo de GLP-1 e inibidor de SGLT2.

104
Q

CM: Diabetes

A pramlintida ___ (↑/↓) o peso, _____ (com/sem) risco de hipoglicemia, estando ______ (proibida/autorizada) a sua associação com insulina.

A

↓; sem; autorizada.

105
Q

CM: Diabetes

Diabetes mellitus

Complicações?

(micro x macrovasculares)

A
  1. Micro: retinopatia, nefropatia e neuropatia;
  2. Macro: doença coronariana e AVE.
106
Q

CM: Diabetes

No DM, as complicações ______ (macro/micro)vasculares são as mais fortemente associadas à hiperglicemia. As ______ (macro/micro)vasculares normalmente estão acompanhadas de fatores como HAS, tabagismo e dislipidemia.

A

Micro; macro.

107
Q

CM: Diabetes

No DM, as complicações macrovasculares são causas de ______ (morte/sequela), enquanto as microvasculares de ______ (morte/sequela).

A

Morte; sequela.

108
Q

CM: Diabetes

Diabetes mellitus

Complicações agudas? (3)

A
  1. Cetoacidose diabética (CAD);
  2. Estado hiperosmolar hiperglicêmico (EEH);
  3. Hipoglicemia (decorrente do tratamento).
109
Q

CM: Diabetes

Quando iniciar o rastreamento de complicações microvasculares para DM 1? E para DM 2?

A
  1. DM 1: após 5 anos do diagnóstico.
  2. DM 2: no momento do diagnóstico.
110
Q

CM: Diabetes

Periodicidade do rastreamento de complicações microvasculares?

A

Anual.

111
Q

CM: Diabetes

DM

Exame para rastreio da retinopatia?

A

Fundoscopia.

112
Q

CM: Diabetes

Achados à fundoscopia da retinopatia diabética não-proliferativa (RDNP)? (5)

A
  1. Microaneurismas;
  2. Exsudato duro;
  3. Hemorragias em chama de vela;
  4. Exsudato algodonoso;
  5. Veias em rosário.
113
Q

CM: Diabetes

Retinopatia diabética não-proliferativa (RDNP)

Conduta?

A

Intensificar controle glicêmico.

114
Q

CM: Diabetes

A retinopatia diabética não-proliferativa (RDNP) tende a ______ (piorar/melhorar) em gestantes, demandando seguimento oftamológico a cada ______ (trimestre/semestre).

A

Piorar; trimestre.

115
Q

CM: Diabetes

Retinopatia diabética proliferativa (RDP)

Achado à fundoscopia?

A

Neovascularização.

116
Q

CM: Diabetes

Retinopatia diabética proliferativa (RDP)

Conduta? (2)

A

Fotocoagulação à laser + bevacizumabe (anti-VEGF).

117
Q

CM: Diabetes

Nefropatia diabética

Exames de rastreio? (2)

A
  1. Albuminúria (spot urinário, amostra matinal ou urina de 24h);
  2. TFG (taxa de filtração glomerular).
118
Q

CM: Diabetes

Nefropatia diabética

Alteração mais precoce?

A

Microalbuminúria.

(TFG inicialmente mantida pelo hiperfluxo compensatório)

119
Q

CM: Diabetes

Nefropatia diabética

Lesão mais comum?

A

Glomeruloesclerose difusa.

120
Q

CM: Diabetes

Nefropatia diabética

Lesão mais específica?

A

Glomeruloesclerose nodular.

(Kimmelstiel-Wilson)

121
Q

CM: Diabetes

Microalbuminúria

Definição? Conduta?

A
  1. Relação albumina/creatinina > 30 e < 300 mg/24h.
  2. Introduzir IECA ou BRA II, mesmo na ausência de HAS.
122
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Na nefropatia diabética com macroalbuminúria o paciente normalmente se torna hipertenso, justificando a associação de outro anti-hipertensivo ao IECA ou BRA II.

A

Verdadeiro.

123
Q

CM: Diabetes

A neuropatia do DM é ___________ (simétrica/assimétrica), ________ (proximal/distal), com perda inicial da sensibilidade ________ (térmica/dolorosa/vibratória).

A

Simétrica; distal; vibratória.

124
Q

CM: Diabetes

Neuropatia diabética

Formas clínicas? (3)

A
  1. Polineuropatia simétrica distal (mais comum);
  2. Mononeuropatia;
  3. Disautonomia.
125
Q

CM: Diabetes

Neuropatia diabética

Tríade clássica?

A
  1. Parestesia em “bota” ou “luva”;
  2. Alteração sensitiva → sintomas motores;
  3. Pé diabético.
126
Q

CM: Diabetes

Neuropatia diabética

Tratamento? (3)

A
  1. Controle glicêmico mais restrito;
  2. Anticonvulsivantes;
  3. Antidepressivos.
127
Q

CM: Diabetes

V ou F?

A mononeuropatia diabética mais comum é a síndrome do túnel do carpo, podendo também acometer os III e VI pares cranianos.

A

Verdadeiro.

128
Q

CM: Diabetes

Disautonomia diabética

Clínica? (7)

A
  1. Taquicardia fixa;
  2. Hipotensão postural;
  3. Gastroparesia;
  4. Diarreia ou constipação;
  5. Incontinência fecal;
  6. Bexiga neurogênica;
  7. Disfunção erétil.
129
Q

CM: Diabetes

Disautonomia diabética

Rastreio? (2)

A
  1. FC em repouso (alterado se > 100 bpm);
  2. Aferir PA em decúbito e ortostase (alterado se queda na PAS ≥ 20 mmHg).
130
Q

CM: Diabetes

Disautonomia diabética

Tratamento cardiovascular? (2)

A

Meias compressivas + fludrocortisona.

131
Q

CM: Diabetes

Disautonomia diabética

Tratamento gastrointestinal? (3)

A
  1. Metoclopramida;
  2. Bromoprida;
  3. Domperidona.
132
Q

CM: Diabetes

Principal causa de amputação não-traumática de MMII?

A

Pé diabético.

133
Q

CM: Diabetes

Pé diabético

Rastreio? (3)

A
  1. Palpar pulsos;
  2. Teste do monofilamento;
  3. Sintomáticos ou > 50 anos: ITB (se < 0,9, está alterado).
134
Q

CM: Diabetes

Pé diabético

Tratamento? (4)

A
  1. Úlceras não-infectadas: curativo + compressa úmida;
  2. Úlceras infectadas: ATB para gram +/- e anaeróbios:
    1. AmoxiClav;
    2. Clinda + Cipro.
  3. Debridamento;
  4. Revascularização e amputação.
135
Q

CM: Diabetes

Amiotrofia diabética

Evolução clínica?

A
  1. Dor em uma coxa;
  2. Fraqueza proximal;
  3. Atrofia muscular proximal;
  4. Acometimento contralateral.

(autolimitada em 1-2 anos)

136
Q

CM: Diabetes

V ou F?

A principal causa de coma no DM é a hiperglicemia.

A

Falso.

A principal causa de coma no DM é a hipoglicemia.

137
Q

CM: Diabetes

Hipoglicemia

Principais desencadeantes? (5)

A
  1. Dieta (↓);
  2. Exercício (↑);
  3. Dose de insulina (↑).
  4. Betabloqueadores;
  5. Álcool.
138
Q

CM: Diabetes

Hipoglicemia

Tríade de Whipple? (3)

A
  1. Glicemia < 54 (alerta se <70);
  2. Sintomas adrenérgicos (tremor, sudorese, taquicardia, hipertensão) e neuroglicopênicos (dificuldade de concentrar, ataxia, incoordenação, torpor, coma ou convulsão)
  3. Reversão com normalização da glicemia.
139
Q

CM: Diabetes

Hipoglicemia grave

Tratamento hospitalar?

A

Glicose hipertônica IV.

140
Q

CM: Diabetes

Hipoglicemia grave

Tratamento extra-hospitalar?

A

Glucagon SC.

(o paciente deve andar com a seringa e avisar aos amigos)

141
Q

CM: Diabetes

Hipoglicemia grave

Tratamento em alcoólatras ou desnutridos?

A

Repor tiamina IV, antes da glicose.

142
Q

CM: Diabetes

Hipoglicemia oligossintomática

Tratamento?

A

Consumo imediato de alimento doce pelo paciente.

143
Q

CM: Diabetes

V ou F?

A insulina atua no feedback negativo na produção de corpos cetônicos pelo fígado.

A

Verdadeiro.

144
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética (CAD)

Fisiopatologia? (4)

A
  1. Hipoinsulinismo absoluto (DM 1 ou DM 2 avançado);
  2. ↑Lipólise por hormônios contrainsulínicos;
  3. ↑Corpos cetônicos;
  4. Acidose metabólica com AG aumentado.
145
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética (CAD)

Clínica? (6)

A
  1. Dor abdominal, náuseas e vômitos;
  2. Respiração de Kussmaul;
  3. Hálito cetônico;
  4. ↓Consciência;
  5. Poliúria, polidipsia, ↓peso e desidratação (nos dias antecedentes);
  6. Hipovolemia (comum a oligúria no momento da chegada ao hospital).
146
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética (CAD)

Laboratório? (6)

A
  1. Hiponatremia com hiperosmolaridade;
  2. Hipercalemia e hiperfosfatemia transitória (pela acidose, hipoinsulinemia e hiperosmolaridade);
  3. Leucocitose;
  4. ↑Creatinina;
  5. ↑Amilase salivar;
  6. ↑TG.
147
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética (CAD)

Diagnóstico? (3)

A

Ceto Acidose Diabética

  1. Cetonemia ou cetonúria (3+/4+).
  2. Acidose metabólica (pH < 7,3 e HCO3 < 15);
  3. Diabética (↑glicose: > 250 mg/dL).
148
Q

CM: Diabetes

V ou F?

A CAD é um diagnóstico diferencial de abdome agudo, sendo a dor causada possivelmente pela desidratação e atrito entre os folhetos peritoneais.

A

Verdadeiro.

149
Q

CM: Diabetes

Para cada 100 mg/dl de aumento da glicose acima de 100 mg/dl, a natremia cai…

A

1,6 mmol/L.

150
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Ânion avaliado no dipstick?

A

Acetoacetato.

Ânion Avaliado: Acetoacetato”

151
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Ânion não avaliado no teste com nitroprussiato?

A

Beta-hidroxibutirato.

152
Q

CM: Diabetes

V ou F?

Caso a primeira medida no tratamento da CAD seja a hidratação, o influxo de glicose para o meio intracelular pode exacerbar a desidratação, causando choque.

A

Falso.

Caso a primeira medida no tratamento da CAD seja a insulinoterapia, o influxo de glicose para o meio intracelular pode exacerbar a desidratação, causando choque.

153
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Tratamento? (4)

A

VIP BIC

  1. Volume;
  2. Insulina;
  3. Potássio;
  4. Bicarbonato se pH < 6,9.
154
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Primeira medida no tratamento?

A

1.000 a 1.500 ml de SF 0,9% na primeira hora.

155
Q

CM: Diabetes

Na cetoacidose diabética, após hidratação inicial, como escolher o cristaloide a ser administrado?

A
  1. Hiponatremia: SF 0,9%;
  2. Normo/hipernatremia: NaCl 0,45%.
156
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Quando e como repor bicarbonato?

A

Se pH < 6,9 → repor 100 mEq e avaliar resposta.

157
Q

CM: Diabetes

Complicação mais temida do bicarbonato no tratamento da cetoacidose diabética?

A

Edema cerebral (maior risco em < 10 anos).

158
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Qual insulina usar? Posologia?

A
  1. Regular.
  2. 0,1 U/kg (bolus) e 0,1 U/kg/h (contínua).
159
Q

CM: Diabetes

Na cetoacidose diabética deseja-se reduzir a glicemia em uma taxa de…

A

50-80 mg/dL/h.

160
Q

CM: Diabetes

Conduta se a glicemia estiver diminuindo aquém do esperado (< 50 mg/dL/h) apesar da insulinoterapia na CAD?

A

Dobrar a dose de infusão da insulina.

161
Q

CM: Diabetes

Conduta se a glicemia estiver diminuindo além do esperado (> 75 mg/dL/h) com a insulinoterapia na CAD?

A

Reduzir pela metade a dose de infusão da insulina.

162
Q

CM: Diabetes

V ou F?

No tratamento da CAD, quando a glicemia for < 250 mg/dL, deve-se iniciar SG 5% e suspender a insulina venosa.

A

Falso.

No tratamento da CAD, quando a glicemia for < 250 mg/dL deve-se iniciar SG 5% sem suspender a insulina venosa.

163
Q

CM: Diabetes

Na CAD, quanto tempo deve-se aguardar para desligar a insulina venosa após a primeira dose de insulina subcutânea?

A

1 a 2 horas.

164
Q

CM: Diabetes

Na CAD, se K+ > 5,2 mEq/L deve-se adiar a reposição de _______ (potássio/insulina) , e caso K+ < 3,3 mEq/L deve-se postergar a administração de _______ (potássio/insulina).

A

Potássio; insulina.

165
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Posologia da reposição de potássio?

A

20-30 mEq/L.

166
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Quando considerar o paciente como compensado? (3)

A
  1. HCO3 ≥ 15;
  2. pH > 7,3;
  3. AG ≤ 12.

(pelo menos 2 critérios; cetonúria não entra)

167
Q

CM: Diabetes

Cetoacidose diabética

Principais complicações? (4)

A

TEMPo

  1. TVP;
  2. Edema cerebral (queda rápida da osmolaridade, comum em crianças);
  3. Mucormicose (micose rinocerebral destrutiva);
  4. Potássio baixo (hipOcalemia).
168
Q

CM: Diabetes

Na cetoacidose diabética, quais as particularidades no tratamento de crianças na 1ª hora?

A
  1. 20 ml/kg em bolus de SF 0,9% ou RL;
  2. Já iniciar insulina 0,05-0,1 U/kg/h.
169
Q

CM: Diabetes

Na cetoacidose diabética, quais as particularidades no tratamento de crianças na 2ª hora? (3)

A
  1. NaCl 0,45% + infusão continua de insulina;
  2. Se K+ < 3, fazer 0,5-1 mEq/kg;
  3. Se glicemia < 250, fazer SG 5%.
170
Q

CM: Diabetes

O estado hiperglicêmico hiperosmolar é característico do paciente com ____ (DM 1/DM 2), ____ (com/sem) movimentação limitada.

A

DM 2; com.

171
Q

CM: Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar

Fisiopatologia? (3)

A
  1. ↓Insulina;
  2. Hiperglicemia em pacientes sem acesso a água;
  3. Hiperosmolaridade.

(insulina reduzida mas presente, por isso não há acidose)

172
Q

CM: Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar

Por que não evolui para CAD?

A

Pela presença de insulina.

(em níveis baixos, mas presente)

173
Q

CM: Diabetes

A natremia estará ________ (normal/aumentada) no estado hiperglicêmico hiperosmolar e ________ (normal/aumentada) na CAD.

A

Aumentada; normal.

(EHH: 145-155; CAD: 130-140)

174
Q

CM: Diabetes

V ou F?

No Estado hiperglicêmico hiperosmolar a glicemia estará mais aumentada que na CAD, normalmente > 600 mg/dL, e com osmolaridade sérica > 320 mOsm/l.

A

Verdadeiro.

(uma “intoxicação pela glicose”)

175
Q

CM: Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar

pH e HCO3?

A

pH ≥ 7,3 e HCO3 > 18 mmol/L.

(diferentemente da CAD, não há acidose)

176
Q

CM: Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar

Clínica? (2)

A
  1. Desidratação;
  2. ↓Consciência.

(classicamente em idosos acamados)

177
Q

CM: Diabetes

V ou F?

O tratamento do estado hiperglicêmico hiperosmolar é idêntico ao da CAD, devendo-se atentar para o maior risco de desidratação e hiponatremia.

A

Falso.

O tratamento do estado hiperglicêmico hiperosmolar é idêntico ao da CAD, devendo-se atentar para o maior risco de desidratação e hipernatremia.

178
Q

CM: Diabetes

Estado hiperglicêmico hiperosmolar

Quando reiniciar dieta e insulina SC?

A

Osmolaridade < 310 mOsm/L.

(paciente compensado)

179
Q

CM: Diabetes

Os rastreamentos do paciente diabético devem ser realizados com periodicidade…

A

anual.

(microalbuminúria, pé-diabético, fundoscopia)