Física 17 C Flashcards

(17 cards)

1
Q

Quem foi o físico dinamarquês que demonstrou, na experiência de Oersted, que uma corrente elétrica cria um campo magnético que desvia a agulha de uma bússola?

A

Na experiência de Oersted, um físico dinamarquês observou que uma corrente elétrica em um circuito próximo a uma bússola fazia sua agulha desviar cerca de 90 graus, indicando um campo magnético mais forte que o da Terra. Ao interromper a corrente, a bússola voltava ao norte magnético. Isso provou que cargas elétricas em movimento geram campos magnéticos, fundamentando o eletromagnetismo.

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2
Q

Como determinar o sentido do campo magnético gerado por uma corrente elétrica em um fio longo e reto usando a regra da mão direita?

A

Um fio longo e reto com corrente elétrica gera um campo magnético em forma de círculos concêntricos ao redor do fio. Para determinar o sentido desse campo, usa-se a regra da mão direita (também chamada de regra de Ampère ou do saca-rolha). Com a mão direita, o polegar aponta no sentido da corrente convencional, e os outros dedos, ao se fecharem, indicam o sentido das linhas do campo magnético, que giram em torno do fio.

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3
Q

Como usar a regra da mão direita para determinar o sentido do campo magnético em um fio vertical com corrente saindo ou entrando no plano?

A

Um fio vertical com corrente elétrica cria um campo magnético circular ao seu redor. Pela regra da mão direita, o polegar aponta no sentido da corrente (para cima se sai do plano, para baixo se entra), e os dedos curvados mostram o sentido do campo (horário ou anti-horário). O símbolo de flecha com ponta indica corrente saindo, e com cruz, entrando. Pratique no caderno.

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4
Q

Como aplicar a regra da mão direita para determinar o sentido do campo magnético gerado por uma corrente elétrica em um fio vertical entrando no plano do quadro?

A

Um fio vertical com corrente elétrica entrando no plano do quadro (símbolo de flecha com cruz) gera um campo magnético circular ao seu redor. Usando a regra da mão direita, aponte o polegar no sentido da corrente (para baixo, entrando no plano), e os dedos curvados indicarão o sentido do campo magnético (anti-horário quando visto de cima). Pratique no caderno para fixar a visualização correta do campo.

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5
Q

Como determinar o sentido do campo magnético e o comportamento de uma bússola perto de um fio vertical com corrente saindo do plano?

A

m fio vertical com corrente saindo do plano (símbolo de flecha com ponta) gera um campo magnético circular. Pela regra da mão direita, o polegar aponta para cima (sentido da corrente), e os dedos curvados indicam o campo no sentido horário (visto de cima). Uma bússola horizontal perto do fio alinha sua agulha tangencialmente ao campo, seguindo a direção horária no ponto. Pratique no caderno.

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6
Q

Como a duplicação da corrente elétrica em um fio vertical entrando no plano afeta o sentido e a intensidade do campo magnético?

A

Um fio vertical com corrente entrando no plano (símbolo de cruz) gera um campo magnético circular, com sentido anti-horário (regra da mão direita: polegar para baixo, dedos curvados). A intensidade do campo é proporcional à corrente: se a corrente dobra (de I para 2I), o campo magnético no mesmo ponto dobra (de B para 2B). Pratique no caderno.

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7
Q

Pergunta: Como a corrente e a distância do fio influenciam o sentido e o módulo do campo magnético em um ponto P, para uma corrente saindo do plano?

A

Um fio com corrente saindo do plano (símbolo de ponta) gera um campo magnético circular no sentido horário (regra da mão direita: polegar para cima, dedos curvados). O módulo do campo (B) é diretamente proporcional à corrente (I) e inversamente proporcional à distância (r) do fio (B ∝ I/r). Dobrar a distância reduz o campo pela metade; dobrar a corrente dobra o campo. Diferente do campo elétrico (∝ 1/r²), o campo magnético varia com 1/r.

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8
Q

Qual é o erro comum ao confundir “perpendicular” e “ortogonal” na relação entre corrente elétrica, campo magnético e a bússola, incluindo a orientação da bússola com o campo magnético, em um fio com corrente saindo do plano?

A

Pergunta: Qual é o erro comum ao confundir “perpendicular” e “ortogonal” na relação entre corrente elétrica, campo magnético e a bússola, incluindo a orientação da bússola com o campo magnético, em um fio com corrente saindo do plano?

Resumo: Um erro comum é tratar “perpendicular” e “ortogonal” como sinônimos. Em um fio com corrente saindo do plano, o campo magnético (B) forma círculos, sendo ortogonal (90 graus em planos diferentes) à corrente (I) e à distância radial do fio. A bússola, alinhando sua agulha com o vetor campo magnético (B), é paralela a B e, portanto, também ortogonal à corrente, formando 90 graus em outro plano. Perpendicular sugere 90 graus no mesmo plano, enquanto ortogonal envolve planos distintos. Confundir esses termos pode levar a erros ao analisar a orientação da bússola (paralela ao campo) e sua relação com a corrente. Pratique no caderno para fixar.

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9
Q

Qual é a relação entre a intensidade do campo magnético, a corrente elétrica e a permeabilidade magnética em um fio longo e reto, e como a permeabilidade magnética varia conforme o meio?

A

Pergunta: Qual é a relação entre a intensidade do campo magnético, a corrente elétrica e a permeabilidade magnética em um fio longo e reto, e como a permeabilidade magnética varia conforme o meio?

Resumo: A intensidade do campo magnético (B) em um fio longo e reto é diretamente proporcional à corrente elétrica (I) e inversamente proporcional à distância (r) do fio. Essa relação é expressa pela fórmula B = (μ₀I)/(2πr), onde μ₀ é a permeabilidade magnética do vácuo, com valor constante de 4π × 10⁻⁷ T·m/A. A permeabilidade magnética (μ) depende do meio, sendo diferente no vácuo ou em outros materiais. Em provas como a Fuvest, o foco pode ser mais qualitativo, exigindo entendimento conceitual dessa relação.

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10
Q

Como determinar o campo magnético resultante em um ponto equidistante de duas correntes paralelas com direções opostas?

A

O campo magnético resultante em um ponto P equidistante de duas correntes paralelas (uma entrando e outra saindo do plano) é calculado usando a fórmula B = (μ₀I)/(2πd) para cada corrente. Com mesma intensidade, meio e distância, os campos têm igual módulo, mas sentidos opostos (determinados pela regra da mão direita). O resultante é a diferença vetorial, podendo ser nulo ou 2B, dependendo da configuração. Questão comum em vestibulares, exige análise vetorial.

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11
Q

Como calcular o campo magnético resultante em um ponto equidistante de duas correntes paralelas, quando uma corrente é o dobro da outra?

A

Para calcular o campo magnético resultante em um ponto P equidistante de duas correntes paralelas, usa-se a fórmula para cada corrente. Se a corrente preta é duas vezes maior que a azul, o campo da corrente preta é duas vezes o da azul.

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12
Q
A

analisar quem se mantém constante e calcular se é diretamente ou inversamente

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13
Q
A

na esquerda, corrente sai, a linha de indução é antihorário; 90 graus; vetores com o msm módulo; uma bússola vai acompanhar o campo resultante;

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14
Q

Qual é a direção do campo magnético gerado por um fio vertical com corrente elétrica no ponto acima e abaixo do fio, considerando a regra da mão direita?

A

Um fio vertical com corrente elétrica gera um campo magnético circular ao seu redor, conforme a regra da mão direita. Se a corrente flui para cima, o polegar aponta para cima, e os dedos enrolados indicam o sentido do campo: no ponto acima do fio, as linhas de indução saem do plano (sentido do campo para fora, representado por um ponto); no ponto abaixo, as linhas entram no plano (sentido do campo para dentro, representado por um “x”). O vetor campo magnético é tangente às linhas de indução, seguindo o sentido anti-horário quando visto de cima.

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15
Q

m um sistema com duas correntes verticais de mesma intensidade, uma para cima (corrente 1, azul) e outra para baixo (corrente 2, preta), qual região (A, B, C ou D) apresenta maior probabilidade de o campo magnético resultante ser nulo, considerando que os campos gerados pelas correntes têm sentidos opostos em certas regiões?

A

Duas correntes verticais de mesma intensidade geram campos magnéticos circulares, analisados pela regra da mão direita. A corrente 1 (azul, para cima) produz um campo que entra no plano à direita e sai à esquerda. A corrente 2 (preta, para baixo) gera um campo que sai à direita e entra à esquerda. Em regiões onde os campos têm sentidos opostos, o campo resultante pode ser nulo se suas magnitudes forem iguais. A questão pede a região onde o campo magnético resultante é mais provavelmente nulo, o que ocorre na região onde os campos das duas correntes se cancelam, geralmente entre as correntes, dependendo da simetria e da distância relativa.

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16
Q

Qual é o módulo e a direção do campo magnético resultante no ponto P, localizado equidistante entre dois fios verticais com correntes de mesma intensidade, uma para cima (corrente 1, azul) e outra para baixo (corrente 2, preta), e em um ponto S, onde as distâncias do fio 1 e do fio 2 são D e 3D, respectivamente?

A

No ponto P, equidistante (distância D) dos dois fios, a corrente 1 (azul, para cima) cria um campo magnético entrando no plano, com módulo B1 igual a mu zero I dividido por 2 pi D. A corrente 2 (preta, para baixo) também gera um campo entrando, com mesmo módulo B2 igual a B1. Somando os campos, o resultante é B resultante igual a B1 mais B2, ou seja, mu zero I dividido por pi D, na direção entrando no plano.

No ponto S, a distância do fio 1 é D e do fio 2 é 3D. O campo do fio 1 (saindo) é B1 igual a mu zero I dividido por 2 pi D, e o do fio 2 (entrando) é B2 igual a mu zero I dividido por 2 pi vezes 3D, ou seja, B2 igual a B1 dividido por 3. Subtraindo, o campo resultante é B resultante igual a B1 menos B2, que resulta em 2 terços de mu zero I dividido por 2 pi D, ou seja, mu zero I dividido por 3 pi D, na direção saindo do plano.

17
Q

Como usar a regra da mão direita para determinar o campo magnético de uma espira circular com corrente e sua interação com um ímã?

A

Uma espira com corrente elétrica cria um campo magnético como um ímã, com polos norte (onde linhas saem) e sul (onde entram). Pela regra da mão direita, o polegar segue a corrente, e os dedos mostram o sentido do campo. O campo dentro da espira é uniforme e perpendicular. O sentido da corrente (horário/anti-horário) define os polos. Em um circuito, a corrente flui do polo positivo (maior potencial) ao negativo, determinando o polo norte da espira. Se este enfrentar o polo norte de um ímã, haverá repulsão.