Oncologia II - esôfago, estômago, colorretal e fígado Flashcards

(87 cards)

1
Q

Câncer gástrico precoce: definição?

A

T1Nx - acomete mucosa e submucosa, independente de acometimento linfonodal

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Q

Câncer gástrico: subtipo mais comum?

A

Adenocarcinoma

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3
Q

Câncer gástrico: linfonodo supraclavicular?

A

Linfonodo de Virchow (esquerdo)

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4
Q

Câncer gástrico: linfonodo axilar esquerdo?

A

Linfonodo de Irish

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5
Q

Câncer gástrico: implantes periumbilicais?

A

Irmã Maria José

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6
Q

Câncer gástrico implantes no ovário?

A

Krukenberg

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7
Q

Câncer gástrico: indique o subtipo histológico - células em anel de Sinete?

A

Câncer gástrico difuso

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8
Q

Câncer gástrico: indique o subtipo hhistológico - associado a gastrite crônica atrófica.

A

Subtipo intestinal

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9
Q

Câncer gástrico: indique o subtipo histológico - formação distal.

A

Subtipo intestinal

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10
Q

Câncer gástrico: Borrman mais comum.

A

Tipo III (úlceroinfiltrativo)

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11
Q

Câncer gástrico: Borrman I.

A

Lesão polipoide

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12
Q

Câncer gástrico: padrão ouro na avaliação do “T” no estadiamento.

A

USG endoscópico

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13
Q

Câncer gástrico precoce: critérios para ressecção endoscópica.

A

Não ulcerado, < 2 cm, bem diferenciado (intestinal), restrito à mucosa e ausência de invasão linfovascular.

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14
Q

Câncer gástrico: tipo de linfadenectomia indicada.

A

Linfadenectomia D2

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15
Q

Câncer gástrico: número mínimo de linfonodos que devem ser ressecados?

A

> 15

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16
Q

Câncer gástrico: 2 tipos histológicos mais comuns?

A

CEC e adenocarcinoma

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17
Q

Câncer de esôfago: fatores de risco (escamoso)?

A

Tabagismo, etilismo, HPV, lesao cáustica

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18
Q

Câncer de esôfago: fatores de risco (adenocarcinoma)?

A

DRGE, Barret e obesidade

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19
Q

Câncer de esôfago: local mais cometido pelo escamoso?

A

Terço proximal

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20
Q

Câncer de esôfago: local mais cometido pelo adenocarcinoma?

A

Terço distal

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21
Q

Câncer de esôfago: clínica sugestiva?

A

Disfagia + perda ponderal (rápida progressão)

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22
Q

Câncer de esôfago: diagnóstico?

A

EDA + biópsia

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23
Q

Câncer de esôfago: exame para estadiamento?

A

USG endoscópico (define o T do TNM)

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24
Q

Câncer de esôfago: tratamento do estádio T1a?

A

Mucosectomia endoscópica

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25
Câncer de esôfago: tratamento do estádio T1b em diante sem metástases?
Esofagectomia + linfadenectomia + QT e RT neoadjuvante 6 semanas antes da cirurgia.
26
Câncer de esôfago: tratamento do estádio T4b e/ou metástases à distância (M1)?
Paliação (ex: prótese endoscópica)
27
Câncer de pâncreas - epidemiologia?
Homens idosos e negros.
28
Câncer de pâncreas - fatores de risco?
Tabagismo, história de pancreatite crônica, obesidade, diabetes mellitus, síndromes hereditárias (PAF, Lynch II etc), mutações oncogene Kras, HER, p53 e BRCA2
29
Câncer de pâncreas - patologia?
Adenocarcinoma ductal é o subbtipo mais comum. A localização mais comum dos tumores é a cabeça/processo uncinado.
30
Câncer de pâncreas - clínica?
Perda de peso, dor abdominal e icterícia colestática.
31
Câncer de pâncreas - diagnóstico?
TC de abdome com contraste + análise histopatológica após ressecção cirúrgica
32
Câncer de pâncreas - critérios de irresecabilicade?
Invasão arterial (mesentérica superior, tronco celíaco ou hepática comum), ascite e metástase à distância.
33
Câncer de pâncreas - tratamento curativo?
Ressecção cirúrgica (Whipple ou pancreatectomia corpocaudal com linfadenectomia)
34
Câncer de pâncreas - tratamento paliativo?
Controle da dor, colestase e/obstrução intestinal.
35
Pólipos intestinais: pólipos não neoplásicos?
Hiperplásicos, inflamatórios e hamartomatosos
36
Pólipos intestinais: chance de malignização do pólipo hiperplasico?
Zero
37
Pólipos intestinais: pólipos mistos?
Serrilhados (hiperplásicos e adenomatosos)
38
Pólipos intestinais: pólipo neoplásico precursor de malignidade?
Adenomatoso
39
Pólipos intestinais: genes envolvidos na carcinogênese do pólipo?
APC, K-ras, DCC e p53
40
Pólipos intestinais: tipos histológicos dos pólipos adenomatosos?
Tubular (mais comum), tubuloviloso e viloso.
41
Pólipos intestinais: tipo com maior risco de malignização?
Vilosa
42
Pólipos intestinais: 100 ou mais pólipos adenomatosos?
Polipose adenomatosa familiar (PAF) clássica
43
Pólipos intestinais: gene mutado na PAF?
APC (adenomatous polyposis coli)
44
Pólipos intestinais: probabilidade de CCR em > 40 anos com PAF?
100%
45
Pólipos intestinais: tratamento em > 20 anos com diagnóstico de PAF?
Proctocolectomia total + bolsa ileal em J ou celectomia total (requer vigilância do reto)
46
Pólipos intestinais: variante da PAF com osteomas mandibulares e dentes extranumerários?
Síndrome de Gardner
47
Pólipos intestinais: variante da PAF com tumores de SNC (meduloblastoma e glioblastoma)?
Síndrome de Turcot
48
Pólipos intestinais: pólipos hamartosos + manchas melanóticas + outras neoplasias de TGI?
Síndromde Peutz-Jeghers
49
Câncer colorretal: síndrome de câncer colorretal hereditário não polipose (HNPCC)?
Síndrome de Lynch
50
Câncer colorretal: Lynch I?
Apenas CA colorretal
51
Câncer colorretal: Lynch II?
CCR + ginecológicos (endométrio e ovário) +/- gástrico, HBP e urológicos
52
Câncer colorretal: Critérios de Amsterdã?
CCR ou associado a Lynch II em 3 familiares (ao menos um parente de primeiro grau), história familiar CCR < 50 anos, CCR em 2 gerações, ausência de polipose hereditária.
53
Câncer colorretal: colonoscopia na síndrome de Lynch?
A cada 2 anos, a partir dos 21-25 anos, anualmente após os 40 anos.
54
Câncer colorretal: rastreio na população de risco intermediário?
Iniciar a partir dos 50 anos ou 10 anos antes da idade do familiar de primeiro grau com CCR < 55 anos.
55
Câncer colorretal: modalidades de rastreio?
Colonoscopia a cada 5-10 anos, colonoscopia virtual ou retossigmoidoscopia a cada 5 anos.
56
Câncer colorretal: sangue oculto nas fezes?
Reservado para pacientes sem condições clínicas de sedação ou preparo para colono ou que não queiram se submeter ao exame (métodos: guaiaco, IHQ ou DNA)
57
Câncer colorretal: marcador sorológico?
CEA
58
Câncer colorretal: tratamento cólon e reto alto (intraperitoneal)?
Cirurgia up-fronto exceto casos de tumores T4B (invasão de órgãos contígos) para tentar evitar exenteração pélvica.
59
Câncer colorretal: mínimo de linfonodos na linfadenectomia?
12 linfonodos
60
Câncer colorretal: modalidade cirúrgica no reto extreperitoneal?
Cirurgia de Miles (ou ressecção abdomino-peritoneal)
61
Tumores hepáticos benignos: mais comum?
Hemangioma
62
Tumores hepáticos malignos: mais comum?
Metástases
63
Tumores hepáticos malignos: primário mais comum?
Hepatocarcinoma
64
Tumores hepáticos: eliminação rápida de contraste?
Hepatocarcinoma e adenoma
65
Tumores hepáticos benignos: relação com anticoncepcional combinado oral?
Adenoma
66
Adenoma hepático: indicações de cirurgia?
Sangramento ou maior que 5 cm ou beta-catenina positiva
67
Tumores hepáticos benignos: segundo mais comum?
Hiperplasia nodular focal
68
Hiperplasia nodular focal: achado tomográfico?
Cicatriz hipodensa central
69
Hiperplasia nodular focal: tratamento?
Conservador
70
Hemangioma: achado tomográfico?
Captação de contraste centrípeta
71
Hemangioma: tratamento?
Conservador
72
Hemangioma: síndrome de Kasabach-Merritt?
Coagulação intravascular localizada que pode evoluir à CIVD com trombocitopenia e hipofibrinogenemia.
73
Hemangioma: indicações cirúrgicas?
Em crescimento, sintomáticos, Sd. Kasabach-Merrit ou diagnóstico duvidoso.
74
Carcinoma hepatocelular: fatores de risco?
Cirrose, hepatite B e C, doença hepática alcoólica, NASH, hemocromatose, cirrose hepática.
75
Carcinoma hepatocelular: tríade clássica?
Dor QSD + aumento volume abdominal + perda ponderal
76
Carcinoma hepatocelular: diagnóstico?
TC com wash-out + AFP
77
Carcinoma hepatocelular: critérios de Milão?
Tumor único =< 5 cm OU 3 tumores com o maior =<3 cm
78
Carcinoma hepatocelular: contraindicações à ressecção hepática?
Child B ou C e MELD > 10, < 40% de parênquima residula, hipertensão portal relevante (> 10 mmHg, varizes, plaquetopenia < 100.000)
79
Carcinoma hepatocelular: cirurgia de ALPPS?
Ligadura da veia portal ipsilateral à lesão para hipertrofia do parênquima contralateral.
80
Carcinoma hepatocelular: terapias paliativas?
Embolização transarterial e sorafenib
81
Carcinoma hepatocelular: principal via de disseminação?
Hematogênica
82
Carcinoma hepatocelular: principais sítios de metástase?
Pulmões > linfonodos > ossos > adrenal e peritônio
83
Carcinoma hepatocelular: fatores prognósticos?
Número d e nódulos Tamanho Invasão vascular Alfafetoproteína elevada Ausência de cápsula tumoral Histologia indiferenciada Nódulos satélites Margem cirúrgica positiva
84
Carcinoma hepatocelular: variante fibrolamelar?
Jovens sem cirrose + alfafetoproteína normal
85
Metástase hepática: tumores primários indicações de metastasectomia?
CA colorretal e tumor neuroendócrino
86
Metástase hepática: contraindicação à ressecção de colorreta;?
Impossibilidade de controle primário Doença extra-hepática não ressecável < 20-25% de fígado residual 30-40% em fígados pós-QT Invasão vascular (tronco de porta ou VCI)
87