Has Flashcards
HAS

O controle da PA é importante na redução do risco de complicações micro e macrovasculares
. Uma PA de consultório ≥ 140/90 mm Hg indica a necessidade de tratamento medicamentoso, preferencialmente com MEV e uso de bloqueadores do SRAA, podendo ser acrescentados DIU e BCC para alcançar a meta pressórica <140/90 mmHg.
O tratamento medicamentoso deve ser iniciado em SM sempre quando a PA estiver ≥ 140/90 mmHg, priorizando-se o emprego de anti-hipertensivos metabolicamente neutros ou que melhorem a sensibilidade à insulina, como os IECA, os BRA e os BCC.
No paciente portador de DRC, a meta de PA é <130/80 mmHg, podendo ser mais estrita em casos selecionados. Nos pacientes dialíticos, a obtenção do “peso-seco” é fundamental. Cerca de 60% dos pacientes sob tratamento dialítico necessitam de 3 ou mais anti-hipertensivos, em diversas combinações, para o controle da HA. No transplantado renal, os BCC e os BRA constituem-se a primeira opção terapêutica. Não é recomendada a imediata redução da PA nos casos de AVEH, a menos que o valor da PAS seja ≥ 220 mm Hg, quando se deve utilizar medicamentos IV, com PAS-alvo de 180 mmHg. Portadores de HA e IC (FER e FEP) devem ter meta pressórica <130/80 mm Hg. Em ICFER, convém realizar esse controle com BB, BRA e espironolactona, enquanto em ICFEP todos os anti-hipertensivos podem ser utilizados. O tratamento da HA associada a DAC, que inclui pacientes pós-IAM, com angina de peito e revascularização miocárdica (RVM), deve contemplar preferencialmente os betabloqueadores, os IECA ou os BRA, além de estatinas e ácido acetilsalicílico com meta pressórica <130/80 mmHg. As curvas J ou U são características observadas em pacientes portadores de DAC, devendo-se evitar níveis abaixo de 120/70 mm Hg. Em DRC, principalmente em dialíticos, PAS com valores superiores a 160 mmHg ou <110 mmHg são implicadas no aumento da mortalidade.

hipertensão secundária.
a é a forma de hipertensão arterial (HA) decorrente de uma causa identificável, que pode ser tratada com uma intervenção específica, a qual determina a cura ou a melhora do controle pressórico
Os portadores de HA secundária estão sob maior risco CV e renal e apresentam maior impacto nos órgãos-alvo, devido a níveis mais elevados e sustentados de PA, bem como por ativação de mecanismos hormonais e moleculares
Dos pacientes hipertensos, 3 a 5%
indicações de investigação de causas secundárias de hipertensão:
fraqueza muscular, cãibras, tetania ou arritmias (hipocalemia? - hiperaldosteronismo primário),
EAP de repetição (estenose de artéria renal)
, sudorese, palpitações, dores de cabeça frequentes (feocromocitoma)
, ronco e sonolência diurna (apnéia do sono)
, sintomas sugestivos de doença da tireoide, etc.
quando pensar em causa secundária
hipertensão refratária (hipertensão mantida msm com uso de 3 drogas de classes distintas, sendo pelo menos 1 diurético
hipertensão de início súbito
has em pacientes jovens (< 30 anos)
A investigação de estenose de artéria renal está incluída na investigação de causas de HAS secundária. Portanto, está indicada se:
(1) HA de aparecimento súbito ou com piora sem causa aparente antes dos 30 anos ou após 55 anos;
(2) HA resistente;
(3) HA refratária;
(4) HA maligna;
(5) sopro abdominal;
(6) EAP de repetição;
(7) alteração da função renal inexplicável ou por medicamentos que
bloqueiam o SRAA (quando piora acima de 20-30% da TFG);
(8) assimetria entre o tamanho dos rins > 1,5 cm.
QUANDO PENSAR EM HTN SECUNDARIA
Resistant hypertension, i.e., persistent blood pressure greater than 140/90 mm Hg despite using three anti-hypertensives from different classes, that includes a diuretic, all at adequate doses.
Increased lability or acute rise in blood pressure in a patient who had previously stable pressures.
Hypertension that develops in non-black patients less than 30 years of age, who do not have any other risk factors for hypertension, e.g., obesity, family history, etc.
Patients with severe hypertension (BP greater than 180/110 mm Hg) and patients with end-organ damage like acute kidney injury, neurological manifestations, flash pulmonary edema, hypertensive retinopathy, left ventricular hypertrophy, etc.
Hypertension associated with electrolyte disorders like hypokalemia or metabolic alkalosis
Age of onset of hypertension before puberty.
Non-dipping or reverse dipping presents while monitoring 24-hour ambulatory blood pressure. Normally, the blood pressure at night is lower than the blood pressure during the day, i.e., there is a ‘dip’ in blood pressure at night. The absence of this ‘dip’ or ‘reverse dipping,’ i.e., ‘dip’ present during the day instead of at night can be suggestive of a secondary cause of hypertension.
causas de has secundaria
ceará
coarctacao da aorta
endocrinopatias
apneia
rim e drc
anticoncepcionais e drogas
doença renal crônica
doença renovascular (estenose de artéria renal), hiperaldosteronismo
, feocromocitoma,
hipo e hipertireoidismo
sd Cushing,
coartação de aorta
sd da apneia obstrutiva do sono.
CAUSAS DE HTN SECUNDARIA
The causes subdivide into the following four categories:
A. Renal causes: Among these, the major categories are renal parenchymal disease (which includes chronic kidney disease and polycystic kidney disease) and reno-vascular disease (which includes renal artery stenosis and fibromuscular dysplasia).
B. Endocrine causes: Primary aldosteronism, Cushing syndrome/disease, hyperthyroidism, hypothyroidism, hyperparathyroidism, pheochromocytoma including drug-mediated pheochromocytoma crisis,[4] acromegaly, congenital adrenal hyperplasia.
C. Vascular: Coarctation of the aorta.
D. Other: Obstructive sleep apnea, drug-induced hypertension, pregnancy, scleroderma.
Drug-induced hypertension is a significant cause of secondary hypertension. Hence, it is essential to look at the patient’s medication list. Following are the drugs that can cause hypertension[5]:
Non-steroidal anti-inflammatory drugs, acetaminophen, and aspirin are the commonest implicated drugs in the worsening of blood pressure control due to their widespread use
Sodium-containing antacids
Drugs used to treat attention-deficit/hyperactivity disorder(ADHD): Methylphenidate, amphetamine, dexmethylphenidate, and dextroamphetamine
Anti-depressants: Monoamine oxidase inhibitors, tricyclic antidepressants, and serotonin-norepinephrine reuptake inhibitors
Atypical antipsychotics like clozapine and olanzapine
Decongestants that have phenylephrine or pseudoephedrine
Appetite suppressants
Herbal supplements like St John wort, ephedra, and yohimbine
Systemic corticosteroids like dexamethasone, methylprednisolone, prednisone, prednisolone, and fludrocortisone
Mineralocorticoids like carbenoxolone, licorice, 9-alpha fludrocortisone and ketoconazole
Estrogens, androgens, and oral contraceptives
Immunosuppressants like cyclosporine
Chronic recombinant human erythropoietin
Recreational drugs: cocaine, methamphetamine, MDMA, bath salts
Nicotine, alcohol
Chemotherapeutic agents like gemcitabine (which causes microvascular injury)
causas renais de has secundaria
doença renovascular = estenose de art renal , displasia fibromuscular
pista= aumento da creat apos iniciar IECA ou bra
diagn= usg c doppler de art renais
angiografia com RNM ou TC
Dçs renais primarias tb podem cursar com HAS
causas nao endocrinas= DRC, HARV, drogas
Hipertensão renovascular (HARV)
defined as vascular occlusion >70 % by duplex ultrasound)
O padrão-ouro ainda é a arteriografia renal convencional, porém ela se mostra invasiva e não deve ser utilizada como procedimento inicial
estenose parcial ou total de uma ou das duas artérias renais que reduzem o fluxo na artéria, isquemiando o tecido renal e ativando o sistema renina-angiotensina-aldosterona-> fibrose tubular e glomerulo esclerose -lesao renal irreversivel
rastreio US doppler que tem sensibilidade 90-100% varia de acordo com o examinador e constituição abdominal do paciente.
exames mais acurados como angio-TC, angio-RM e arteriografia devem ser utilizados, sendo a arteriografia o exame padrão-ouro.100% de sensibilidade e especificidade
TFG < 30 ml/min não devem fazer angio-RM devido ao risco de fibrose sistêmica nefrogênica (FSN).
Aumento da creatinina
Redução da TFG
Piora da função renal com IECA ou BRA
Sopro abdominal
Edema agudo de pulmão súbito e recorrente
O índice de resistividade foi apontado como fator preditor de sucesso do tratamento da estenose de artéria renal. Se o índice de resistividade for igual ou maior do que 80, provavelmente já há muita fibrose no parênquima renal e uma revascularização possivelmente não trará benefícios ao paciente.
quando investigar para estenose de artéria renal?
– HAS resistente
– inicio de HAS antes dos 30 anos ou após 50 anos
– presença de sopro abdominal
– edema agudo de pulmão súbito
– piora da função renal com medicamentos que bloqueiam o SRAA
– assimetria renal significativa
causas de Hipertensão renovascular (HARV)
aterosclerose (90%),PROXIMAL
displasia fibromuscular MEDIAL
arterite de Takayasu.
exames na suspeita de EAR
solicitar USG doppler das artérias renais.
Se possível, pode-se solicitar cintilografia (renograma).
angiografia das artérias renais (RNM ou TC) é reservada para os pacs com alta probabilidade que apresentaram USG doppler negativo.
arteriografia renal deve ser feita nos pacs que apresentam estenose confirmada pelo USG doppler ou angiografia.
Renovascular HTN
Unilateral stenosis=Common clinical conditions equivalent to one-clip, two-kidney HTN (unilateral stenosis):
Bilateral renal artery stenosis (one-clip, one-kidney HTN) or (two-clip, two-kidney HTN model):
Entire kidney mass is exposed to reduced pressures from site of stenosis.
There is no “normal nonstenotic kidney.”
Initial activation of SNS, RAAS leads to sodium and water retention. Since there is no “normal kidney” to excrete the sodium and volume retained, volume overload eventually develops which leads to inhibition of RAAS.
HTN is not RAAS-dependent, but volume-dependent.
Clinical implications:
Patients can be salt-sensitive → easy development of “flash pulmonary edema,” following a high dietary salt load
Diuretics may be effective in lowering BP.
Use of RAAS inhibition:
Only lowers BP after euvolemia has been achieved (i.e., RAAS activation only occurs after negative feedback from volume expansion has been removed).
May significantly lower GFR and cause kidney failure.
Since RAAS is inhibited due to volume expansion, patients with bilateral renal stenosis or equivalent, typically do not develop hypokalemia and metabolic alkalosis. In fact, the opposite, hyperkalemia and metabolic acidosis, may be present.
Bilateral arterial stenosis or stenosis of solitary kidney
Significant coarctation of aorta or any flow-limiting lesions (e.g., atheroembolic disease, aneurysms, extrinsic mass compression) of suprarenal abdominal aorta
Renal artery vasculitis
Congenital vascular anomalies
estenoise renal aterosclerotica
NOTE: Most patients with renovascular HTN do not develop AKI with ACEI/ARB because In unilateral renal artery stenosis, the normal contralateral kidney may still have adequate function to mask any reduced filtration pressure in the affected kidney by ACEI/ARB.
In bilateral RAS, AII is suppressed due to sodium retention. Hence, ACEI/ARB does not directly reduce glomerular filtration pressure.
Those with AKI with ACEI/ARB tend to have other additional source(s) contributing to reduced renal perfusion, for example, volume depletion, cardiac decompensation.
estenose renal arterosclerotica
Atherosclerotic plaque formed from the first 1 to 2 cm of renal artery or from aorta extending into renal ostium (more proximal involvement compared with FMD).
Epidemiology:=
Seen in 10% to 40% of patients undergoing coronary angiography
Estimated to contribute to decline in kidney function in 15% to 22% of patients with end-stage kidney disease
Clues to presence of ischemic renal disease due to atherosclerosis:
Asymmetry of kidney size/ Recent kidney function deterioration /AKI following use of ACEI or ARB due to acute reduction in intraglomerular filtration pressure (due to loss of AII-dependent efferent vasoconstriction to maintain intraglomerular filtration pressure) /
AKI following acute systemic BP reduction with any other hypertensive agents
Presence of flash pulmonary edema, more common in bilateral compared with unilateral stenosis
Consider renal stenosis in patients with known or at increased risks for atherosclerotic disease and unexplained kidney injury
stent vs tto farmacologico
Os procedimentos de revascularização são indicados para os portadores de DFM e para os portadores de etiologia aterosclerótica que não conseguem controlar a PA ou tenham perda progressiva da função renal ou descompensação clínica cardiológica (edema agudo de pulmão, insuficiência cardíaca e angina refratária).
Os objetivos do tratamento da HARV são a redução da morbidade e da mortalidade associadas à elevação da PA e a proteção da circulação e da função dos rins
Os estudos CORAL e ASTRAL não mostram benefícios quando comparado implante de stent e tratamento clinico optimizado.
O tempo de evolução curto da hipertensão é o principal preditor de resposta ao tratamento invasivo.
maior chance de resposta a intervencao in younger patients or those with lower pre-PTRA BP, shorter duration of HTN, and positive captopril test.
If restenosis occurs, repeat PTRA may be performed as needed.
Pacientes com suspeita de HAS renovascular aterosclerótica e que apresentem bom controle pressórico não se beneficiam de tratamento invasivo adicional.
O CORAL, estudo multicêntrico, randomizado e controlado comparou a terapia medicamentosa associada ou não ao implante de stent na artéria renal em pacientes com estenose aterosclerótica da artéria renal e hipertensão. O implante de stent na artéria renal não trouxe benefício em relação à prevenção de eventos cardiovasculares e progressão da doença renal.
O estudo prospectivo, randomizado e controlado ASTRAL não demonstrou diferença no número de internações ou episódios de IC descompensada entre os pacientes tratados intensivamente associado ou não ao implante de stent na artéria renal hemodinamicamente estenótica.
Paciente com provável doença aterosclerótica (HAS + DM de longa data) com suspeita de estenose de artéria renal, PA não controlada, em uso de IECA + tiazídico e função renal normal. Deve inicialmente otimizar terapia anti-hipertensiva preferencialmente com uma droga do “trio de ouro”, no caso BCC não diidropiridínico.
tto
A
DFM= revacularizacao (tto endovascular : angioplastia c balao
dc aterosclerotica = tto clinica= controle pa +aas +estatina
considerar revasc se
has nao controlada c medicacao
intolerancia ao tto clinica
piora da fc renal
hospitalizacao recorrente por eap
necessidade d eintervençao em outro sitio ex dç coronariana
possivel retirada de trs
stent na HARV
perda progressiva da função renal
EAP de repetição/ ic descompensada
dificuldade de controle da PA
A causa mais comum de estenose de artéria renal é aterosclerótica e há estenose hemodinamicamente significante quando acima de 70% da luz.
O tratamento é indicado nos pacientes com fibrodisplasia e nos com doença aterosclerótica sem controle pressórico adequado com o tratamento clínico ou com descompensações frequentes de IC, EAP, angina, etc.
caracteristicas da viabilidade renal na HARV= tempo de deterioracao da fç renal= potencial viabilidade<6m menor potencial >6m
proteinuria UACR=<200mg/g uar>300mg/g e upcr >500mg/g-fala contra
espessura do cortex >0,5 cm perda da diferenciacao corticomedular
indice de resistencia renal <08 >0.8
renal artery lenght >8 <7
diferencao HARV
Atherosclerotic renal artery stenosis typically affects the proximal 1 to 2 cm of the renal artery from aorta
, FMD involves the distal 1/2 to 1/3 of the renal artery
polyarteritis nodosa involves multiple aneurysmal dilatations within the kidneys
harv
Activation of renin–angiotensin–aldosterone system: seen in early phase in bilateral renal artery stenosis, but sustained in unilateral disease
Paroxysmal symptoms due to SNS activation/ Loss of nocturnal BP dipping Accelerated end-organ damage: left ventricular hypertrophy, microvascular disease, renal fibrosis/Abdominal systolic–diastolic bruits, sensitivity 39% to 63%, specificity 90% to 99%
Slow progression of renovascular HTN is thought to be associated with an adaptive response to tissue hypoxia thereby minimizing structural damage.
Diagnostic studies:
Contrast angiography: gold standard: provides both structural and functional information; Risks: procedure-related vascular injury, contrast-induced AKI (CI-AKI).
Spiral computed tomographic angiography: good images of vessels; Risks: CI-AKI
Magnetic resonance angiography with gadolinium: good structural and functional images of vessels; Risks: nephrogenic systemic fibrosis if gadolinium is used in patients with eGFR < 30 mL/min/1.73 m2; Other disadvantages: high interobserver variability; limited sensitivity for mid and distal vascular lesions associated with FMD. A lternative MRI contrast in patients with eGFR < 30 mL/min/1.73 m2:
Captopril renography (renal nuclear scan): provides information on renal blood flow (uptake/appearance of isotope [MAG3] phase) and filtration (excretory phase), hence information on size and excretory capacity of kidney. Delayed excretory phase following captopril administration suggests significant role of AII in maintaining GFR. Advantage: high negative predictive value, that is negative test essentially rules out clinically significant renal artery stenosis.
Renal arterial Doppler (ultrasonography): most effective for detection of lesions in proximal main renal artery (thus likely not great study for fibromuscular dysplasia [FMD] where lesions are typically more distal). Advantages: inexpensive, readily available; Disadvantages: no functional information.
Renal vein renin measurements: used to predict BP response to renal revascularization: a ratio > 1.5 (stenotic kidney):1.0 (nonstenotic kidney), predicts good BP response in > 90% of patients. However, nonlateralization may also have good response in ~50%.
HTN occurs in the presence of a critical stenosis (e.g., >70% to 80%); Stenotic lesions < 60 % typically do not lead to clinically significant reduction in renal arterial flow to induce systemic activation of vasopressors to cause HTN.
Unilateral stenosis (one-clip, two-kidney HTN model): one stenosed (experimental clipping of one renal artery) + one normal kidney
Stenosed “clipped” kidney has reduced renal perfusion pressure → stimulation of neuronal NO synthase and cyclooxygenase 2 in macula densa → release of renin from juxtaglomerular apparatus → activation of RAAS, (i.e., increased angiotensin II (AII) and aldosterone) → systemic BP increases to restore renal perfusion pressure, increased sodium retention.
Normal contralateral kidney undergoes pressure natriuresis to restore sodium and volume balance, thus counteracts the stenosed kidney’s attempt to improve its own perfusion → continued RAAS activation by stenosed kidney → angiotensin II-dependent HTN; aldosterone-induced renal K+ and H+ secretion in the contralateral kidney, hence hypokalemia and metabolic alkalosis.
Long-term HTN also attributes to activation of SNS, impairment of NO generation, endothelin release, and hypertensive microvascular injury in the normal contralateral kidney.
Clinical implication of RAAS activation in unilateral renal artery stenosis:
RAAS inhibition: reduces BP, enhances lateralization of diagnostic testing, reduces GFR in stenotic kidney.
Common clinical conditions equivalent to one-clip, two-kidney
tto harv
Recomenda-se a utilização de fármacos que bloqueiam o SRAA para reduzir a hiperfiltração no rim contralateral e a proteinúria na HARV unilateral com monitorização adequada do potássio e da creatinina.
A eficácia da otimização farmacológica é importante elemento para a decisão sobre a indicação de procedimento invasivo.
A HARV aterosclerótica demanda mudança do estilo de vida, cessação do tabagismo, controle glicêmico e prescrição de estatinas e antiagregantes, a menos que contraindicados
fibromuscular dysplasia (FMD)
Fibromuscular dysplasia (FMD) is a rare systemic vascular disease, affecting younger women and accounting for 10% to 20% of the cases of renal artery stenosis, is an idiopathic, non-inflammatory, non-atherosclerotic disease commonly involving renal and carotid arteries;
, classically presents as renovascular hypertension but can also manifest as stroke in young adults, can also affect the coronaries, aorta, and pulmonary artery. Early diagnosis and treatment are important for a long-term prognosis.
Environmental influences include smoking,FMD may be associated with other disorders like Marfan syndrome, tuberous sclerosis, Alport syndrome, medullary sponge kidney, pheochromocytoma, collagen 3 glomerulopathy, cystic medial necrosis, coarctation of the aorta, alpha-1 antitrypsin deficiency, Ehlers-Danlos syndrome, neurofibromatosis type 1, and Williams syndrome
A displasia fibromuscular (DFM) é uma doença idiopática, segmentar, estenosante, não aterosclerótica e não inflamatória da musculatura das artérias pequenas e médias. Tais lesões podem ser sintomáticas ou clinicamente silenciosas, hemodinamicamente significativas ou não. Aproximadamente 80 a 90% dos pacientes acometidos são do sexo feminino. O primeiro consenso internacional879 recomenda uma classificação angiográfica em DFM focal e multifocal
. O Doppler de artérias renais é o exame preconizado de rastreamento. Os demais exames de imagem coincidem com aqueles utilizados para a HARV de origem aterosclerótica: TC espiral, se RFG-e > 60 mL/min ou RNM, se RFG-e > 30 mL/min.879 A angiografia das artérias renais é o padrão-ouro para a identificação da lesão na artéria renal. Recomenda-se mensuração do gradiente translesional para a determinação do significado hemodinâmico da estenose, sobretudo nas lesões multifocais. A identificação de outros segmentos vasculares acometidos pela doença e a pesquisa de aneurismas e dissecções são recomendáveis880 (Figura 15.2). A angioplastia isolada é o procedimento indicado; e a utilização do stent, para os casos de complicações (dissecção ou ruptura arterial). Na ausência de contraindicação, a terapia contínua antiplaquetária com ácido acetilsalicílico na posologia de 75 a 100 mg/dia está indicada para a prevenção de complicações trombóticas, podendo por um período curto de quatro a seis semanas ser utilizada terapia antiplaquetária dupla.881 Recomenda-se a realização do Doppler de artérias renais após 30 dias da angioplastia, repetindo a cada seis meses durante os primeiros dois anos e, depois, anualmente para detectar reestenose.879 Todos os pacientes devem ser seguidos de rotina, a rigor, anualmente por avaliação clínica e de imagem.
displasia fibromuscular
Hypertension, specifically resistant hypertension, is the most common presentation of renal FMD. Other features of renal FMD include:
Renal artery dissection / Flank pain / Hematuria /Renal infarct
Hypokalemia from secondary hyperaldosteronism also may be the presenting scenario, but ischemic nephropathy with renal failure is uncommon / Abdominal bruit
diplasia fibromuscular das arterias renais
ativacao do sraa = associada a has secundaria
diminui a pressao aferente e aumenta a pressao eferente
vasoconstriccao -> pa elevada
displasia fibromuscular
FMD typically occurs in the middle or distal portions of renal artery or branch vessels and may present with aneurysms, occlusion, dissection, arteriovenous fistulas, or thrombosis.
Medial (85% to 100%) > intimal (<10%) > adventitial (<1%)
Media and perimedial fibroplasia classically have “string of beads” appearance. Medial hyperplasia may only present as smooth stenosis of artery.
Initimal and adventitial fibroplasia present as smooth stenotic segments or diffuse attenuation of vessel lumen.
Progression of disease slows down with age.
Rarely causes ischemic kidney failure, but associated thrombosis or dissection of affected renal vessel may lead to renal infarction.
Management of FMD + HTN: percutaneous transluminal renal angioplasty (PTRA) versus surgical revascularization:
Arteriography
Conventional angiography remains the gold standard to diagnose FMD and can also measure the pressure gradient across the stenotic lesions. A pressure gradient of more than 10% is considered to be hemodynamically significant stenosis.
-Explique a fisiopatologia da hipertensão reno-vascular em Godblatt I e II e como respondem a IECA?
2 kidneys / 1 clip: Hypertension but minimal edema or congestion due “pressure natriuresis” in unaffected kidney
1 kidney / 1 clip Hypertension with edema and congestion Renal function is sensitive to diuretic and ACE/ARB Transplant situation; bilateral RAS Renal / graft function may be reasonably preserved Non-contrast MRA of TRAS Severe stenoses of two renal arteries near iliac anastomotic site Patent iliac system
-Explique a fisiopatologia da hipertensão reno-vascular em Godblatt I e II e como respondem a IECA? 1K1C model – One kidney Goldblatt hypertension
When the clip is placed on the renal artery, a renal artery stenosis is produced. Therefore, decrease in blood entering the kidney will cause a extreme decrease in distal renal artery pressure, whereby it will stimulate high renin secretion for compensation. The systemic blood pressure will increase dramatically. Once the clip is released, renin secretion falls and the blood pressure decreases steeply back to normal.
This phenomenon can be used to describe the pathophysiology of these diseases (one kidney hypertension)
- Renal artery stenosis (in a singularly functioning kidney, 1 kidney)
- Bilateral renal artery stenosis (both kidenys)
- Aortic coarctation
- Decreases perfusion in both kidneys (which begins at a higher level, and affects all the other organs as well. But primarily the kidneys as they receive 90% of the blood)
2K1C model – Two kidney Goldblatt hypertension
This experiment is performed on an animal with 2 functioning kidneys, but a clip is placed on only 1 of the renal artery.
This phenomenon can be used to describe the pathophysiology of these diseases ( two kidney hypertension)
- Unilateral renal artery stenosis
- Affects only 1 of the 2 kidneys
- Unilateral atherosclerotic renal artery disease
- Tumour compressing one renal artery
- Pheochromocytoma
TTO HAS SECUNDARIA
Management of secondary hypertension comprises adequate control of blood pressure with antihypertensive drugs and addressing the secondary causes mentioned above. This section briefly discusses the management of the more common causes of secondary hypertension, viz: renal parenchymal disease, renovascular hypertension, primary hyperaldosteronism, obstructive sleep apnea, drug-induced hypertension, and pregnancy.
A. Renal parenchymal disease:
Renal parenchymal disease-causing hypertension mainly involves chronic kidney disease (CKD) and autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD).
i. Management of chronic kidney disease comprises treating the reversible causes responsible for causing CKD (e.g., treating hypovolemia with fluids, avoid nephrotoxin use, relieve urinary tract obstruction), and slowing the rate of progression of the disease. To slow the rate of progression, adequate blood pressure control, decreasing urine protein, glycemic control, lifestyle changes like dietary protein restriction, and smoking cessation help. Angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors and angiotensin II receptor blockers (ARBs) are the best anti-hypertensives to use in proteinuric CKD. Bicarbonate use in patients with chronic metabolic acidosis slows progression to end-stage renal disease.[6]
ii. Patients with ADPKD eventually require renal replacement therapy. Before that stage reached, hypertension management is with anti-hypertensives: ACE inhibitors or ARBs and sodium restriction. Tolvaptan is an option in patients who are at high risk for progression to CKD. It decreases the rate of estimated glomerular filtration rate decline.[7]
B. Renovascular hypertension:
Management of renovascular hypertension (i.e., renal artery stenosis from either atherosclerotic disease or fibromuscular dysplasia) divides into medical therapy and revascularization. Medical therapy involves the use of anti-hypertensives to control blood pressure and in the case of atherosclerotic disease, the use of antiplatelets, statins, diet, and lifestyle changes. ACE inhibitors and ARBs are the anti-hypertensives of choice. Other anti-hypertensives that are treatment options are calcium channel blockers and thiazide diuretics.
Revascularization is usually done by percutaneous angioplasty with stenting of the renal artery. Surgery (which frequently includes aorto-renal bypass or sometimes removal of the ‘pressor’ kidney) is only for patients with complex anatomy.
In the following patients, revascularization may be more beneficial than medical therapy alone:
Patients with recurrent flash pulmonary edema
Failure or intolerance to optimal medical treatment
Refractory hypertension
Unexplained, progressive, a decline in renal function,
Recent initiation of dialysis in a patient with suspected renal artery stenosis
An acute increase in creatinine after medical therapy and in patients with a renal resistive index of less than 80 mmHg on Doppler
C. Primary hyperaldosteronism:
Unilateral primary hyperaldosteronism (e.g., unilateral adrenal hyperplasia or aldosterone-producing adenoma) gets treated with unilateral laparoscopic adrenalectomy. If the patient is not a surgical candidate or a patient has bilateral adrenal disease, then medical management with a mineralocorticoid receptor antagonist is recommended- with spironolactone being the primary agent and eplerenone being the alternative.[8]
D. Obstructive Sleep Apnea:
Continuous positive airway pressure (CPAP) therapy is the mainstay of treatment for OSA. To note, however, lifestyle modifications like weight loss, along with usage of CPAP have a synergistic effect on lowering blood pressure and are better than either intervention alone.[9]
An alternative to CPAP is oral appliances, used in mild to moderate OSA, which are non-inferior to CPAP in the reduction of blood pressure and may even help with better compliance in patients. In patients refractory to the above treatment, few upper airway surgeries can be performed to help with symptoms and reduction in blood pressure, like uvulopalatopharyngoplasty (UPPP) in adults and tonsillectomy and adenoidectomy in children. Along with these, anti-hypertensive drugs also help, particularly the ones that modulate the renin-angiotensin system (ACE inhibitors, ARBs, aldosterone antagonists, and beta-blockers are the best options).[10]
E. Drug-induced hypertension: In drug-induced hypertension, upon identification of the culprit drug, the management is to withhold it and look for improvement.
F. Pregnancy: Hypertension in pregnancy comprises chronic hypertension, gestational hypertension, pre-eclampsia, and eclampsia. Chronic hypertension is when hypertension occurs before pregnancy or before 20 weeks of gestation, whereas the other three occur after 20 weeks. Pre-eclampsia is associated with proteinuria, and eclampsia is associated with seizures.
Interventions for hypertension in pregnancy are lifestyle modifications and anti-hypertensives. The anti-hypertensives commonly used in pregnancy are labetalol, nifedipine, and methyldopa.
In cases of severe hypertension (severe preeclampsia, eclampsia, and HELLP syndrome), the standard of care is delivery, especially after 37 weeks of gestation. If an acute decrease in blood pressure is required, intravenous labetalol or intravenous hydralazine are options. Magnesium sulfate prevents seizures.[11][12]











